Sabores do Corpo
A cozinha vibrava com desejo; mãos hábeis preparavam o pequeno-almoço, mas foram interrompidas por um beijo ardente que prometia mais. O sol filtrava-se, testemunhando as provocações silenciosas e a paixão desenfreada que fazia esquecer o mundo, deixando apenas suspiros e promessas.

A manhã começou com um aroma doce de café e música suave, envolvendo a casa de praia onde o Bruno e a Catarina partilhavam momentos íntimos. O sol filtrava-se pelas cortinas, iluminando a cozinha onde o Bruno estava de pé, concentrado na tarefa de preparar o pequeno-almoço. Os seus braços fortes e definidos moviam-se com destreza enquanto ele misturava a massa das panquecas, uma cena que a Catarina adorava observar.
"Adoro um homem que me faz o pequeno-almoço," comentou a Catarina, entrando na cozinha com um sorriso travesso, os olhos brilhando de antecipação.
O Bruno levantou o olhar e sorriu, um calor inconfundível no seu olhar. A Catarina aproximou-se, passando os dedos pelo braço dele.
"Posso ganhar um beijo?" perguntou, inclinando-se ligeiramente, o vestido de verão esvoaçante moldando-se às suas curvas.
Ele largou a tigela e inclinou-se, os lábios encontrando os dela num beijo que começou suave, mas rapidamente se intensificou. A língua dela deslizou para dentro da boca dele, explorando, provocando.
"Ei, é só isso que recebo?" provocou a Catarina, os olhos cintilando de diversão.
"Estou a preparar-te um pequeno-almoço delicioso," respondeu ele, como se isso fosse uma desculpa suficiente.
"Como queiras," riu-se, mas a provocação nos olhos dela não passou despercebida.
O Bruno voltou a concentrar-se na mistura, mas a Catarina tinha outros planos. Levantou as mãos, deslizando o vestido até expor os seios, os mamilos já endurecidos pela antecipação. O Bruno parou, incapaz de resistir à visão à sua frente.
"És uma verdadeira provocadora, Catarina," disse ele, os olhos fixos nos seios dela.
"Vá lá, termina o meu pequeno-almoço," brincou, sabendo exatamente o efeito que tinha sobre ele.
Ele largou tudo e puxou-a para mais perto, o desejo evidente no toque. As mãos dele encontraram as nádegas dela, apertando com firmeza enquanto se beijavam. Os dedos dele deslizaram sob o vestido curto, puxando as cuecas dela para baixo.
"Oh!" - suspirou a Catarina, sentindo-se ser levantada para o balcão da cozinha.
Deitou-se para trás, abrindo as pernas, sentindo o tecido cair até à cintura. O Bruno separou as coxas, inclinando-se para explorar o que tinha diante de si.
A Catarina gemeu enquanto o Bruno movia-se lentamente até à sua racha. Ela sentia os seus lábios incharem com a excitação, enquanto ele rodopiava a língua em torno do seu clitóris, enviando-lhe ondas de prazer. O Bruno mantinha as pernas da Catarina abertas, sugando, explorando, até que os quadris dela começarem a mover-se por vontade própria.
"Isso sabe tão bem," sussurrou a Catarina enquanto ele sugava o seu clitóris, antes de empurrar a língua para dentro da sua abertura.
Um momento depois, o orgasmo tomou conta da Catarina, fazendo-a gritar enquanto ele a segurava, bebendo do seu prazer.
"É a tua vez," disse ela, mordendo o lábio inferior, descendo de joelhos à frente dele.
A Catarina desfez as calças dele, libertando o membro já duro.
"Hmmm, delicioso...!," murmurou o Bruno enquanto ela agarrava o pénis grosso, passando a língua pela ponta.
A Catarina tomou o seu comprimento na boca, olhando para cima, deliciando-se com o poder que tinha sobre ele.
O Bruno segurou a cabeça dela enquanto o chupava, movendo-se com urgência, o sabor dele a inundar-lhe os sentidos.
"Owp! Owp! Owp!"
A ponta dele batia contra o fundo da garganta da Catarina enquanto ele se perdia no momento. Ela sentia-o pulsar dentro da sua boca, prestes a perder-se completamente.
"Bolas, foi por pouco," arfou ele, a respiração irregular.
"Eu sei," disse, olhando-o diretamente nos olhos. "Quero-te dentro de mim."
O Bruno puxou-a para cima, beijando-a com fervor, as mãos dele explorando os seios, os mamilos sensíveis... As mãos dele moveram-se pelo rabo dela, puxando o vestido para o chão.
"Ah!" arfou a Catarina quando ele a levantava, posicionando-a sobre a mesa de jantar de vidro.
A Catarina agarrou no membro dele, sentindo a firmeza, antes de guiar a ponta entre os seus lábios inchados.
"Estica-me bem," sussurrou no ouvido dele, ansiosa por sentir tudo dele.
A Catarina arquejou e gemeu enquanto o Bruno enfiava o membro volumoso no seu canal apertado, preenchendo-a completamente. Ele beijou-a, puxando os seus mamilos enquanto começava a mover-se.
"Uh, uh, uh," soava o Bruno, a Catarina sentindo-o bombear dentro e fora dela.
O cheiro de sexo preenchia a sala, o som molhado amplificado pela sua conexão. O corpo da Catarina formigava enquanto o segundo clímax se aproximava.
"Vou vir de novo," choramingou a Catarina, sentindo a tensão subir.
"Argh!" o Bruno respondeu, afundando-se mais fundo dentro dela, cada estocada mais intensa, até que ele também se perdeu, enchendo-a com o seu sêmen quente.
O corpo da Catarina contraiu-se ao redor dele, o orgasmo explodindo entre as suas coxas, ondas de prazer percorrendo-a enquanto ele continuava a mover-se.
Continuaram a arfar e ofegar, prolongando os momentos de êxtase.
"Uau," sussurrou a Catarina enquanto ele se retirava, o corpo ainda a tremer.
O sêmen escorria dentro da Catarina, manchando a mesa de vidro. O Bruno puxou-a para perto, beijando-a novamente.
"Posso terminar as tuas panquecas agora?" perguntou o Bruno com um sorriso satisfeito.
"Sim, tenho um grande apetite," disse a Catarina rindo e sentindo-se completamente saciada e ansiosa por mais.
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