Reveillon de Sedução - Êxtase Final

Depois do jantar e da passagem do ano, a expectativa os guiou de volta ao quarto, onde a atmosfera mudou para uma intimidade carregada de desejo. Assim que a porta se fechou, eles se entregaram a um beijo apaixonado, cada toque e suspiro prometendo uma noite de prazer intenso.

Reveillon de Sedução - Êxtase Final
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Continuação do conto Reveillon de Sedução

Durante o jantar, o restaurante do hotel estava imerso numa atmosfera de sofisticação e expectativa. As mesas estavam elegantemente decoradas, e a luz das velas conferia um brilho suave ao ambiente. Bruno e Catarina estavam sentados num canto reservado, onde a intimidade parecia envolvê-los como um manto protetor. O aroma dos pratos requintados misturava-se com o bouquet do champanhe, criando um cenário perfeito para a celebração que estavam prestes a partilhar.

À medida que desfrutavam do jantar, trocavam olhares cúmplices e sorrisos que prometiam mais do que meras palavras poderiam expressar. "Este lugar é mesmo especial," comentou Catarina, enquanto saboreava um pedaço de salmão delicadamente preparado.

"Tal como tu," respondeu Bruno, erguendo a taça num brinde silencioso. Os olhos dela brilharam com a luz das velas, a antecipação do que estava por vir a pairar entre eles.

Após o jantar, o relógio aproximava-se da meia-noite. Juntaram-se à multidão no salão do hotel, onde as doze badaladas soaram com uma mistura de excitação e esperança. O céu lá fora explodiu em cores vibrantes enquanto os fogos de artifício iluminavam a noite, cada explosão um reflexo da paixão que sentiam um pelo outro.

Com as luzes dos fogos ainda a dançar nos olhos, eles voltaram para o interior, onde um concerto ao vivo começava a preencher o espaço com música e energia. A banda tocava uma melodia envolvente, e Bruno puxou Catarina para a pista de dança, os corpos a moverem-se em perfeita harmonia.

Os movimentos eram uma extensão dos sentimentos que tinham um pelo outro, cada passo uma expressão física do desejo que os unia. Catarina riu, os olhos cintilantes enquanto girava nos braços de Bruno, a música a conduzi-los numa dança de antecipação e promessa.

A certa altura, a intensidade da dança e o calor dos corpos que os rodeavam tornaram-se demasiado para suportar. A fome carnal que havia sido acesa ao longo da noite exigia ser saciada. Com um olhar que dizia mais do que qualquer palavra, Catarina puxou Bruno pela mão, guiando-o através da multidão até ao elevador que os levaria de volta ao quarto.

Assim que a porta do quarto se fechou atrás deles, a atmosfera mudou instantaneamente. O desejo que havia sido alimentado durante a noite toda finalmente encontrou o seu escape. Catarina virou-se, puxando Bruno para um beijo intenso, os lábios a encontrarem-se com uma urgência que não deixava espaço para dúvidas.

Bruno começou por beijar-lhe o pescoço, as mãos a deslizarem para os seios dela, que se erguiam sob o vestido elegante. Ele desceu lentamente, os lábios a encontrarem os mamilos dela, que endureciam sob o toque quente da boca dele. Catarina arqueou-se ligeiramente, um gemido suave escapando-lhe dos lábios enquanto ele chupava, a língua a brincar com os mamilos erectos, sentindo cada ondulação e textura. Os seios dela moviam-se ao ritmo das chupadelas, os mamilos a endurecerem ainda mais sob a atenção dele.

Ela puxou-lhe a camisa, os dedos a percorrerem o peito de Bruno, sentindo os músculos a contraírem-se sob o toque. Ele desceu mais, os lábios a traçar um caminho de beijos pela barriga dela, até chegar aos lábios vaginais. O calor do hálito dele contra a pele dela fê-la estremecer, o corpo a reagir a cada respiração.

Bruno não perdeu tempo, a língua a deslizar entre os lábios vaginais, explorando cada centímetro com um desejo insaciável. Catarina gemeu alto, as mãos a encontrarem o cabelo dele, puxando-o para mais perto enquanto ele chupava e mordiscava, os fluídos vaginais a escorrerem livremente, criando um brilho úmido que refletia a luz suave do quarto.

Com habilidade, ele inseriu um dedo, depois outro, dentro dela, os movimentos precisos a provocarem uma reação intensa. Ela arqueou-se novamente, a respiração a tornar-se mais pesada enquanto ele explorava o interior dela, cada toque a intensificar o prazer, os dedos a procurarem o ponto G com uma precisão que a fazia estremecer.

"Bruno...," suspirou Catarina, a voz entrecortada pelo prazer. Quando estava quase a atingir o clímax, ela puxou-o para cima, os lábios a encontrarem os dele num beijo faminto antes de descer pelo corpo dele com a boca, até ao pénis já rígido e pulsante, cada veia proeminente a convidar a um toque mais íntimo.

Ela chupou-o com uma maestria que só o tempo e a intimidade podem proporcionar, a língua a deslizar ao longo do eixo, explorando cada veia. Bruno gemeu, os olhos fechados em puro êxtase enquanto ela o levava à beira do clímax, os lábios a envolverem a glande com um calor úmido que fazia o corpo dele tremer.

Mas Catarina recuou, deitando-se na cama com um sorriso malicioso, as pernas a abrir-se num convite inegável. "Mete bem fundo, amor," pediu ela, a voz um sussurro carregado de desejo, os olhos a brilharem com antecipação.

Bruno alinhou-se, mas antes de entrar, roçou o pénis pelo clitóris dela, provocando-a, a sensação a fazer com que Catarina se contorcesse de antecipação. "Por favor...," implorou ela, o corpo a arder por ele, cada nervo em alerta.

Finalmente, ele cedeu, penetrando-a lentamente, cada centímetro uma nova explosão de sensações. Catarina agarrou-se a ele, os gemidos a ecoarem pelo quarto enquanto ele a fodia, primeiro lento, depois rápido, o ritmo a aumentar com o desejo crescente, os corpos a moverem-se em perfeita sincronia.

Ele parou, ainda dentro dela, os corpos a pulsarem em uníssono. Beijou-a, as mãos a segurarem-na firmemente enquanto, num movimento rápido, a rodava para cima dele, o pénis a permanecer dentro dela, uma conexão inquebrável.

Catarina ajustou-se, a sensação de estar por cima a dar-lhe um controlo delicioso. Pegou no pénis de Bruno, roçando-o novamente no clitóris antes de o guiar para dentro de si, mas parou, decidida a prolongar o jogo. Começou a mover os quadris em círculos lentos, mantendo a glande apenas a tocar a entrada, cada movimento a provocar uma nova onda de prazer que fazia Bruno gemer em antecipação.

Ela sorria maliciosamente, observando-o com olhos cheios de desafio e desejo. Com um ritmo deliberado, Catarina continuou o seu jogo de provocação, roçando o pénis pelo clitóris repetidamente, sem o deixar entrar completamente. Bruno, incapaz de resistir à tensão acumulada, agarrou-lhe a cintura, os olhos suplicantes. "Por favor, Catarina... deixa me entrar...," implorou ele, o corpo a arder de desejo, os músculos tensos em expectativa.

Respondendo ao pedido dele, Catarina cedeu, guiando o pénis para dentro de si lentamente, cada centímetro uma nova explosão de sensações. Com um suspiro satisfeito, começou a subir e descer, o ritmo a aumentar gradualmente, intensificando o prazer para ambos. Os seios dela balançavam com o movimento, criando uma dança hipnotizante que capturava a atenção de Bruno, os mamilos rígidos a destacarem-se no ar, acrescentando uma camada extra de sedução à cena.
Enquanto se movia, Catarina alcançou os testículos dele, acariciando-os com dedos habilidosos, provocando um gemido profundo de Bruno, cada toque uma nova onda de prazer que reverberava por todo o corpo dele.

Sentindo que Bruno estava perto, ela parou, descendo até ao pénis dele novamente, chupando-o lentamente, acalmando o tumulto de sensações. Ele suspirou, os olhos fixos nos dela, grato pela pausa, o corpo a relaxar enquanto a boca dela trabalhava com uma precisão deliciosa.

Quando ele recuperou o fôlego, Catarina pôs-se de quatro, olhando por sobre o ombro, os olhos brilhantes de desejo. "Vem, fode-me por trás," chamou, a voz um convite irresistível, o corpo a arquear-se em antecipação.

Bruno posicionou-se, alinhando-se à entrada já pulsante, e penetrou-a com um movimento firme. Catarina gemeu, o corpo a aceitá-lo com facilidade, o ritmo a aumentar à medida que ele entrava e saía, cada impulso mais profundo que o anterior, os gemidos dela a ecoarem pelo quarto.

"Mais fundo...," implorou ela, o prazer a atingir-lhe o clímax iminente. Bruno obedeceu, aumentando o ritmo, o som dos corpos a colidirem um com o outro a ecoar pelo quarto, uma sinfonia de prazer.

Com um último impulso profundo, ele atingiu o orgasmo, o sémen a jorrar dentro dela, um calor que se espalhava por todo o corpo de Catarina. Ele continuou a penetrá-la, o ritmo a diminuir lentamente, cada movimento a expelir suavemente o sémen da cona dela, escorrendo pela pele numa dança de prazer prolongado, a luz suave do quarto a refletir o brilho do sémen enquanto escorria.

Era uma nova forma de intimidade, a primeira relação sexual do ano, um momento memorável que selava a promessa de um ano repleto de amor e desejo. Enquanto permaneciam unidos, os corpos ainda a tremer com os últimos resquícios de prazer, Catarina deitou-se ao lado de Bruno, os olhos a encontrarem-se num silêncio que dizia mais do que palavras. "Feliz Ano Novo," sussurrou ela, a voz suave, o sorriso a iluminar-lhe o rosto.

"Feliz Ano Novo, meu amor," respondeu Bruno, puxando-a para perto, os corpos a entrelaçarem-se numa promessa silenciosa de muitos mais momentos como aquele, onde o tempo parecia parar e só a paixão dos dois existia.


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