Presente Proibido
A luz suave das velas pintava silhuetas no quarto. Um presente inesperado repousava na mesa de cabeceira. O pulsar do coração acelerava—esta noite, tudo seria diferente, intenso, íntimo, como se o tempo parasse à porta.
A Catarina observava o calendário no telemóvel enquanto saboreava o chá da manhã. O aniversário do Bruno aproximava-se e, este ano, queria mesmo fazer algo especial para o surpreender de verdade.
Rindo sozinha, pensou: “Podia comprar-lhe outra camisa… era fácil e ele ia gostar. Mas este ano quero algo diferente, quero vê-lo com aquele sorriso maroto.”
Depois de explorar várias opções na internet, os olhos brilharam quando encontrou um masturbador hi-tech, parecia saído de um filme de ficção científica. Tinha um ecrã LCD, controlo de temperatura, vários modos de vibração e sucção… “Perfeito”, sussurrou, já a imaginar como o iam usar juntos.
Na mesma loja, descobriu um vestido de látex azul absolutamente deslumbrante, acompanhado de uma tanga igual, com um corte arrojado que deixava a entrada da sua intimidade exposta de forma provocante. O decote era profundo, com um fecho à frente, estrategicamente colocado, e a saia curta e rodada. Só de imaginar a cara do Bruno quando a visse assim…
“Esta noite vai ser qualquer coisa…” sorriu, metendo tudo no carrinho. Não era um presente nada típico, definitivamente não para levar ao jantar de família que marcava sempre os anos dele. Mas depois, quando estivessem sozinhos…
“Este ano,” pensou, sentindo um arrepio de antecipação pelo corpo, “vou dar-lhe um presente que ele nunca vai esquecer.”
Decidida, preencheu os dados para a encomenda. O masturbador hi-tech, o vestido de látex e a tanga eram só o começo; ainda tinha duas semanas para tratar dos pormenores desta surpresa especial.
Os dias seguintes passaram num turbilhão de preparativos secretos. As encomendas chegaram discretamente, e a Catarina guardou tudo bem escondido no fundo do roupeiro, dentro de uma caixa de sapatos velha que o Bruno nunca abriria.
Na véspera do aniversário, a Catarina preparou-se com todo o cuidado. O vestido de látex azul era uma peça extraordinária, e ela sabia bem como o vestir – não era a primeira vez que experimentava este material. Espalhou o lubrificante próprio para látex pelo corpo com movimentos experientes, ajudando o vestido a deslizar sobre a pele sem atrito indesejado. O ritual de vestir fazia parte da excitação – sentir o látex a envolver cada curva com precisão.
Por baixo, a tanga azul, aberta, acrescentava um toque extra de provocação. O azul contra a pele branca dela era de cortar a respiração, e o fecho à frente… esse era o trunfo final. Satisfeita, voltou a guardar tudo para a noite seguinte.
No dia do aniversário, tudo correu como planeado. O jantar de família foi agradável, descontraído, e o Bruno nem sonhava com o que o esperava mais tarde. Quando chegaram finalmente a casa, ele foi logo tomar banho, sem desconfiar de nada.
Assim que ouviu o som do chuveiro, a Catarina sorriu para si – era a altura certa para pôr o plano em marcha.
Tirou da caixa o masturbador hi-tech que já tinha preparado – carregado e testado, embrulhado num papel preto acetinado com um laço vermelho tentador. Colocou-o na mesinha de cabeceira, onde sabia que chamava logo a atenção.
Com destreza, preparou o quarto – velas aromáticas estrategicamente espalhadas, luz suave e acolhedora. No toucador, começou o ritual do látex: mais uma camada de lubrificante, garantindo que cada centímetro de pele estava pronto. O vestido deslizou como uma segunda pele, moldando-se às curvas. A tanga azul, aberta, deixava pouco à imaginação. O fecho ficou bem posicionado, e o brilho do látex à luz das velas era simplesmente hipnotizante.
O som do chuveiro ainda corria quando ela deu os últimos retoques. O Bruno não fazia ideia de que, em vez da camisa habitual, este ano ia ter um aniversário muito mais… provocante.
O som do chuveiro parou e a Catarina sentiu o coração acelerar. Colocou-se junto à janela, onde a luz das velas fazia o látex azul brilhar de forma sedutora.
Ouviu o ranger suave da porta da casa de banho. Passos no corredor. E então…
“UAAUUU…” A voz do Bruno saiu num sussurro rouco quando entrou no quarto, parando de repente. Ainda com a toalha na mão, o cabelo húmido, os olhos dele percorreram-na devagar. O vestido de látex brilhava à luz das velas, cada curva delineada pelo material.
Sem uma palavra, aproximou-se, como que hipnotizado. A mão dele pousou timidamente na cintura dela. O látex estava quente do contacto com a pele da Catarina, e liso sob os dedos.
“Adoro…” murmurou, passando a mão pela anca dela, sentindo o material a acompanhar o movimento. Puxou-a para si, beijando-a profundamente enquanto as mãos exploravam o látex.
A Catarina suspirou-lhe nos lábios quando sentiu as mãos deslizarem pelas costas, descerem até ao rabo, apertando por cima do material brilhante. O som do látex a cada movimento só aumentava a tensão.
“Parabéns, meu amor,” sussurrou ela entre beijos, sentindo as mãos dele cada vez mais atrevidas, a explorar cada curva realçada pelo vestido. Quando sentiu os dedos dele no fecho à frente, sorriu marota. “Espera… ainda tenho mais uma surpresa para ti…”
Sem se afastar, a Catarina esticou-se para a mesa de cabeceira. O látex rangeu suavemente, arrancando um gemido baixo do Bruno, que continuava a apertá-la.
“Mais surpresas?” murmurou ele no pescoço dela, plantando beijos húmidos na pele exposta acima do decote. “Não sei se aguento…”
“Sim, tu mereces…” sussurrou ela, encostando o embrulho preto ao peito dele, “vais querer ver isto.”
Com relutância, o Bruno tirou uma mão dela para pegar no presente, mantendo a outra bem firme na cintura dela. O laço vermelho desfez-se facilmente, e o papel deslizou, revelando o aparelho.
Os olhos dele brilharam quando percebeu o que era, e um sorriso maroto apareceu nos lábios. “Isto é…”
“Um brinquedo muito especial,” completou ela, passando um dedo pelo ecrã LCD. “Com modos de vibração, sucção, aquecimento… tudo controlado digitalmente.” Encostou-se a ele, sentindo a excitação dele a crescer. “E mal posso esperar para te mostrar como funciona…”
O Bruno analisava o brinquedo com verdadeira curiosidade, os olhos fixos no ecrã azul, a ver as opções.
“Impressionante,” murmurou, rodando o aparelho nas mãos enquanto a Catarina se colava a ele, o látex a ranger com os movimentos.
“Deixa-me mostrar-te,” sussurrou ela, pegando no aparelho. Os dedos dela deslizaram pelo ecrã táctil, demonstrando os comandos. “Temperatura ajustável… padrões de movimento diferentes… intensidade de sucção variável…” Cada palavra dita num tom provocador.
“Agora… deita-te na cama,” ronronou a Catarina, deslizando até ele, o látex azul a brilhar no quarto meio às escuras. “Vou mostrar-te como isto funciona… ao vivo.”
O Bruno obedeceu, os olhos cravados nela, o corpo já nu e visivelmente excitado com o espectáculo do látex.
A Catarina aproximou-se com movimentos felinos, o vestido a ranger sensualmente. Com gestos firmes, aplicou lubrificante no interior do aparelho. O ecrã LCD iluminava-se suavemente, a temperatura a subir até aos 37 graus – perfeito.
“Primeiro…” sussurrou, ligando o modo suave, “vamos devagarinho.” O zumbido encheu o quarto quando ela colocou o brinquedo sobre ele, arrancando-lhe um gemido profundo de prazer.
O Bruno arquejou, as mãos a agarrarem os lençóis quando ela começou a mover o aparelho devagar.
“Isto é só o início…” provocou a Catarina, atenta às reações dele enquanto controlava o brinquedo. Com um toque, aumentou a intensidade da sucção, e o Bruno soltou um gemido rouco.
O látex do vestido dela rangia enquanto se movia, sentada ao lado dele. Com a mão livre, acariciava-lhe o peito, sentindo o coração dele disparado. O aparelho zumbia, e pela janela transparente via como ele reagia a cada movimento.
“Vês este botão?” sussurrou, mostrando-lhe o ecrã. “Aqui controlas a velocidade…” Com um deslizar do dedo, mudou o padrão, e o Bruno soltou um palavrão entre dentes.
“Isto é brutal…” gemeu ele, tentando tocar o látex das coxas dela.
“Espera até sentires isto…” sorriu ela, ativando o modo vibração enquanto mantinha o ritmo…
“Fogo!” exclamou o Bruno quando a vibração começou, os quadris arqueando involuntariamente. A Catarina sorriu, satisfeita, e ajustou o ângulo do aparelho.
A combinação de sucção e vibração estava a deixá-lo louco. Ela via, através do brinquedo, o efeito que estava a ter nele. O ecrã mostrava 39°C – o calor tornava tudo ainda mais intenso.
“Gostas?” provocou ela, beijando-lhe o pescoço. O látex pressionava-lhe o peito, arrancando outro gemido. Ele apertou-a pela cintura, a sentir o material liso e quente.
O Bruno estava completamente entregue – calor, sucção, movimentos precisos. Os dedos dele apertavam a cintura dela através do látex, o material a ranger.
“Catarina…” gemeu, puxando-a para si. O beijo foi profundo e urgente, ela a manter o ritmo com o aparelho. O corpo dele tremia, a respiração cada vez mais descontrolada.
A Catarina deliciava-se a vê-lo rendido. Beijou-lhe o pescoço, o vestido a deslizar pela pele dele. Sentia-lhe o pulso acelerado.
“Ainda não…” sussurrou, tirando o brinquedo devagar. O Bruno soltou um gemido de protesto, mas calou-se quando ela se sentou sobre as coxas dele.
O látex rangeu quando ela se inclinou para o beijar, o corpo colado ao dele. As mãos dele desceram pelas costas, apertando-lhe o rabo por cima do material brilhante.
“Quero-te assim…” murmurou junto aos lábios dele, sentindo-lhe a rigidez contra ela, através do vestido. Os dedos dela deslizaram pelo fecho à frente, começando a abri-lo devagar. “Duro e a desejar-me…”
Ela abriu o fecho com uma lentidão traiçoeira, os olhos dele presos nos movimentos, as mãos dele a deslizar pelas coxas dela, vestidas de látex. Inclinou-se para o beijar outra vez, os seios agora livres pressionados contra o peito dele. O contraste entre a pele e o látex ainda nas coxas e ancas era de enlouquecer.
A tanga aberta, um convite descarado, aumentava a tentação. As mãos dele subiram, exploraram a pele recém-exposta, enquanto ela se roçava contra ele com movimentos lentos. O látex rangia com os suspiros dela.
“Quero sentir-te dentro de mim,” sussurrou-lhe ao ouvido, mordiscando-lhe o lóbulo. “Bem fundo…”
Com um movimento suave, a Catarina ergueu-se, posicionando-se sobre ele. O látex ainda cobria as coxas e parte da cintura, a ranger a cada movimento. O Bruno agarrou-lhe as ancas, sentindo o contraste entre pele e material.
“Diz-me o que queres,” provocou, roçando-se contra ele, sem se deixar penetrar logo. Sentia-o pulsar, completamente rígido.
“Entrar…” gemeu ele, tentando puxá-la para baixo. “Preciso de ti agora…”
Ela sorriu maliciosamente, ajustou-se ligeiramente para que a abertura da tanga o guiasse diretamente para dentro dela. Com um gemido profundo, desceu sobre ele, sentindo-o a preenchê-la devagar, centímetro a centímetro. Uma pressão deliciosa que a preenchia completamente.
O látex rangia com os movimentos enquanto ela começava um ritmo lento e provocante. O Bruno gemeu, sentindo a entrada apertada, quente, cada movimento um convite a ir mais fundo.
“Assim…” suspirou ela, começando a rebolar lentamente. O vestido meio aberto deixava os seios dela balançarem, a hipnotizá-lo.
Ele agarrou-lhe as ancas com força, os dedos a afundarem-se sobre o látex azul. “Catarina… és incrível…” gemeu, erguendo os quadris para acompanhar o ritmo dela.
Ela inclinou-se para o beijar, mudando o ângulo da penetração. O vestido esticava-se sobre a pele dela, produzindo um leve estalar abafado, misturando-se aos gemidos enquanto acelerava, cavalgando-o com mais intensidade.
A Catarina encontrou o ritmo certo, os quadris a ondular enquanto montava o Bruno. Os movimentos dela faziam o material brilhar e deslizar sobre o corpo, numa sinfonia erótica com os suspiros abafados e os corpos entrelaçados.
Ele ergueu-se, sentando-a no colo, os beijos a percorrerem-lhe o pescoço enquanto as mãos exploravam cada pedaço de pele. Os seios dela roçavam no peito dele, aumentando o prazer.
“Cavalga-me…” murmurou ele, uma mão a prender-lhe o rabo por cima do látex, guiando-lhe os movimentos. “Com força…”
A Catarina obedeceu, intensificando o ritmo. O látex azul apertava-lhe as coxas, rangendo a cada investida. As unhas dela arranhavam-lhe as costas enquanto se movia.
“Assim…” gemeu ela, sentindo-o pulsar dentro dela. “Tão bom…”
O Bruno agarrava-lhe as ancas com mais força, os beijos e mordidas suaves no pescoço. Uma mão subiu ao cabelo dela, puxando devagar para ter mais acesso ao pescoço.
O som do vestido misturava-se com o bater da cabeceira e os gemidos urgentes. A Catarina sentia o prazer a crescer, cada vez mais intenso.
Catarina arquejou, o corpo a tremer enquanto o cavalgava com movimentos cada vez mais frenéticos. O látex rangia contra as suas peles suadas, as mãos dele a apertar-lhe as ancas com força.
“Vem para mim…” sussurrou ele ao ouvido, mordendo-lhe a pele sensível. “Quero sentir-te gozar…”
Ela acelerou ainda mais, os seios a balançar enquanto se rebolava sobre ele. O prazer subia, como fogo líquido nas veias.
“Ah… estou quase…” gemeu ela, os músculos internos a contrair-se à volta dele. O Bruno deslizou uma mão entre os corpos, os dedos a encontrarem-lhe o clitóris…
“AH! ISSO!” gritou, quando os dedos dele a estimularam o seu ponto mais sensível, o seu corpo inteiro a tremer de prazer. Os músculos apertaram-se à volta dele, enquanto o orgasmo atravessava em ondas intensas.
O Bruno continuou a estimulá-la, os dedos a fazer movimentos circulares precisos, ela cavalgava o seu clímax.
“NÃO PARES!…” implorou, o corpo ainda a tremer. O Bruno agarrou-lhe o rabo, segurando-a firme enquanto começava a investir de baixo, penetrando-a com força.
“Estou quase…” rosnou ele, os seus movimentos tornaram-se descontrolados. Ela apertou-se propositadamente ao redor dele, arrancando um gemido gutural de sua garganta...
Bruno enterrou-se profundamente dentro dela uma última vez, o seu corpo tenso enquanto soltava o seu esperma dentro dela, quente e pulsante. “Bolas!!” gritou, a enchê-la enquanto ela continuava a rebolar sobre ele.
“Isso… enche-me…” gemeu ela, sentindo cada pulsar dele. O látex estava ensopado de suor, colado à pele, enquanto os corpos tremiam juntos.
Ela caiu-lhe sobre o peito, ofegante, os seios pressionados contra ele. O Bruno passou-lhe as mãos pelas costas, ainda dentro dela, a sentir os últimos espasmos.
“És incrível…” murmurou ele, beijando-lhe o ombro.
A Catarina riu baixinho, erguendo o rosto para o beijar. “O látex foi uma óptima ideia…” sussurrou, mexendo os quadris para o sentir novamente dentro dela.
Ela gemeu suavemente quando sentiu ele começar a endurecer novamente dentro dela. "Já?" provocou, penetrando lentamente. O látex rangeu quando ela se moveu, arrancando um gemido rouco de Bruno.
“A culpa é tua…” murmurou ele, as mãos a deslizar pelas ancas dela. “És viciante…”
Ela sorriu maliciosamente, começando a rodar os quadris em círculos lentos. “Então fode-me outra vez…” sussurrou-lhe ao ouvido, mordiscando-lhe o lóbulo da sua orelha.
Bruno não precisou de mais incentivo. Com um movimento rápido, virou-a de costas na cama, ainda dentro dela. O látex rangia quando ele lhe puxou as pernas para cima, colocando-as sobre os ombros.
“Agora vai ser à minha maneira…” disse ele, começando devagar, a torturar…
“Sou toda tua…” gemeu ela, as costas arqueadas na cama enquanto ele a penetrava fundo. O látex rangia a cada estocada, as pernas tremiam nos ombros dele.
Ele acelerou, agarrando-lhe as ancas. O som da pele contra o látex enchia o quarto, misturado com gemidos.
“Mais… mais fundo!” implorou ela, agarrando os lençóis. O Bruno inclinou-se, dobrando-a ainda mais, acertando num ponto que a fez gritar de prazer.
“Assim? Aqui?” provocou ele, a bater nesse ponto repetidamente. Ela só conseguia gemer, o corpo todo a tremer.
“SIM!” gritou a Catarina, o corpo a convulsionar. O látex rangia enquanto ele a penetrava sem piedade, as pernas dela a tremer sobre os ombros dele.
“Quero dar-te prazer até não poderes mais…” murmurou ele, a voz rouca, uma mão deslizando para massajar-lhe o clitóris sensível. Ela arqueou as costas, os seios a balançar com cada movimento.
“Bolas… estou quase!” gemeu ela, os músculos a apertar-se à volta dele. O Bruno continuava a investir, os dedos a massajar o clitóris enquanto ela gritava de prazer.
“Isso… goza para mim…” ordenou ele, sentindo o orgasmo a chegar. “Quero sentir-te a apertar-me…”
A Catarina sentia o corpo todo a tremer, cada nervo em brasa, o látex colado à pele enquanto ele a penetrava freneticamente.
“Bruno… Bruno… vou…” nem conseguia falar, o corpo tenso no limite. Ele aumentou a pressão no clitóris, sentindo-a apertar-se ainda mais.
“Isso!! isso mesmo…” gemeu ele, a ver-lhe o rosto contorcido de prazer. Com um grito abafado, a Catarina explodiu, os músculos a contrair-se violentamente.
O Bruno continuou dentro dela, prolongando o prazer até sentir o próprio orgasmo. “Já não aguento mais!…” gemeu, agarrando-lhe as ancas enquanto se vinha fundo…
Caíram os dois na cama, ofegantes, suados, ainda ligados. O látex agora quente e húmido, mas não se importavam. O Bruno puxou a Catarina para o peito, os dedos a desenhar círculos nas costas enquanto a respiração regressava ao normal.
“Tens de usar este vestido mais vezes…” murmurou ele, a admirar como o material brilhante lhe moldava o corpo. A Catarina sorriu-lhe, ainda sentindo pequenos espasmos a percorrer-lhe o corpo.
“Mmm… Foi comprado de propósito para hoje…” respondeu ela, mexendo os quadris e arrancando-lhe outro gemido. “Mas com este sucesso, vou ter de comprar outro…”
“Foi a melhor estreia que este vestido podia ter tido… Obrigado por este presente tão especial.” murmurou ele, com um sorriso de orelha a orelha.
Artigos sugeridos:
Vestido de Látex Azul – Ousadia e Sedução
Este vestido de látex azul foi feito para quem domina a arte da provocação com elegância e atitude. O material molda‑se ao corpo como uma segunda pele, realçando cada curva e refletindo a luz com um brilho intenso e irresistível. O fecho frontal permite ajustar a abertura conforme o teu atrevimento — fechado para um look misterioso, aberto para exibir uma confiança sem limites. Ideal para noites temáticas, sessões de fotos ou momentos privados onde o poder do visual fala mais alto. 👉 Sente o deslizar do látex sobre a pele e deixa‑te envolver pelo seu toque firme, frio e inebriante.
Masturbador Masculino – Prazer de Outro Nível
Este masturbador masculino foi criado para levar o prazer a um nível que poucos imaginam. A estrutura ergonómica e moderna combina movimentos automáticos, vibrações profundas e aquecimento até 42 °C, para uma experiência quente e envolvente. O interior em silicone ultramacio adapta‑se ao formato do corpo, oferecendo um toque firme e realista a cada impulso.
Com controlo de intensidade, modo automático e carregamento USB, é discreto, silencioso e fácil de limpar. Ideal para quem quer explorar novas sensações com conforto, tecnologia e total liberdade.
👉 Transforma‑te no protagonista do teu próprio prazer — um brinquedo indispensável para noites de pura intensidade.