Permissão Para Amar

Ele acordou com o sol nascente, seu corpo reagindo ao calor dela adormecida ao lado. Hesitou, mesmo com a permissão dada dias antes ainda ecoando em sua mente. Seria hoje? Seus olhos percorreram as curvas expostas, a camisola fina mal cobrindo a pele dourada. O desejo venceu a hesitação.

Permissão Para Amar

Bruno estava inquieto na cama. O relógio marcava 6:19 da manhã e, como habitual depois de uma noite bem dormida, acordou com o pénis completamente rijo. Ao seu lado, Catarina dormia profundamente, usando apenas uma camisola fina de alças que mal lhe cobria as nádegas. Suspirou, sentindo a frustração familiar. Não era a primeira vez que isto acontecia, e começava a ser cada vez mais frequente.

Durante o dia, entre o trabalho e as rotinas familiares, raramente encontravam tempo para intimidade. E à noite, quando finalmente estavam sozinhos, Catarina frequentemente já estava a dormir, exausta da sua rotina laboral intensa.

Bruno mexeu-se ligeiramente na cama, tentando ignorar o desejo que o consumia. O movimento fez Catarina murmurar algo no sono e virar-se, a camisola subindo ainda mais, expondo completamente as suas nádegas redondas. Isso não ajudou em nada a sua situação.

"Amor", sussurrou ele, tocando levemente no ombro dela. "Estás acordada?"

Catarina apenas resmungou algo ininteligível e continuou a dormir. Bruno suspirou novamente. Não se sentia bem em acordá-la só porque estava excitado, mas esta situação estava a tornar-se cada vez mais frustrante.

Na manhã seguinte, enquanto tomavam o pequeno-almoço depois das crianças saírem para a escola, Bruno decidiu abordar o assunto.

"Catarina, preciso de falar contigo sobre algo."

Ela ergueu os olhos da sua chávena de café, notando a seriedade no tom dele. "O que se passa?"

"É que..." Bruno hesitou, brincando com a colher do café. "Por vezes acordo cedo... excitado. Ou então regresso do ginásio e tu ainda estás a dormir, e..."

"E tens vontade de fazer amor comigo", completou ela com um sorriso compreensivo, pousando a chávena.

"Sim", admitiu ele, sentindo-se um pouco envergonhado. "Mas não quero parecer egoísta acordando-te por causa disso. Sei que o teu trabalho é exigente e precisas de descansar."

Catarina levantou-se da sua cadeira e aproximou-se dele, sentando-se no seu colo. "Bruno, somos casados há mais de dez anos. Conhecemo-nos melhor do que ninguém." Ela passou os dedos pelo cabelo dele enquanto falava. "Se tens vontade de fazer amor comigo, mesmo que eu esteja a dormir, tens a minha permissão total."

Bruno arregalou os olhos, surpreendido com a resposta direta. "Estás mesmo a falar a sério?"

"Completamente", respondeu ela, um brilho malicioso surgindo nos seus olhos castanhos. "Na verdade, a ideia de ser acordada com o teu pénis dentro de mim é mais do que excitante. Não precisas de pedir permissão, nem de me acordar para perguntar. Se tiveres vontade, simplesmente faz."

Bruno engoliu em seco, sentindo o seu pénis reagir às palavras dela. Catarina continuou, a sua voz um sussurro sedutor: "Imagina só... eu toda relaxada, completamente entregue, e tu a deslizares devagarinho para dentro de mim... Mmm... Até me arrepio só de pensar."

O resto daquele dia foi uma tortura deliciosa para ambos. A cada olhar trocado durante o trabalho, cada mensagem enviada, a tensão crescia. À noite, fizeram amor com uma urgência renovada, como se fossem adolescentes outra vez.

Nos dias que se seguiram, Bruno acordava sempre excitado, mas ainda hesitava. Observava Catarina dormir e, apesar da permissão dela ecoar na sua mente, algo o impedia. Talvez fosse o resquício de uma educação conservadora, ou simplesmente o medo de ultrapassar um limite, mesmo que imaginário.

Até que chegou aquele sábado. Algo estava diferente logo que abriu os olhos. Talvez fosse a quietude especial daquela madrugada, ou como Catarina dormia especialmente serena ao seu lado. Ou talvez fosse simplesmente porque estava na hora - na hora de finalmente transformar aquela fantasia em realidade.

Eram 6:30 quando acordou, o sol começando a espreitar timidamente pela janela do quarto. Como sempre, o seu pénis estava completamente rijo, pulsando com desejo. Catarina dormia profundamente ao seu lado, desta vez completamente nua - algo raro, mas que às vezes acontecia.

Catarina dormia profundamente deitada de lado, virada para Bruno. Ele observou por alguns momentos o contorno suave dos seus seios, a curva da cintura, as coxas macias parcialmente cobertas. Com cuidado, para não acordá-la, moveu-se na cama e inclinou-se para alcançar a gaveta da mesinha de cabeceira, pegando no frasco de lubrificante.

Quando voltou sua atenção para ela, Catarina tinha-se mexido no sono, agora deitada de barriga para cima, um braço jogado sobre a cabeça, os seios nus subindo e descendo suavemente com cada respiração. Os mamilos escuros estavam rígidos devido ao ar fresco da manhã.

Bruno ficou alguns segundos hipnotizado com a visão da esposa assim exposta. Abriu o frasco de lubrificante sem fazer barulho e colocou uma quantidade generosa na palma da mão. O seu pénis pulsou ansiosamente enquanto espalhava o líquido por toda sua extensão, certificando-se que ficava bem coberto.

Com movimentos lentos, posicionou-se entre as pernas dela. O lençol tinha escorregado quase completamente, deixando à mostra sua intimidade. Delicadamente, usou os joelhos para separar um pouco mais as coxas dela, criando espaço suficiente.

Apoiando o peso nos cotovelos, aproximou seu quadril. A ponta do seu pénis, agora escorregadia com lubrificante, tocou os lábios externos dela. Pressionou com extrema suavidade, sentindo-os se separarem. O calor do corpo dela era intenso mesmo antes de entrar.

"Nnnnh..." Catarina suspirou no sono quando ele começou a deslizar para dentro, centímetro por centímetro. O lubrificante permitia que entrasse sem resistência, mas ainda assim podia sentir o quanto ela estava apertada.

Suas paredes internas abraçavam cada centímetro do seu membro enquanto ele continuava empurrando devagar, muito devagar, até estar completamente dentro dela.

"Ahhh..." Bruno exalou baixinho, contendo um gemido mais forte. Começou a mover-se com extremo cuidado, retirando-se até quase sair completamente antes de deslizar de volta. O lubrificante tornava cada movimento suave como seda.

A cada investida lenta, observava o rosto dela em busca de sinais. Os lábios de Catarina estavam entreabertos, sua respiração ficando mais pesada. Um rubor suave começava a espalhar-se pelo seu pescoço e peito.

"Mmmmh..." ela gemeu suavemente, ainda dormindo, suas mãos agarrando inconscientemente o lençol. Seu corpo respondia instintivamente - as paredes internas dela começaram a pulsar ao redor do pénis dele, apertando-o deliciosamente.

Bruno manteve o ritmo lento e constante, hipnotizado pela visão dos seios dela balançando subtilmente com cada movimento. Gotas de suor começavam a formar-se entre eles. O som molhado e obsceno de seus corpos unidos ecoava baixinho no quarto silencioso.

Os quadris dela começaram a mover-se levemente, encontrando os dele mesmo em sono profundo. Sua racha ficava cada vez mais quente e começava a produzir sua própria lubrificação, misturando-se com o gel que ele tinha aplicado.

Os olhos de Catarina começaram a tremular, suas sobrancelhas franzindo-se levemente. Bruno notou a mudança sutil em sua respiração - mais curta, mais consciente. Continuou seus movimentos lentos e profundos enquanto observava ela emergir gradualmente do sono.

"Hmmmmm..." ela gemeu, desta vez mais alto, mais presente. Seus olhos abriram-se preguiçosamente, demorando alguns segundos para focarem. Um pequeno sorriso formou-se em seus lábios quando percebeu o que estava acontecendo.

"Bom dia..." ele sussurrou, mantendo os movimentos lentos e suaves.

"Bom dia.... que forma deliciosa de acordar..." ela respondeu com voz rouca de sono, um sorriso preguiçoso nos lábios. "Mas que horas são?"

"Cedo ainda..." Bruno murmurou próximo ao ouvido dela, seu hálito quente fazendo-a arrepiar. "Temos tempo..."

"Então vem cá..." Catarina puxou o rosto dele para um beijo profundo, línguas se encontrando com desejo crescente. Suas mãos deslizaram pelas costas dele, unhas arranhando levemente a pele.

Bruno aumentou gradualmente o ritmo das estocadas, agora mais firmes, mais determinadas. O som dos seus corpos unidos ficava mais audível, mais urgente. "Assim?" perguntou entre beijos.

"Mais..." ela pediu, arqueando os quadris para encontrar os movimentos dele. Suas pernas envolveram a cintura de Bruno, permitindo que ele a penetrasse mais profundamente.

Os seios dela balançavam com cada investida, mamilos rígidos roçando contra o peito dele. O quarto começava a encher-se com o som dos seus gemidos misturados, da cama rangendo suavemente, dos seus corpos se chocando com força crescente.

"Ahhh... porra..." Bruno gemeu contra o pescoço dela, acelerando ainda mais. Cada estocada agora fazia a cama bater ritmicamente contra a parede. O suor começava a escorrer por suas costas enquanto seu corpo se movia com força crescente.

"Isso... mais forte..." Catarina arfou, totalmente desperta agora. Seus dedos se entrelaçaram nos cabelos dele, puxando com força suficiente para fazê-lo gemer. A outra mão agarrou a nádega dele, guiando seus movimentos.

"Toma... toma tudo..." ele rosnou, erguendo-se sobre os braços para observá-la enquanto metia com ainda mais vigor. O som obsceno dos seus corpos se chocando ecoava pelo quarto junto com seus gemidos cada vez mais altos.

"Ahhh... sim!" Catarina arqueou as costas, seus seios balançando violentamente a cada investida. Suas unhas cravaram nas costas dele, deixando marcas vermelhas na pele.

O colchão afundava sob seus corpos unidos, a cabeceira da cama batendo contra a parede num ritmo frenético. Bruno segurou os quadris dela com força, dedos marcando a pele macia enquanto a puxava de encontro ao seu pénis a cada estocada profunda.

Sem quebrar o ritmo, Catarina empurrou o peito dele. "Deita... quero ficar por cima..." ordenou ofegante, olhos escuros de desejo.

Com um movimento fluido, Bruno rolou de costas, trazendo-a consigo. Seu pénis escorregou momentaneamente para fora, fazendo-a gemer com a perda súbita. Mas Catarina já estava se posicionando, joelhos firmemente plantados em cada lado do quadril dele.

"Vem..." ele murmurou rouco, segurando seu membro ereto enquanto ela descia lentamente. Os lábios dela se abriram, engolindo-o centímetro por centímetro até estar completamente enterrado dentro dela.

"Ahhhhh..." Catarina jogou a cabeça para trás, cabelos desgrenhados caindo em cascata por suas costas. Seus seios balançavam livres conforme ela começava a rebolar, circulando os quadris em movimentos sensuais.

As mãos grandes dele subiram por suas coxas, apertando a carne macia antes de agarrar sua cintura. "És mesmo gostosa..." Bruno gemeu, hipnotizado pela visão dela cavalgando-o com abandono crescente.

Apoiando as mãos no peito largo dele, Catarina começou a subir e descer com mais força, seu corpo encontrando um ritmo próprio. "Mmm... assim que eu gosto..." gemeu, rebolando os quadris cada vez que descia completamente.

"Isso... cavalga..." Bruno arfou, hipnotizado pela visão dos seios dela balançando, da expressão de prazer puro em seu rosto. Suas mãos agarravam a cintura dela, ajudando nos movimentos mas deixando-a no controle.

"Ahhh... até ao fundo..." ela ofegou, aumentando a velocidade. O som dos seus corpos se chocando ficava mais alto, mais urgente. Gotas de suor escorriam entre seus seios, pelo vale das costas.

Bruno levantou o tronco subitamente, boca capturando um mamilo rígido. Sugou com força enquanto suas mãos desciam para as nádegas dela, apertando a carne macia, guiando-a num ritmo mais intenso.

"Isso... chupa!" Catarina enterrou os dedos nos cabelos dele, mantendo seu rosto contra seus seios enquanto continuava cavalgando vigorosamente. Seus gemidos ficavam mais altos, mais necessitados a cada descida profunda.

Catarina inclinou seu corpo ligeiramente para frente, mudando o ângulo para que ele deslizasse exatamente contra seu ponto mais sensível. "Ahhh... sim... aí..." gemeu alto quando a cabeça do pénis dele pressionou repetidamente contra a parede frontal.

Os seus movimentos tornaram-se mais curtos, mais concentrados, ancas ondulando de forma a maximizar a fricção naquele ponto específico. O clitóris roçava contra a púbis dele a cada movimento, enviando choques de prazer por todo o seu corpo.

Com ele enterrado até ao fundo, ela começou a fazer movimentos circulares e deliberados, a sua anca rodopiando num ritmo hipnótico enquanto mantinha aquela pressão deliciosa contra as suas paredes internas.

"Ahhh... estou quase..." Catarina arquejou, sentindo o corpo dele também tenso sob o seu. Os movimentos tornaram-se mais urgentes, mais erráticos à medida que ambos se aproximavam do limite, os seus corpos movendo-se em perfeita sincronia. Catarina gemeu, sentindo os primeiros espasmos do orgasmo começarem. As suas paredes internas apertaram-se à volta dele em ondas rítmicas conforme o prazer a atravessava.

Bruno soltou um gemido rouco contra os seios dela, os seus dedos cravando-se nas ancas macias enquanto o próprio clímax o atingia. "Porra..." arquejou, derramando-se dentro dela em jatos quentes e pulsantes.

Os seus corpos tremiam em uníssono, as ondas de prazer sincronizadas intensificando as sensações de ambos. Catarina continuou a mover-se em círculos lentos, prolongando o êxtase partilhado enquanto sentia o pénis dele pulsar profundamente dentro dela.

"Mmmmm..." gemeu suavemente, deixando a cabeça cair contra o ombro dele enquanto os últimos tremores percorriam os seus corpos unidos. O suor brilhava na sua pele corada, os seus seios pressionados contra o peito dele subiam e desciam com a respiração ofegante.

As mãos de Bruno deslizaram suavemente pelas suas costas num toque reconfortante, enquanto os seus corpos gradualmente acalmavam do prazer intenso que tinham partilhado.

Permaneceram assim por longos momentos, ele ainda profundamente enterrado dentro dela, os seus corpos unidos e pulsantes. Os seios dela, vermelhos e sensíveis dos beijos e chupões dele, pressionavam-se contra o peito largo, os mamilos ainda rijos roçando na pele suada.

"Foi... intenso..." ela sussurrou contra o pescoço dele, depositando beijos leves na pele húmida. Podia sentir o pénis dele ainda a latejar dentro dela, o esperma quente enchendo-a enquanto pequenas contrações continuavam a ordenhá-lo.

Bruno envolveu-a num abraço mais apertado, enterrando o rosto nos cabelos dela. As suas mãos deslizaram até aos seios, acariciando suavemente as marcas vermelhas que tinha deixado. "Desculpa se fui muito intenso aqui..." murmurou, passando os polegares gentilmente sobre os mamilos inchados.

Catarina tremeu com o toque, sentindo mais esperma escorrer para dentro dela a cada pequena contração. "Mmm... gosto quando me marcas assim..." sussurrou, movendo levemente os quadris e deliciando-se com a sensação dele ainda duro e pulsante nas suas profundezas.

"Mmmhh..." Bruno soltou um gemido profundo, agarrando-lhe as ancas com força quando ela ondulou provocadoramente contra ele. "Estás a brincar com fogo..."

Mas Catarina sorriu maliciosamente, sentindo-o pulsar dentro dela a cada pequeno movimento. O esperma quente continuava a escorrer lentamente, fazendo-a sentir-se deliciosamente cheia e usada. Contraiu propositadamente os músculos internos, apertando-o.

"Porra..." ele arquejou, os dedos apertando-se nas suas ancas. O pénis dele respondeu imediatamente, inchando ligeiramente dentro dela. "És uma provocadora..."

Ela riu suavemente, inclinando-se para beijar-lhe o pescoço enquanto continuava aquelas contrações deliberadas. Os seus seios roçavam contra o peito dele, os mamilos ainda sensíveis enviando pequenos arrepios de prazer.

"Gostas de me sentir assim?" sussurrou contra a orelha dele, "Toda molhada... cheia do teu leitinho... ainda a apertar-te todinho..." Outro aperto propositado das suas paredes internas enfatizou as suas palavras.

"Mmm..." Catarina afastou-se um pouco para olhar as horas. "Por mais que eu adorasse continuar aqui contigo..." começou com um sorriso preguiçoso, "tenho de me preparar. A minha irmã vem buscar-me para irmos ao shopping."

"É verdade," murmurou Bruno, deslizando preguiçosamente os dedos pela pele dela. "E se nos levantarmos já, ainda dá tempo para tomar o pequeno almoço com calma."

Ela gemeu suavemente ao erguer-se, sentindo-o escorregar para fora dela. O esperma quente começou logo a escorrer pelas suas coxas. "Primeiro preciso mesmo de um duche," disse, inclinando-se para lhe dar um último beijo antes de se levantar da cama. "Mas esta noite..." O sorriso dela era pura promessa. "Vamos ter muito mais tempo para brincar..."

Bruno observou-a caminhar nua até à casa de banho, o seu sémen brilhando nas coxas dela. "Mal posso esperar," murmurou, levantando-se também para começar o dia.


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