Pecados da Diabinha
O látex vermelho abraçava cada curva do seu corpo enquanto ela esperava no sofá. A fantasia de diabinha brilhava à luz suave, o decote mal contendo seus seios. Ajustou as orelhinhas com dedos longos e esmaltados, antecipando a noite quente que estava por vir.

Era noite de Carnaval. Catarina estava sentada no confortável sofá branco do quarto, sentindo o tecido macio roçar suavemente contra a pele exposta de suas coxas. Sua fantasia sensual de diabinha vermelha em látex brilhava provocante à luz do ambiente, o material apertado moldando-se perfeitamente às suas curvas voluptuosas. O body vermelho e justo abraçava-lhe deliciosamente a cintura fina, realçando seus seios fartos e firmes, comprimidos pelo decote ousado que parecia prestes a transbordar a qualquer movimento mais brusco. As meias 7/8 em látex vermelho brilhante estendiam-se pelas pernas torneadas, destacando a textura lisa e convidativa da fantasia que emitia um leve rangido excitante a cada movimento. Suas mãos de unhas longas e esmaltadas deslizavam lentamente sobre o tecido liso, ajustando distraidamente as orelhinhas vermelhas que coroavam seus cabelos longos e sedosos, enquanto lançava um olhar provocante na direção da porta.
Catarina ergueu o olhar sedutor quando percebeu Bruno entrar no quarto. Ele estava deslumbrante em sua fantasia de vampiro sedutor, com uma camisa de seda preta entreaberta que revelava seu peito definido e musculoso, atraindo imediatamente sua atenção. Um sorriso malicioso surgiu nos lábios vermelhos e carnudos de Catarina, antecipando com prazer a noite quente e pecaminosa que estava prestes a começar.
"Estás deslumbrante, meu amor", sussurrou Bruno, aproximando-se dela e deslizando as mãos pela sua cintura envolta em látex vermelho. "Este material... tão sensual contra a tua pele..."
Catarina sorriu maliciosamente, sentindo o calor do corpo dele contra o seu. "Hmmm... e tu estás irresistível nessa fantasia de vampiro. Mal posso esperar para sentir teus beijos no meu pescoço..."
O baile de Carnaval estava em pleno andamento no salão da cidade. Máscaras coloridas, risos e música preenchiam o ambiente. Mas Bruno só tinha olhos para Catarina, observando como ela se movia sensualmente pela pista de dança.
"Sabes o que mais gosto neste látex?", sussurrou ele em seu ouvido enquanto dançavam juntos. "Como ele abraça cada curva do teu corpo... como realça os teus seios... como me faz querer arrancar esta fantasia com os dentes..."
Mais tarde nessa noite, ao regressarem a casa, Bruno subiu as escadas ansioso, desapertando a camisa enquanto entrava novamente no quarto. O silêncio estava carregado de desejo, uma promessa do que estava por vir. Ao abrir a porta, perdeu o fôlego novamente.
Catarina estava reclinada sensualmente sobre o mesmo sofá branco, ainda vestida com a fantasia pecaminosa de diabinha em látex vermelho brilhante que abraçava cada curva do seu corpo. O corpete apertado realçava seus seios volumosos, a pele bronzeada contrastando com o material lustroso. As meias altas em látex vermelho cobriam suas pernas torneadas, alongando-as deliciosamente. Na cabeça, as pequenas orelhas vermelhas ainda permaneciam no lugar, complementando o visual provocante.
"Surpresa", ronronou ela, seus lábios pintados de vermelho vivo curvando-se num sorriso sedutor. "Pensei que podíamos continuar o Carnaval aqui em privado..."
Os olhos de Bruno devoraram cada centímetro do corpo de Catarina, admirando como o látex vermelho se moldava às suas curvas voluptuosas. O corpete apertado erguia e evidenciava seus seios fartos, criando um decote provocante que fez sua boca secar.
"Meu Deus, Catarina..." sussurrou ele, aproximando-se lentamente. "Estás... absolutamente pecaminosa."
Catarina sorriu maliciosamente, arqueando as costas para evidenciar ainda mais suas curvas. O látex rangeu suavemente com seu movimento. "Gostas do que vês, amor? Comprei especialmente para ti..."
Bruno ajoelhou-se ao lado do sofá, suas mãos tremendo ligeiramente ao tocarem o material brilhante que cobria a coxa dela. O látex estava quente do calor do corpo dela, suave e escorregadio sob seus dedos.
"Como posso resistir a uma diabinha tão tentadora?" murmurou ele, inclinando-se para beijar o pescoço dela enquanto sua mão deslizava pela coxa coberta de látex.
"Não tens de resistir", suspirou Catarina, inclinando a cabeça para dar-lhe melhor acesso ao pescoço. "Esta noite sou a tua diabinha particular..."
As mãos de Bruno deslizaram pelo corpete de látex, sentindo os seios fartos de Catarina pressionados contra o material brilhante. Seus dedos encontraram os mamilos já rígidos sob o tecido apertado, fazendo-a gemer suavemente.
"Hmmmm... e que planos tens para mim, minha diabinha?" murmurou ele contra a pele sensível do pescoço dela, seus dedos brincando com os mamilos através do látex.
Catarina arqueou as costas, pressionando os seios contra as mãos dele. "Primeiro", suspirou ela, suas mãos deslizando pelo peito dele, "vou mostrar-te o quanto uma diabinha pode ser má..."
Com um movimento fluido, ela empurrou-o para sentar no sofá. Ajoelhou-se entre suas pernas, abrindo-lhe as calças rapidamente e libertando o pénis já rígido de Bruno. Seus lábios vermelhos curvaram-se num sorriso malicioso ao ver como ele já estava excitado.
"Vejo que alguém está ansioso...", ronronou ela, deslizando uma mão ao longo do pénis. A outra mão brincava com os testículos, o material liso das luvas criando uma sensação completamente nova.
"Como não estar?", gemeu Bruno, observando hipnotizado enquanto ela se inclinava, seus seios quase transbordando do corpete apertado. "És a visão mais sexy que já vi..."
Catarina manteve os olhos fixos nos dele enquanto sua língua deslizava pela glande exposta, provocando-o. "Ainda não viste nada...", sussurrou ela antes de envolver a cabeça do pénis com seus lábios vermelhos.
Catarina saboreou o gosto dele enquanto sua boca deslizava mais profundamente, envolvendo-o num calor húmido. Suas mãos continuavam a trabalhar, uma massajando os testículos enquanto a outra deslizava pelo eixo em movimentos lentos e firmes.
"Ahhh... Catarina..." gemeu Bruno, seus dedos enterrando-se no cabelo dela, cuidadoso para não desarranjar os chifrinhos vermelhos. "A tua boca... é incrível..."
Ela aumentou o ritmo, suas bochechas afundando a cada sucção, o som húmido preenchendo o ar. O pénis dele pulsava contra sua língua enquanto ela explorava cada veia proeminente, cada vez mais excitada com os gemidos dele.
Bruno observava fascinado enquanto o batom vermelho dela deixava marcas ao longo do seu pénis, a visão ainda mais erótica quando combinada com o látex brilhante que cobria seu corpo.
Ela retirou o pénis da boca lentamente, um fio de saliva ainda ligando seus lábios vermelhos à glande lustrosa. Com movimentos deliberados, usou as mãos enluvadas para espalhar a saliva pelo eixo, o látex vermelho deslizando suavemente sobre a pele sensível.
"Quero sentir-te dentro de mim", sussurrou ela com voz rouca de desejo, levantando-se para sentar no colo dele. O látex do seu corpete rangeu suavemente quando ela se moveu, seus seios fartos quase transbordando do decote provocante.
Bruno deslizou as mãos pelas coxas dela, subindo até encontrar a abertura estratégica no fato de látex. "Já estás tão molhada..." gemeu ele, seus dedos encontrando os lábios vaginais inchados e húmidos.
"Só por ti..." suspirou Catarina, movendo os quadris contra os dedos dele. "A noite toda pensei em ter-te assim..."
Bruno deslizou dois dedos dentro dela, sentindo o calor húmido que contrastava com o frio do látex. Catarina arqueou as costas, pressionando os seios contra o rosto dele enquanto seus quadris ondulavam ao ritmo dos dedos que a exploravam.
"Mais..." gemeu ela, suas mãos agarrando os ombros dele. "Preciso de mais..."
Ele curvou os dedos dentro dela, procurando aquele ponto especial que a fazia tremer. Quando o encontrou, Catarina soltou um gemido alto, suas unhas cravando-se nele.
"Quero o teu pénis..." sussurrou ela no ouvido dele, sua voz tremendo de desejo. "Quero senti-lo todo dentro de mim..."
Segurando o pénis firme com uma mão, ela posicionou-se sobre ele, a glande roçando contra seus lábios vaginais molhados. Lentamente, começou a descer, sentindo cada centímetro a penetrá-la.
Catarina soltou um gemido prolongado enquanto descia sobre o pénis de Bruno, sentindo-o esticar e preencher cada centímetro dela. O látex vermelho rangia suavemente com seus movimentos, o material apertado realçando cada sensação.
Ela começou a mover-se lentamente, subindo até quase libertar o pénis antes de descer novamente, tomando-o completamente. Seus seios balançavam no corpete apertado, ameaçando transbordar a cada movimento.
"Hmmmm... assim..." gemeu ela, inclinando-se para beijá-lo profundamente, seus lábios vermelhos deixando marcas na boca dele.
Bruno agarrou as nádegas dela, guiando seus movimentos enquanto ela cavalgava-o com mais intensidade. O som dos seus corpos a encontrarem-se misturava-se com o ranger do látex e seus gemidos ofegantes.
"Mais forte..." sussurrou Catarina no ouvido dele, sua voz entrecortada pelo prazer. "Quero sentir-te ainda mais fundo..."
Com um movimento rápido, Bruno levantou-se do sofá, segurando-a firmemente contra si. O pénis ainda enterrado profundamente dentro dela, ele virou-a e deitou-a sobre o sofá.
"Assim?" perguntou ele, recuando lentamente antes de penetrá-la com força, fazendo-a arquear as costas em êxtase.
"Sim!" gritou ela, agarrando as almofadas do sofá. "Não pares... por favor, não pares..."
Bruno aumentou o ritmo das estocadas, observando fascinado como o látex vermelho brilhante se movia com cada impulso. Os seios de Catarina balançavam violentamente no corpete apertado, ameaçando libertar-se a cada movimento.
"Adoro ver-te assim..." gemeu ele, uma mão segurando firmemente a cintura dela enquanto a outra deslizava para estimular seu clitóris. "Tão entregue ao prazer... tão minha..."
"Ahhh... Bruno!" gritou Catarina, seu corpo estremecendo sob o toque dele. "Estou quase... tão perto..."
Ele podia sentir as paredes vaginais dela apertando-o cada vez mais, o látex amplificando cada sensação. Inclinando-se sobre ela, começou a beijar e mordiscar seu pescoço enquanto mantinha o ritmo intenso das estocadas.
"Quero sentir-te a vir..." sussurrou ele em seu ouvido. "Quero ouvir-te gritar meu nome..."
"Ohh... meu Deus!" gritou Catarina, seu corpo inteiro tremendo enquanto o orgasmo a atravessava em ondas intensas. Bruno sentiu as paredes vaginais dela contraírem-se violentamente ao redor do seu pénis, sugando-o ainda mais fundo. O látex vermelho brilhava com o suor dos seus corpos, apertando e realçando cada espasmo de prazer.
"Sim, amor... assim mesmo..." gemeu ele, mantendo o ritmo das estocadas enquanto ela gozava. "Estou quase também..."
"Dentro..." sussurrou ela entre gemidos. "Quero sentir-te a vir dentro de mim..."
Com um último impulso profundo, Bruno enterrou-se completamente dentro dela. Seu pénis pulsou violentamente, libertando jatos quentes de sémen que preencheram Catarina até transbordar, escorrendo lentamente e manchando o látex vermelho brilhante.
Bruno colapsou sobre ela, ambos ofegantes e cobertos de suor. O látex vermelho brilhante estava agora manchado e pegajoso em vários lugares, evidência do seu prazer compartilhado. Ele podia sentir o coração dela batendo freneticamente sob o corpete apertado.
"Isso foi... incrível," sussurrou ele, beijando suavemente seu pescoço enquanto se retirava lentamente. Uma mistura dos seus fluidos escorreu pela coxa dela, criando trilhas brilhantes no látex vermelho.
Catarina sorriu languidamente, seus lábios vermelhos agora borrados. "Mmm... sabia que ias gostar da surpresa," murmurou ela, suas mãos acariciando preguiçosamente as costas dele. "O látex foi uma excelente escolha..."
"Uma diabinha muito provocante," riu ele suavemente, ajudando-a a sentar-se.
"Oh, tenho mais algumas surpresas guardadas," provocou ela, ajustando o corpete que tinha descido durante seus momentos de paixão. "Este foi só o começo..."
Bruno observou enquanto ela se levantava graciosamente, o látex vermelho ainda abraçando cada curva do seu corpo, agora com um brilho extra dos seus fluidos compartilhados. Mesmo após o sexo intenso, ela ainda emanava sensualidade.
"Vou tomar um banho," anunciou ela, dirigindo-se à casa de banho com um rebolado provocante. Parou na porta e olhou por cima do ombro, seus olhos brilhando com promessas de mais prazer. "Vens ajudar-me a tirar este látex?"
"Na verdade..." Bruno levantou-se, seu pénis já começando a endurecer novamente com a visão dela. "Acho que vais manter esse látex molhado por mais um tempo."
Os olhos de Catarina brilharam com desejo renovado quando ele a seguiu até ao chuveiro. Ela ligou a água morna, o vapor rapidamente preenchendo o espaço enquanto Bruno se despia completamente.
O látex vermelho brilhava ainda mais sob a água, colando-se como uma segunda pele ao corpo de Catarina. Gotas de água escorriam pelos seus seios quase expostos no corpete, criando riachos brilhantes pelo material escorregadio.
"Sabes o que mais gosto neste látex?" murmurou ele, pressionando-a contra a parede do chuveiro, seu pénis rígido roçando lentamente contra a entrada húmida e exposta dela. Suas mãos deslizavam lentamente pelo material molhado, sentindo como a água quente o tornava ainda mais escorregadio e suave sob seus dedos, acentuando cada curva voluptuosa do corpo dela. "A forma como ele fica tão escorregadio, tão macio ao toque, realçando cada linha perfeita do teu corpo... deixa-te ainda mais irresistível..."
"Prova-me então..." provocou ela, erguendo uma perna com a meia em látex vermelho e envolvendo a cintura dele.
Bruno agarrou as coxas, erguendo-a contra a parede do chuveiro. A água morna caía sobre eles enquanto ele a penetrava com força, o látex molhado rangendo e apertando com cada movimento.
"Ahh... sim!" gemeu ela, suas mãos escorregando pelos ombros molhados dele. "Mais forte... fode-me mais forte!"
O pénis dele deslizava facilmente dentro e fora dela, a água misturando-se com seus fluidos. O látex vermelho brilhante apertava-se ainda mais ao redor do corpo dela, realçando cada curva enquanto ele a fodia contra a parede.
"És tão gostosa neste látex molhado..." ofegou ele, observando como seus seios ameaçavam escapar do corpete a cada estocada.
"Só para ti..." sussurrou ela, mordiscando o lóbulo da orelha dele. "Fode-me como só tu sabes..."
"Quero-te de quatro," rosnou Bruno, baixando-a lentamente. "Quero ver esse látex brilhar enquanto te fodo por trás."
Catarina obedeceu prontamente, apoiando as mãos contra a parede do chuveiro e arqueando as costas. O látex vermelho molhado abraçava cada curva do seu corpo, a água escorrendo em cascata pela sua silhueta.
Bruno agarrou suas ancas, posicionou seu pénis na entrada dela e penetrou-a profundamente com um único movimento firme.
"Ohh... Deus!" gritou ela, suas unhas arranhando os azulejos. "Assim... tão fundo..."
Ele estabeleceu um ritmo brutal, cada estocada fazendo os seios dela balançarem violentamente no corpete apertado. O som do látex molhado misturava-se com o barulho da água e seus gemidos desesperados.
"Tão apertada..." gemeu ele, uma mão deslizando pela frente do corpo dela para encontrar seu clitóris inchado.
"Mais... não pares!" gemeu Catarina, empurrando seus quadris contra ele. O pénis de Bruno penetrava-a cada vez mais fundo, atingindo pontos que a faziam ver estrelas.
Ele inclinou-se sobre ela, uma mão agarrando seus seios através do corpete encharcado enquanto a outra continuava a estimular seu clitóris. O látex vermelho estava tão apertado que podia sentir os mamilos rígidos através do material.
"Quero ouvir-te gritar," sussurrou ele em seu ouvido, aumentando o ritmo das estocadas. "Quero que todos saibam como te faço gozar..."
"Bruno... eu vou..." Catarina mal conseguia falar, seu corpo tremendo com o prazer crescente. O látex molhado apertava cada centímetro do seu corpo, intensificando cada sensação.
"Isso, amor... vem para mim," gemeu ele, sentindo-a apertar seu pénis cada vez mais. "Deixa-me sentir esse corpinho a tremer..."
"AHHH... Bruno!" gritou Catarina, seu corpo convulsionando violentamente enquanto o orgasmo a atravessava. Bruno sentiu o interior dela pulsar e apertar seu pénis com força incrível. Agarrou os quadris dela com força, o látex escorregadio sob seus dedos, e aumentou o ritmo das estocadas.
"Vou... vou gozar..." gemeu ele, enterrando-se completamente dentro dela. Seu pénis pulsou violentamente, jorrando jatos quentes de sémen que preencheram Catarina até transbordar.
"Sim... enche-me toda..." sussurrou ela, ainda tremendo com os espasmos do seu próprio orgasmo. A mistura dos seus fluidos escorria pelas suas coxas, a água do chuveiro lavando lentamente as evidências do seu prazer compartilhado.
Bruno manteve-se dentro dela por alguns momentos, ambos ofegantes e trêmulos. Suas mãos deslizaram pelo corpo dela, apreciando como o látex molhado ainda abraçava cada curva.
Bruno retirou-se lentamente, observando fascinado como seu sémen escorria pela abertura do fato de látex, misturando-se com a água do chuveiro que ainda caía sobre eles. Catarina tremeu com a sensação, suas pernas ainda fracas do orgasmo intenso.
"Isto foi..." sussurrou ela, virando-se para encará-lo, "Absolutamente incrível."
Ele puxou-a para um beijo profundo, suas mãos deslizando pelo látex molhado que cobria as costas dela. "És insaciável, minha diabinha," murmurou contra seus lábios. "E este látex... foi a melhor surpresa que já me fizeste."
Catarina sorriu maliciosamente, suas mãos enluvadas traçando padrões no peito nu dele. "Quem disse que acabou? Ainda tenho mais alguns truques guardados para esta noite..."
"Mais?" riu ele, sentindo seu pénis já começando a reagir novamente ao toque dela. "És mesmo uma diabinha..."
"E das más," provocou ela, apertando-se contra ele. "Espera até veres o que tenho planeado para o resto da noite de Carnaval..."
"Mas isso," sussurrou ela, passando um dedo enluvado pelos lábios dele, "é uma história para mais tarde..."
Bruno abraçou-a por trás, observando seus reflexos no espelho embaçado do banheiro – ele completamente nu e ela ainda deslumbrante no seu fato de látex vermelho molhado, as orelhinhas de diabinha ligeiramente tortas depois das suas aventuras intensas.
"Acho que encontrei minha perdição neste Carnaval," murmurou ele, beijando lentamente o pescoço molhado dela, enquanto as mãos deslizavam suavemente pelas costas, procurando o fecho discreto do fato.
Catarina sorriu, os olhos brilhando com promessas de mais noites pecaminosas por vir. "E o Carnaval mal começou, meu amor... mal começou."
Com gestos lentos e cuidadosos, Bruno abriu o fecho, ouvindo o som suave do látex a descolar-se da pele húmida dela. Lentamente, delicadamente, retirou a peça apertada, expondo finalmente cada centímetro do corpo bronzeado e quente de Catarina. A água escorria livremente pela sua pele nua agora exposta, traçando caminhos sinuosos entre as curvas perfeitas dos seus seios firmes, cintura fina e ancas arredondadas.
Ele suspirou, maravilhado pela visão dela completamente nua diante de si, livre do látex que a envolveu toda a noite. Então, puxou-a suavemente para baixo da água morna do chuveiro, sentindo a pele dela contra a sua, finalmente juntos sem barreiras. Catarina virou-se lentamente, envolvendo os braços em torno do seu pescoço e puxando-o para um beijo profundo e apaixonado, enquanto a água morna caía sobre ambos, eliminando lentamente os vestígios do prazer que haviam partilhado.
"Agora sim," sussurrou ela contra os lábios dele, "estou pronta para o resto da noite."
E ali permaneceram, os corpos nus colados sob o jato quente, desfrutando do toque íntimo e da proximidade, enquanto o vapor do chuveiro envolvia-os como um manto protetor. Sabiam que aquele banho era apenas o começo da noite inesquecível e repleta de prazeres que ainda estava por vir.