O Último Expediente

Ela chegou mais cedo, vestindo um body preto de tiras que deixava pouco à imaginação. Encontrou-o no escritório, concentrado no trabalho. Com os miúdos fora, a casa vazia, e horas pela frente, ela sabia exatamente como distraí-lo do último expediente do dia.

O Último Expediente

Catarina tinha chegado mais cedo do trabalho nesse dia. O sol da tarde atravessava as janelas do escritório em casa, criando um ambiente acolhedor. Ela notou Bruno concentrado no computador, os dedos a dançarem sobre o teclado. Aproximou-se silenciosamente, as mãos a deslizarem pelos ombros largos dele.

"Hmm... que surpresa boa", murmurou Bruno.

"Os miúdos só chegam às sete", sussurrou ela ao ouvido, "temos a casa só para nós por umas horas...", sussurrou ela ao ouvido dele, seu body preto de tiras entrecruzadas mal contendo os seios fartos. O tecido justo abraçava suas curvas, deixando suas coxas bronzeadas à mostra.

"Sabes como me deixas quando sussurras assim", respondeu Bruno, virando a cadeira para a encarar. Os olhos dele percorreram o corpo dela, admirando o conjunto sensual - um sutiã preto de tiras que mal continha seus seios fartos e shorts justos que deixavam suas coxas bronzeadas à mostra.

Catarina sorriu maliciosamente, sentando-se no colo dele. "E tu sabes como me deixas quando me olhas assim..." Os lábios dela encontraram os dele num beijo profundo, a língua a explorar a boca dele com uma urgência crescente.

As mãos de Bruno deslizaram pela pele exposta das costas dela, os dedos brincando com as tiras entrecruzadas do sutiã antes de descerem até às nádegas, apertando-as sobre o tecido justo do shorts. Catarina gemeu contra os lábios dele, rebolando suavemente no colo dele, sentindo o volume crescente sob si pressionando exatamente onde queria.

"Adoro como essas tiras marcam tua pele", murmurou ele, seus dedos traçando os contornos do lingerie elaborado que adornava o corpo dela. "É como um presente que mal posso esperar para desembrulhar..."

"Mmm... parece que alguém está animado", provocou ela, as mãos a descerem pelo peito dele até alcançarem o cinto.

"Tu nem imaginas quanto", respondeu Bruno com voz rouca, as mãos explorando as tiras que cruzavam a lateral do corpo dela, seguindo seu caminho até as coxas nuas. A respiração de Catarina acelerou ao sentir os dedos dele traçando padrões em sua pele.

Com movimentos hábeis, ela abriu o cinto e o botão das calças dele. A mão dela deslizou para dentro, encontrando o pénis já rijo sob o tecido das cuecas. "Hmm... tão duro já", murmurou ela, acariciando-o por cima do tecido.

Bruno gemeu baixo, as mãos subindo pelas coxas dela até encontrarem a borda do body. "Sabes como me deixas louco com essa lingerie", sussurrou ele, inclinando-se para beijar o pescoço dela.

Catarina libertou o pénis dele da prisão do tecido, os dedos a envolverem-no firmemente. O prepúcio deslizou suavemente para trás enquanto ela o acariciava, expondo a glande já húmida com gotas de pré-semen.

Catarina começou a massajar o pénis dele com movimentos rítmicos, sentindo cada veia pulsar sob os seus dedos enquanto o prepúcio deslizava para cima e para baixo sobre a glande inchada. "Adoro como ficas duro na minha mão", sussurrou ela.

Bruno deslizou a mão entre as pernas dela, os dedos encontrando a humidade que já se acumulava através da renda das cuecas. "E eu adoro como ficas molhada para mim", respondeu ele, pressionando o dedo contra o clitóris através do tecido.

"Ahhh...", gemeu Catarina, as ancas a moverem-se instintivamente contra a mão dele. Bruno afastou a renda para o lado, os dedos a deslizarem entre os lábios vaginais húmidos.

"Quero provar-te", murmurou ele, levantando-a suavemente. Com um movimento fluido, ele sentou-a na borda da secretária e suas mãos deslizaram direto para a barra dos shorts do body. Num movimento rápido e determinado, puxou tudo para baixo pelas coxas bronzeadas dela.

Bruno ajoelhou-se entre as pernas dela, os lábios a traçarem beijos pela parte interna das coxas. Catarina tremeu de antecipação, os dedos a entrelaçarem-se nos cabelos dele. A renda húmida das cuecas foi deslizando pelas pernas dela, caindo silenciosamente no chão.

"Estás tão molhada", murmurou ele, a língua a deslizar lentamente entre os lábios vaginais inchados. O sabor dela era inebriante, uma mistura de doce e salgado que o fazia gemer contra a carne sensível dela.

"Ahh... sim", gemeu Catarina, as ancas a moverem-se contra a boca dele. A língua de Bruno encontrou o clitóris dela, a circular com movimentos precisos enquanto deslizava um dedo dentro dela. "Mais... por favor..."

Bruno introduziu um segundo dedo, curvando-os ligeiramente para cima, procurando aquele ponto especial dentro dela. A língua continuava a trabalhar no clitóris, alternando entre lambidas longas e sucções suaves.

"Oh Deus... assim... não pares", ofegou Catarina, as coxas a começarem a tremer. Os dedos dele moviam-se mais rápido agora, a massajar o ponto G dela enquanto a língua aumentava a pressão no clitóris.

"Vou gozar", gemeu Catarina, o corpo a arquear contra a boca dele. Os músculos internos dela contraíram-se violentamente ao redor dos dedos de Bruno enquanto ondas de prazer percorriam o corpo dela.

Bruno continuou a lamber e a sugar gentilmente, a prolongar o orgasmo dela até ela puxar os cabelos dele, a implorar "Pára... estou muito sensível..."

Ele levantou-se, o pénis ainda duro e a pulsar. "Quero-te agora", disse ele faminto, puxando-a para a beira da secretária. Catarina envolveu as pernas ao redor dele, a sentir a glande a roçar contra a entrada ensopada dela.

"Fode-me", sussurrou ela ao ouvido dele, a mordiscar o lóbulo da orelha dele.

Com um movimento firme, Bruno empurrou-se para dentro dela, ambos a gemerem com a sensação. "Estás tão apertada", ofegou ele, a sentir as paredes dela a ajustarem-se ao tamanho dele.

Catarina cravou as unhas nas costas dele. "Mais forte... preciso de ti todo dentro de mim..."

Bruno agarrou os quadris dela com força, a estabelecer um ritmo intenso. O som de pele contra pele ecoava pelo escritório, misturado aos gemidos e respirações ofegantes de ambos. A cada estocada, ele enterrava-se completamente dentro dela, a pélvis a pressionar contra o clitóris ainda sensível.

"Ahh... assim... mais fundo!", gemia Catarina, as unhas a deixarem marcas vermelhas nas costas dele. Os seios dela balançavam no ritmo das investidas, ainda cobertos pelo soutien.

Com um movimento rápido, Bruno virou-a de bruços sobre a secretária, o pénis a deslizar ainda mais fundo nesta nova posição. "Gostas assim?", perguntou ele, a puxar suavemente os cabelos dela.

"Sim... sim... fode-me mais forte!", implorou ela, a empurrar o traseiro contra ele. Bruno aumentou o ritmo, as bolas a baterem contra ela a cada estocada profunda.

Os papéis e canetas da secretária tremiam com os movimentos frenéticos deles. Catarina podia sentir outro orgasmo a construir-se, mais intenso que o anterior.

Bruno diminuiu o ritmo, a querer prolongar o prazer. As mãos dele deslizaram por baixo do soutien dela, encontrando os seios, a apertar os mamilos rígidos entre os dedos. Catarina arqueou as costas, a empurrar os seios contra as mãos dele.

"Quero ver-te", murmurou ele, a virá-la novamente. Com movimentos ágeis, retirou o soutien para expor os seios dela. Os mamilos rosados estavam duros de excitação. Sem parar as estocadas lentas e profundas, inclinou-se para sugar um mamilo, a língua a circular a auréola sensível.

"Ahhh... chupa com força...", gemeu Catarina, a envolver as pernas ao redor dele, a puxá-lo ainda mais fundo. Cada movimento do pénis dele preenchia-a completamente, a roçar contra todos os pontos sensíveis dela.

Bruno alternava entre estocadas longas e lentas e séries de movimentos curtos e rápidos, a mantê-la sempre à beira do prazer mas nunca o suficiente para levá-la ao limite. O suor escorria pelos corpos deles, a tornar cada toque mais escorregadio e sensual.

"Por favor...", implorou ela, as unhas a cravarem-se nas nádegas dele, a tentar forçá-lo a um ritmo mais rápido. "Preciso de mais... mais rápido... mais forte!", gemeu Catarina, a sentir o orgasmo a aproximar-se. Bruno aumentou o ritmo, as estocadas a tornarem-se mais profundas e urgentes.

"Ahh... vou gozar!", gritou ela, o corpo inteiro a tremer enquanto o orgasmo a atravessava em ondas intensas. As paredes vaginais dela contraíram-se violentamente ao redor do pénis dele.

"Porra... não aguento mais!", gemeu ele com voz rouca, a retirar-se rapidamente. Catarina agarrou o pénis pulsante, a bombeá-lo rapidamente enquanto ele ejaculava em jatos fortes sobre a púbis dela, a cobrir a pele dela com esperma quente e espesso.

Ela continuou a massajá-lo, a ordenhar cada gota, enquanto usava a glande ainda dura para esfregar o clitóris sensível dela, a espalhar o esperma entre os lábios vaginais. "Hmmmm...", gemeu ela, a brincar ao inserir apenas a cabeça do pénis na entrada algumas vezes, a fazer Bruno tremer com a sensibilidade pós-orgasmo.

"És insaciável", murmurou ele, a observar enquanto ela usava o pénis dele como um brinquedo para o seu prazer. Ela sorriu maliciosamente, a dar uma última lambida na glande antes de o soltar.

"Vou buscar algo para nos limparmos", disse ele, a afastar-se relutantemente. Catarina permaneceu sentada na secretária, as pernas ainda tremendo ligeiramente, a observar o esperma a escorrer lentamente pela sua pele bronzeada. Adorava como ele a marcava assim, como o cheiro dele permanecia na sua pele.

Quando ele voltou com uma toalha húmida, limpou-a com movimentos suaves e ternos, cada toque a provocar pequenos arrepios de prazer. "Ainda bem que chegaste mais cedo hoje", murmurou ele, a beijá-la docemente. Ela sorriu contra os lábios dele, já a planear a próxima vez que o "interromperia" durante o trabalho. Afinal, trabalhar em casa tinha as suas vantagens.

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