A noite de Halloween, com as suas sombras dançantes e murmúrios do vento, trouxe um ar de mistério e antecipação à casa de Bruno e Catarina. As crianças, pequenas criaturas com as suas fantasias detalhadas, mal podiam esperar para sair e colecionar os seus tesouros de doces, os risos iam ecoando pela entrada enquanto Catarina, com um sorriso afetuoso, ajustava a capa do filho mais novo. Bruno, por sua vez, entregava os sacos já preparados para a colheita dos doces.

"Divirtam-se e voltem antes que seja tarde!", lembrou Bruno, a voz firme mas carinhosa, acenando enquanto os via desaparecer pela porta, deixando a casa mergulhada num silêncio delicioso, como se o próprio tempo tivesse feito uma pausa para eles.

Sozinhos, Bruno e Catarina trocaram um olhar que dizia mais do que mil palavras, uma conexão que vibrava no ar ao redor deles. Ela estava deslumbrante no vestido de couro, um traje de bruxinha que abraçava cada curva do seu corpo com precisão quase mágica. As alças finas e o decote que destacava o seu busto, enquanto a saia curta e ondulada adicionava um toque atrevido ao seu visual. As mangas transparentes e a maquilhagem leve completavam a transformação, tornando-a uma visão irresistível, um feitiço ambulante.

Bruno, com um sorriso predador que prometia uma noite inesquecível, aproximou-se dela. "Bruxinha sexy, doce ou travessura?", disse ele, cada palavra carregada de intenção, os seus olhos devorando cada detalhe da fantasia dela, como se quisesse gravar a imagem na sua mente.

Catarina retribuiu o sorriso, os seus olhos brilhando de expectativa e algo mais sombrio, mais profundo. "Travessura...", murmurou, puxando-o para um beijo intenso, as suas mãos explorando as costas dele, sentindo o calor e a firmeza dos músculos sob o tecido da camisa, uma promessa de força e paixão.

Bruno retribuiu o beijo com fervor, as suas mãos explorando o contorno do vestido, o tecido suave sob os seus dedos. Com um gesto habilidoso, ergueu a saia ampla, apreciando as curvas do corpo da Catarina, a sua pele quente contra a dele. Ela afastou-se um pouco, num movimento que era tanto convite como provocação, puxou as suas cuecas para baixo, revelando a sua intimidade com uma confiança arrebatadora.

Bruno engoliu em seco, o desejo queimando nos seus olhos. Encostou Catarina à porta de casa, o frio da madeira contrastando deliciosamente com o calor dos seus corpos, e baixou-se, tomando a sua vulva na boca, cada movimento de língua uma adoração. Lambeu-a e chupou-a, deixando-a em êxtase, sentindo-se desejada e adorada pelo seu marido. Subitamente, com uma precisão que fez Catarina arquear as costas, colocou dois dedos dentro dela. Ela suspirou, um som que era mais gemido do que respiração, enquanto Bruno continuava com os movimentos de língua e lábios, uma sinfonia de prazer.

Catarina, sentindo-se perto do êxtase, puxou Bruno para um beijo molhado, as suas bocas encontrando-se com urgência e necessidade. Enquanto se beijavam, ela desapertou as calças de Bruno, deixando-as cair juntamente com os seus boxers. O Bruno já estava semi-ereto, então ela pegou no seu membro e começou com movimentos de vai e vem, o seu toque firme e rítmico. Sentindo a ereção crescer como uma promessa, tomou-o na sua boca, chupando com vigor, a sua boca uma fonte de prazer que fazia com que a ereção chegasse rapidamente, um crescendo inevitável.

Bruno chamou Catarina para um beijo, as suas bocas encontrando-se com uma fome que parecia nunca ser saciada. Beijaram-se efusivamente, e Bruno agarrou nas nádegas da Catarina, levantou-a com facilidade e encostou as suas costas à porta principal, a madeira fria contra a sua pele quente. Ela envolveu-o com as pernas, e ele posicionou o pénis na entrada dela, penetrando-a bem fundo contra a porta, cada investida uma declaração de posse e paixão. Enquanto a penetrava, ela puxava-o contra si com as pernas, um laço que os unia ainda mais.

Após alguns minutos, Bruno sentou-se no tapete de entrada, o tecido macio contrastando com a firmeza das suas intenções, e Catarina posicionou-se, tomando o pénis dele na sua vagina. Ela tomou-o, os movimentos das ancas acentuados, roçando o clitóris nele, um prazer que a fazia arquejar e gemer, sentindo-se bem apertadinha com o pénis dele. Catarina desfazia-se em êxtase de tanto prazer, cada onda levando-a mais longe, e vendo que Bruno estava à beira, saiu de cima dele com um movimento fluido, tomou o membro de Bruno na boca e, com movimentos de vai e vem e investidas profundas, ele veio-se na sua boca, onde ela tomou todo o sémen, um final que era tanto uma conclusão como um começo.

Beijaram-se e ficaram abraçados, o tempo suspenso ao seu redor, saboreando o momento, sabendo que logo as crianças voltariam, mas, por agora, o mundo era apenas deles, um universo de paixão e intimidade que haviam criado juntos.

"Isto foi bem intenso e bom...", murmurou Catarina, ainda ofegante, enquanto repousava a cabeça no peito do Bruno, ouvindo o batimento forte e constante do seu coração.

"Foste incrível... belo final de noite de Halloween!", respondeu ele, os seus lábios encontrando os dela num beijo suave, enquanto a noite continuava a desenrolar-se lá fora, indiferente ao universo de paixão que haviam criado entre eles, um mundo que era só deles, onde cada toque e suspiro era uma nova promessa.

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