Mais Fundo que a Piscina

A noite envolvia-os, quente, quase sufocante, e a piscina servia de espelho ao corpo molhado dela. O biquíni marcava-lhe cada dobra, e o olhar dele prometia rasgar cada costura.

Mais Fundo que a Piscina

A noite estava quente, a lua refletida na piscina como se fosse um espelho líquido. O silêncio era íntimo, quase cúmplice. Catarina ajeitou a fita do biquíni branco, consciente do olhar de Bruno. O tecido molhado colava-se-lhe ao corpo, revelando mais do que escondia.

Bruno aproximou-se devagar, sem pressa, como quem saboreia cada segundo da antecipação. Passou-lhe a mão pelo ombro, deslizando até ao braço e, finalmente, entrelaçando os dedos nos dela.

— Estás linda… — murmurou, num tom baixo, rouco, que fez Catarina sorrir de canto.

Ela inclinou-se para ele, oferecendo a boca. O beijo começou suave, exploratório, depois tornou-se mais intenso. A língua dele invadiu-lhe a boca, e ela respondeu com igual entrega, chupando-o devagar, como se já ali fosse um ensaio do que viria depois.

As mãos de Bruno pousaram-lhe na cintura, deslizando lentamente até às ancas, apertando-as com firmeza. Catarina encostou-se mais, sentindo o corpo dele contra o seu. O calor dele contrastava com a água fresca que ainda escorria da pele dela.

— Adoro quando me tocas assim… — sussurrou ela, mordendo-lhe levemente o lábio inferior.

Ele sorriu, os olhos fixos nos dela, e baixou a cabeça até ao pescoço, beijando-o devagar, saboreando cada pedacinho de pele. O rastro de beijos desceu até ao decote, onde a parte de cima do biquíni mal conseguia esconder-lhe os seios duros e firmes. Bruno passou o polegar sobre o mamilo ereto através do tecido, arrancando-lhe um gemido suave.

— Já estás a ficar toda arrepiada… — provocou ele, apertando-lhe um dos seios.

— E tu não estás melhor… — respondeu ela, deslizando a mão até ao elástico dos calções dele, sentindo o volume a crescer.

Ficaram em silêncio por um instante, apenas a respirar rápido, corpos colados, o desejo a aumentar. Catarina puxou-o pela mão em direção à piscina. Entraram juntos, e quando a água os envolveu, beijaram-se novamente, desta vez mais intensamente.

Submersos até ao peito, os corpos deslizavam um contra o outro, pele molhada sobre pele molhada. A sensação era escorregadia, excitante. Catarina deixou a mão escorregar por baixo da água até encontrar o pénis dele preso dentro dos calções. Apertou-o por cima do tecido, sentindo-o duro.

— Quero senti-lo mesmo… sem barreiras — disse ela, a voz carregada de desejo.

Ele ajudou-a, despindo os calções dentro de água. O pénis surgiu ereto, a glande brilhante à luz da lua, as veias marcadas. Catarina fechou a mão em volta dele, devagar, começando a masturbá-lo sob a água fresca. O contraste era delicioso: o calor do corpo dele contra a frescura da piscina.

Bruno gemeu baixo, a respiração pesada. — Continua… adoro sentir a tua mão…

Ela aumentou o ritmo, sentindo o prepúcio a deslizar para trás, expondo a glande sensível. A cada movimento, ele estremecia, e ela sorria, saboreando o controlo que tinha sobre o corpo dele.

Mas Bruno não ficou passivo. Segurou-a pela cintura e puxou-a até à borda da piscina, ajudando-a a sentar-se. O biquíni branco colava-se à racha de Catarina, já visivelmente molhada de excitação. Ele passou os dedos pelo tecido, pressionando de leve no clitóris, arrancando-lhe um gemido alto.

— Bruno… tira-me isto — pediu ela, arqueando-se para ele.

Com calma, ele puxou-lhe as fitas, libertando-a. O biquíni caiu para o lado e a visão deixou-o sem fôlego: os lábios vaginais dela, inchados e brilhantes.

Ele ajoelhou-se entre as pernas dela, aproximou-se devagar, quase cruel na lentidão. A ponta da língua tocou-lhe primeiro apenas no clitóris, um contacto breve, que lhe arrancou um estremecer. Depois, deslizou lentamente por toda a racha, de baixo para cima.

— Ahhh… siim… — gemeu Catarina, agarrando-se à borda para não perder o equilíbrio.

Bruno chupava e lambia devagar, alternando ritmo, explorando cada dobra, cada gemido que ela lhe oferecia como resposta. Introduziu um dedo dentro dela, depois dois, curvando-os para dentro até encontrar o seu ponto mais sensível. O corpo dela arqueou-se, os gemidos tornaram-se mais altos.

— Não pares… quero mais… — implorou ela, a voz carregada de prazer.

Ele sorriu contra a pele dela, sugando-lhe o clitóris com força enquanto a penetrava com os dedos. Cada movimento era calculado para a levar ao limite, mas nunca a deixar explodir.

— Vou enlouquecer contigo… — arfou ela, puxando-lhe os cabelos, obrigando-o a continuar.

O jogo ainda estava longe de acabar. A tensão crescia, os corpos pediam mais, mas Bruno prolongava o momento, saboreando cada reação dela, cada arrepio.

Catarina estava arqueada contra a borda da piscina, os gemidos dela já ecoavam pelo jardim silencioso. Os dedos dele entravam e saíam da racha, molhados, a língua a sugar-lhe o clitóris com precisão. O corpo dela estremecia, as pernas tremiam, e ela agarrou-o pelos cabelos com força.

— Bruno… penetra-me agora… não aguento mais… — a voz dela saiu num arquejo, carregada de urgência.

Bruno ergueu-se devagar, o pénis duro e brilhante à luz da lua, veias salientes e glande inchada. Segurou-o pela base e esfregou-o devagar na entrada molhada dela, roçando a ponta sobre os lábios vaginais inchados.

— Queres mesmo? — provocou ele, esfregando a glande de cima a baixo, batendo-a de leve contra o clitóris dela.

— Quero-te todo dentro de mim! — resmungou ela, quase a perder a paciência.

Com um impulso controlado, Bruno alinhou-se e começou a penetrá-la. A glande empurrou a entrada, abrindo caminho, e deslizou lentamente para dentro. O calor úmido das suas paredes vaginais envolveu-o por completo, apertando-o.

— Ohhh… estás a fervilhar por dentro… — gemeu ele, fechando os olhos ao sentir-se engolido por aquele calor.

Catarina agarrou-se à borda, os seios firmes a balançar, os mamilos duros a apontarem para o céu. — Bem fundo… Bruno… continua…

Ele começou um ritmo lento, empurrando-se para dentro e retirando-se quase todo antes de voltar a enterrar-se. O prepúcio retraía-se a cada estocada, expondo a glande toda ao calor pulsante da sua intimidade. O som molhado ressoava, misturado com o bater da água contra a beira da piscina.

Ele olhava para ela, os olhos presos no corpo entregue, as pernas abertas só para o receber. O ritmo das estocadas ganhou força, mais intensas, mais fundas,... Catarina arqueava-se contra ele, a respiração falhada, o corpo a pedir mais. Os quadris dela mexiam-se em sintonia, ansiosos, implorando-lhe mais fundo, cada gemido carregado de urgência e prazer cru.

Ele segurou-lhe as pernas e puxou-as sobre os ombros, dobrando-a ligeiramente. A profundidade aumentou de imediato, e os tomates dele começaram a bater contra os lábios vaginais dela a cada investida.

— Isso Bruno, penetra-me com força! — gritou Catarina, os musculos pélvicos a contrair-se em volta do seu pénis.

O corpo dela estremecia, os quadris mexiam-se em círculos instintivos, procurando mais fricção no clitóris. Bruno olhava para baixo, fascinado pela visão do pénis a entrar e sair dela, brilhante, escorregadio, os fluidos a escorrer-lhe pelas coxas.

— Estás deliciosa… dá vontade de nunca parar… — gemeu ele, acelerando as estocadas.

Ela agarrou-lhe os braços, cravando as unhas na pele, os gemidos agora altos e descontrolados. — Não pares… não pares… mais rápido!

O ritmo tornou-se rápido, intenso, cada estocada a provocar respingos de água e gemidos ainda mais altos. Os seios dela balançavam violentamente, os mamilos duros a roçarem contra o ar fresco da noite.

Catarina tremia, o corpo prestes a explodir. — Vou gozar! Bruno, vou gozar! — gritou, o tom quase um choro de prazer.

Ele não parou, penetrando-a mais fundo, mais rápido, até sentir a intimidade dela apertar-se em espasmos violentos em volta do pénis. Catarina arqueou-se toda, a boca aberta num grito de prazer, o corpo a estremecer enquanto gozava intensamente.

Bruno ainda não tinha acabado. Puxou-a de cima da borda e sentou-se dentro da água, de costas encostadas à parede da piscina. O pénis continuava duro, reluzente. Catarina, ainda ofegante, sentou-se no seu colo, guiando o pénis com uma mão.

— Agora sou eu que mando… — disse ela, com um sorriso malicioso.

Guiou a glande até à entrada, e desceu lentamente, sentindo cada centímetro a preencher-lhe a racha de novo. Gemeu alto quando o sentiu todo dentro dela, os tomates dele colados ao seu corpo.

— Ahhh… que bom… — suspirou, começando a rebolar lentamente sobre ele.

As mãos de Bruno agarraram-lhe as ancas, ajudando-a a subir e descer, cada movimento a fazer o pénis entrar e sair, brilhante com os fluidos dela. Os seios dela roçavam-lhe no rosto, e ele chupava os mamilos com força, mordendo-os, enquanto ela cavalgava com intensidade crescente.

— Isso, Catarina… rebola-me bem essa racha gostosa… fodaaa-se, estás a deixar-me doido… — gemeu ele, a respiração presa.

Ela aumentou o ritmo, cavalgando-o com força, a água a chapinhar à volta deles. O pénis dele pulsava lá dentro, cada vez mais duro, mais próximo do clímax.

— Vem dentro de mim, Bruno! Quero sentir-te o teu leite dentro de mim! — gritou ela, gemendo alto.

E ele não resistiu mais. Agarrou-lhe as ancas com força, enterrou-se até ao fundo e explodiu. O sémen jorrou em jatos quentes, enchendo-a por dentro, misturando-se com os fluidos dela. Catarina gemeu ao sentir o calor espalhar-se, gozando de novo sobre ele, a racha a contrair-se em espasmos, apertando-lhe o pénis que pulsava descontrolado.

A água ondulava à volta dos dois, enquanto se agarravam, ofegantes, os corpos colados sob a lua prateada.

O clímax tinha passado, os corpos estavam colados, pesados, ainda a tremer em ondas de prazer. Catarina manteve-se sentada no colo dele, dentro da água, a respiração descompassada contra o pescoço de Bruno. O pénis dele começava a amolecer dentro da racha ainda quente e apertada, mas o calor do esperma espalhava-se, lentamente a escorrer dela, misturando-se à água da piscina.

Bruno passou-lhe uma mão pelos cabelos molhados, afastando-os suavemente do rosto. Beijou-lhe a testa com ternura, fechando os olhos. — És a coisa mais bonita que já me aconteceu — murmurou, a voz baixa, sincera.

Ela sorriu, encostando-se mais. — Depois de tudo o que partilhámos hoje… sinto-me ainda mais tua.

A água ondulava devagar à volta deles, como se acompanhasse a cadência tranquila dos beijos suaves que trocavam agora. Já não havia pressa, já não havia urgência. Só havia o sabor doce da intimidade, o conforto de se pertencerem.

Catarina ergueu o rosto, olhou-o nos olhos e deixou escapar um sorriso tímido mas carregado de verdade. — Quero guardar esta noite para sempre.

Bruno puxou-a contra o peito, a respiração quente junto ao ouvido dela. — Isto fica só entre nós… cada gemido, cada toque, cada arrepio.

Ficaram assim, abraçados dentro da piscina, a deixar que o tempo passasse devagar. A lua refletida na água parecia sorrir-lhes, cúmplice. E naquele instante, entre o cansaço doce e a sensação de plenitude, não existia nada além deles dois, juntos, em paz, depois de se terem dado por inteiro.

A noite terminou como devia: num abraço longo, num beijo lento, e na certeza de que o desejo e o amor podiam andar de mãos dadas.

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