Intervalo de Luxúria

Enquanto ele cortava a relva, concentrado no trabalho sob o sol escaldante, ela observava de longe, avaliando cada movimento. Percebendo o cansaço que se acumulava, aproximou-se, sugeriu com que ele fizesse uma pausa, prometendo um intervalo revigorante e cheio de segundas intenções.

Intervalo de Luxúria

Bruno, debruçado sobre o cortador de relva, movia-se com uma determinação que apenas o calor do verão podia intensificar. A luz do sol dançava na sua pele, cada gota de suor escorrendo como pequenos rios sobre o corpo bronzeado. Do outro lado, Catarina, na espreguiçadeira, bebia cada movimento dele com um olhar carregado de desejo, como se os músculos dele contassem segredos que apenas ela podia ouvir.

A relva resistia, mas Bruno dominava-a com a confiança de quem conhece bem o terreno. O som do cortador misturava-se com o canto dos pássaros, um concerto que apenas atiçava a tensão no ar. Catarina, levantando-se, não desviava os olhos dele; cada passo que dava era uma promessa silenciosa de intenções mais profundas.

Quando Bruno desligou o cortador, limpou o suor com o antebraço e virou-se para Catarina, encontrou o olhar dela fixo, uma faísca de desejo que ele conhecia bem. "Estás a precisar de uma pausa," provocou ela, a voz aveludada carregada de intenções.

Bruno sorriu, aquele sorriso atrevido inconfundível. "Talvez esteja," murmurou ele, aproximando-se, cada passo um convite sem palavras. Catarina levantou-se, o corpo movendo-se como uma promessa viva, e encontrou Bruno a meio caminho, os olhos dela prometendo mundos.

Ela passou os dedos pelo cabelo húmido dele, sentindo o calor do corpo que ansiava por mais. A proximidade dos corpos gerava uma eletricidade no ar, cada respiração carregada de expectativa. Bruno inclinou-se, os lábios encontrando os dela num beijo que era um desafio e uma rendição.

Os braços de Catarina envolviam-lhe o pescoço, entregando-se ao momento. As mãos de Bruno deslizaram pelas costas dela, sentindo a suavidade e o tremor que indicava o quanto ambos estavam perdidos naquele momento. Quando se separaram, os olhos brilhavam com uma chama comum.

Catarina tomou a mão de Bruno, guiando-o para dentro de casa, um espaço fresco e acolhedor comparado ao calor inclemente do exterior. Catarina fechou a porta com um clique que ressoava como um ponto de não retorno. "Sempre tens as melhores ideias para pausas," brincou Bruno, os olhos iluminados de desafio.

"E ainda nem começámos," sussurrou Catarina, a voz impregnada de promessas. Com um movimento rápido, puxou-o para mais perto, as mãos explorando o corpo dele. Bruno soltou um gemido rouco enquanto os dedos dela traçavam caminhos de fogo.

As mãos de Catarina moveram-se com precisão, encontrando o fecho das calças de Bruno. Com um gesto ágil, libertou o pénis dele, segurando-o com firmeza antes de começar a mover-se num ritmo lento e intencional, para a frente e para trás. Os lábios dela envolveram-no, sugando com uma intensidade que fez Bruno soltar um gemido profundo. Enquanto o chupava, Catarina retirou a própria camisola, expondo os seios plenos ao olhar faminto de Bruno.

Catarina, com um sorriso malicioso, encaixou o pénis de Bruno entre os seus seios, apertando-os com firmeza ao redor dele. "Vamos lá, sente-me," sussurrou ela, a voz carregada de luxúria, cada palavra uma provocação irresistível. Bruno começou a mover-se, os quadris lançando-se para a frente, enquanto o pénis deslizava entre a suavidade dos seios dela. Catarina ajustava a pressão, comprimindo os seios contra ele, criando uma fricção deliciosa que intensificava cada movimento. Ele via o pénis emergir e desaparecer entre a carne macia, a ponta brilhando de desejo a cada impulso.

Sentindo-se próximo do clímax, Bruno retirou-se dos seios de Catarina, inclinando-se para que os lábios encontrassem a sua pele suave. Ele chupava e mordiscava os mamilos com um cuidado feroz, cada toque uma promessa de mais. Sem perder o ritmo, removeu a roupa restante de Catarina, posicionando-se entre as suas pernas. Com uma dedicação quase reverente, começou a chupar os lábios e o clitóris dela, enquanto dois dedos se insinuavam profundamente, explorando e penetrando com uma precisão que arrancava gemidos de prazer dela, cada som uma melodia para os seus ouvidos.

Catarina, com a respiração entrecortada e os olhos brilhando com desejo, arqueou o corpo, oferecendo-se a Bruno. "Penetra-me fundo!" implorou ela, a voz rouca de antecipação. Ele não hesitou, posicionando-se sobre ela, os olhos fixos nos dela, cheios de vontade. Com um só movimento, empurrou o pénis profundamente dentro dela, arrancando-lhe um gemido de pura satisfação. Cada estocada era firme e decidida, os corpos movendo-se em perfeita harmonia. O som da pele contra a pele enchia a sala, enquanto Catarina envolvia as pernas em torno dele, puxando-o ainda mais fundo, ansiando por cada centímetro. O ritmo rapidamente se tornou frenético, uma dança primitiva onde ambos se perderam completamente, consumidos pelo êxtase avassalador do momento.

Os gemidos de Catarina encheram o ar, uma sinfonia de prazer que crescia com cada movimento. O orgasmo rasgou-lhe o corpo como uma tempestade, uma onda avassaladora que a fez arquear as costas e cravar as unhas na carne de Bruno, puxando-o ainda mais fundo. Sentia-se a contorcer, cada músculo tenso e vibrando, os lábios entreabertos soltando gritos de êxtase, até que, gradualmente, o clímax cedeu, deixando-a ofegante e relaxada, o corpo a derreter-se sob ele.

Pouco depois, Bruno sentiu a pressão a acumular-se, um crescendo inevitável que o fez retirar-se de dentro dela. Com um gemido rouco, ejaculou sobre os seios de Catarina, o sémen quente e espesso a salpicar a pele dela. Ele terminou devagar, os movimentos suaves enquanto Catarina envolvia novamente o pénis entre os seus seios, apertando-o com uma destreza hábil que extraiu cada última gota, os lábios curvando-se num sorriso satisfeito enquanto as mãos dela trabalhavam com precisão deliciosa.

Finalmente, deitados nos braços um do outro, trocaram beijos suaves, ainda vibrando com a intensidade do que partilharam. Bruno, com um sorriso satisfeito, murmurou, "Foi maravilhoso, amor. Uma pausa perfeita... Amo-te tanto, mas acho que vou ter que voltar lá fora." Catarina respondeu com um olhar doce, "Também te amo..." Os dedos dela acariciaram-lhe o cabelo. "Estarei aqui à tua espera para a próxima pausa." O olhar dela prometia mais momentos como aquele.


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