Férias de Natal

Durante as férias de Natal, a neve cobria suavemente a casa dos avós, criando um cenário idílico. Lá dentro, o calor da lareira contrastava com o frio exterior. Com as crianças entretidas, eles tinham um raro momento de privacidade, prontos para deixar a magia da época reacender a sua paixão.

Férias de Natal

Naquela noite de dezembro, a casa dos pais de Catarina estava completamente decorada para o Natal. Luzes piscavam nas janelas, e o cheiro doce das velas de canela misturava-se com o aroma da lenha que ardia na lareira. Era o tipo de ambiente que convidava ao aconchego e à intimidade.

Bruno e Catarina tinham chegado há algumas horas com os filhos. Depois de um jantar farto e das crianças estarem já de pijama, os avós ofereceram-se para entreter os netos com histórias e jogos na sala de estar. "Podem relaxar um pouco, nós cuidamos deles," garantiu a mãe de Catarina com um sorriso caloroso. Bruno e Catarina não hesitaram em aceitar a oferta generosa.

Com um raro momento de liberdade, Catarina puxou Bruno pela mão em direção ao andar de cima. "Vamos aproveitar enquanto podemos," sussurrou ela, piscando-lhe o olho. Ele sorriu, sentindo a antecipação crescer dentro dele. Ao chegarem ao quarto, fecharam a porta suavemente atrás de si, conscientes de que tinham tempo limitado, mas determinados a aproveitá-lo ao máximo.

A atmosfera no quarto era tranquila, iluminada apenas pela luz suave de um abajur antigo. Catarina aproximou-se de Bruno, envolvendo-lhe o pescoço com os braços. "Senti tanto a tua falta," murmurou ela, os lábios a encontrarem os dele num beijo que começava suave, mas rapidamente se tornava mais urgente.

Bruno respondeu ao beijo com igual paixão, as mãos a deslizar pelas costas dela, explorando cada curva como se fosse a primeira vez. "Nem sabes o quanto esperei por isto," murmurou ele entre beijos, a voz rouca de desejo.

Com um gesto habilidoso, Catarina começou a desabotoar a camisa de Bruno, os dedos a trabalharem rapidamente enquanto os olhos dela permaneciam fixos nos dele. "Quero sentir-te," disse ela num sussurro, a camisa a deslizar pelos ombros dele, revelando o torso musculoso e aquecido.

Ele não ficava atrás, as mãos ágeis a encontrar o fecho do vestido dela, deslizando-o suavemente até ele cair ao chão, revelando a lingerie de renda que realçava ainda mais a beleza dela. "És tão linda," murmurou Bruno, os olhos a devorarem cada centímetro exposto.

Catarina sorriu, um sorriso cheio de malícia. "E tu, irresistível," respondeu, puxando-o para mais perto, o corpo dela a colar-se ao dele. O calor entre eles era palpável, uma força quase tangível que os empurrava para a cama.

Bruno deitou-a suavemente, os lábios a explorarem o pescoço e os ombros dela, cada toque a provocar arrepios de prazer. Catarina gemeu suavemente, os sons de satisfação a ecoarem no espaço íntimo do quarto. "Continua," implorou ela, a voz entrecortada por pequenos suspiros de prazer.

Ele não precisava de mais incentivo, as mãos a deslizarem pelas coxas dela, afastando a renda que cobria o seu desejo. "És perfeita," disse ele, os dedos a encontrarem o clitóris inchado, movendo-se com uma precisão que apenas anos de conhecimento íntimo poderiam proporcionar.

Catarina arqueou as costas, entregando-se completamente às sensações que Bruno lhe proporcionava. "Oh, Bruno," gemeu ela, o corpo a reagir instintivamente a cada toque, cada carícia a levar-lhe mais perto do clímax.

Mas Bruno queria dar-lhe mais. Com movimentos lentos, ele deslizou para baixo, os lábios a trocarem de lugar com os dedos, a língua a explorar a humidade dela com uma dedicação apaixonada. Catarina agarrou os lençóis, o prazer a inundar-lhe o corpo enquanto ele continuava a sua exploração.

"És incrível," conseguiu murmurar ela, a voz entrecortada por gemidos de puro êxtase. "Por favor, não pares."

Bruno sorriu contra a pele dela, satisfeito com a reação que provocava. Cada movimento da língua era calculado para maximizar o prazer dela, cada toque uma nova explosão de sensações que a deixavam sem fôlego.

Quando Catarina finalmente atingiu o clímax, foi como uma onda de prazer que a varreu, deixando-a a tremer de satisfação. "Bruno," gritou ela, os músculos internos a apertarem-se em espasmos incontroláveis, o corpo a vibrar de prazer.

Ele subiu de volta, os lábios a encontrarem os dela num beijo que selava a intimidade do momento. "Amo-te," murmurou ele, os olhos a brilharem de adoração enquanto a abraçava, sentindo-a ainda a tremer contra ele.

Ela sorriu, envolvendo-o com os braços. "E eu a ti," respondeu, o coração a bater forte enquanto se deixava envolver pelo calor dos braços dele.

Mas a noite ainda não tinha terminado. Com um olhar cúmplice, Catarina empurrou Bruno para trás, fazendo-o deitar-se. "Agora é a minha vez," disse, os olhos a brilharem com uma mistura de desejo e determinação.

Ela começou a descer lentamente pelo corpo dele, os lábios a deixarem um rastro de beijos pelo abdômen até alcançarem o alvo desejado. O pénis de Bruno estava já rígido, pulsando de antecipação. Catarina não hesitou, envolvendo-o com a boca, a língua a explorar cada centímetro enquanto sugava com habilidade.

Bruno gemeu profundamente, os sons de prazer a encherem o quarto enquanto as mãos dela trabalhavam em perfeita harmonia com a boca, criando um ritmo que o levava à beira do clímax. "És incrível," conseguiu dizer, as palavras um sussurro rouco enquanto o corpo dele reagia a cada toque.

Mas Catarina tinha outros planos. Com um sorriso malicioso, ela afastou-se, guiando-o para que se deitasse sobre a cama. "Agora, quero-te dentro de mim," disse ela, a voz um convite irresistível.

Bruno não precisou de mais palavras. Com um gesto rápido, ele puxou-a para cima dele, o corpo dela uma visão de pura sedução. Com um movimento lento, ela guiou o pénis até à entrada, o calor e a humidade a envolverem-no completamente enquanto descia, cada centímetro uma nova explosão de prazer.

O ritmo aumentou, os corpos a moverem-se em perfeita harmonia. Cada impulso era uma nova promessa de prazer, os gemidos e sussurros a preencherem o quarto enquanto o clímax se aproximava inexoravelmente.

Bruno segurou-a pelos quadris, ajudando-a a manter o ritmo frenético enquanto a pressão dentro deles aumentava. "Catarina, estou quase lá," avisou ele, a voz entrecortada por gemidos de puro êxtase.

Ela apenas sorriu, inclinando-se para a frente para capturar os lábios dele num beijo apaixonado. "Juntos," sussurrou, os movimentos a tornarem-se mais intensos, cada impulso a levá-los mais perto do clímax.

Quando finalmente chegaram lá, foi como uma explosão de sensações, os corpos a estremecerem em uníssono enquanto o prazer os envolvia completamente. O sémen jorrou em jatos quentes, preenchendo-a enquanto ela gemia de satisfação, os músculos internos a apertarem-se em espasmos incontroláveis.

A respiração deles acalmou gradualmente, os corpos ainda entrelaçados enquanto o calor do quarto os envolvia. "Amo-te," murmurou Bruno, a voz suave enquanto acariciava o rosto dela, os dedos a traçarem um caminho de ternura pela pele macia.

Catarina sorriu, inclinando-se para descansar a cabeça no peito dele. "E eu a ti," respondeu, o coração ainda a bater forte enquanto desfrutava do conforto dos braços dele.

Assim, enquanto a neve continuava a cair lá fora, Bruno e Catarina encontraram um momento de pura harmonia, o amor deles uma chama que continuava a arder intensamente, mesmo nas noites mais frias. E enquanto o silêncio envolvia a casa, sabiam que haviam aproveitado ao máximo aqueles preciosos momentos juntos, cada segundo uma nova memória a ser guardada.

Os avós, entretidos com as crianças, nem notaram a ausência prolongada do casal. As histórias e os jogos mantinham os pequenos ocupados, permitindo que Bruno e Catarina tivessem o tempo que tanto mereciam para se reconectar e fortalecer os laços que os uniam.

Com a promessa de mais noites como aquela no futuro, o casal sabia que o amor e a paixão entre eles eram inabaláveis, prontos para enfrentar qualquer desafio que a vida lhes apresentasse, sempre juntos, sempre apaixonados.


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