Bruno saiu do escritório naquela sexta-feira com um sorriso que se recusava a desaparecer. A semana tinha sido longa, mas agora, com as luzes da cidade a cintilar e o sol a esconder-se no horizonte, Bruno sentia-se finalmente livre. Ao caminhar pela movimentada avenida, algo brilhante chamou-lhe a atenção: a fachada colorida de uma sex shop. Hesitou um momento, mas a curiosidade venceu. Lembrou-se da surpresa inesperada que Catarina lhe tinha dado e decidiu que era hora de retribuir.

Ao entrar na loja, foi saudado por um mundo de cores e formas. Corredores de brinquedos e acessórios prometiam prazeres inexplorados. Observou atentamente os produtos expostos até que, ao virar uma esquina, algo lhe captou o olhar: uma bomba vaginal, elegante e misteriosa na embalagem. Bruno sorriu maliciosamente, recordando-se de Catarina e de como ela tinha rido ao oferecer-lhe a bomba peniana semanas antes. "Porque não?", pensou Bruno, pegando o objeto e dirigindo-se ao balcão. A vendedora piscou-lhe o olho, cúmplice, enquanto completava a venda.

De volta a casa, com o presente no saco, Bruno sentia uma antecipação crescente pelo momento em que veria a reação de Catarina. Ao entrar, o aroma de alho e especiarias encheu-lhe os sentidos. Na cozinha, Catarina estava de costas, mexendo uma panela com destreza.

"Olá, meu amor," disse Bruno, aproximando-se e envolvendo-a nos braços. Ela riu suavemente, inclinando-se para ele.

"Olá, querido. Como foi o trabalho?"

"Foi bom, mas agora está ainda melhor," sussurrou ele, entregando-lhe discretamente o saco. "Trouxe-te uma surpresa."

Ela olhou curiosa para o saco e, ao ver a bomba vaginal, os olhos iluminaram-se com uma mistura de surpresa e excitação. "Uma bomba vaginal? A retribuição pela bomba peniana?"

"É... tu inspiraste-me!" respondeu Bruno, piscando-lhe o olho.

"Bem, parece que já temos planos para mais tarde," disse Catarina, mordendo o lábio de forma provocadora.

O jantar foi um jogo de olhares e sorrisos sugestivos. A expectativa entre eles era palpável, cada palavra carregada de segundas intenções. Quando finalmente terminaram, Catarina pegou-lhe a mão e guiou-o até ao quarto.

No quarto, a luz suave criava um ambiente íntimo, as sombras dançando suavemente nas paredes. Catarina colocou a bomba na mesa de cabeceira e virou-se para Bruno, puxando-o para um beijo profundo, os corpos pressionando-se com uma urgência crescente.

"Estás pronto para experimentar?" sussurrou Catarina, a voz carregada de expectativa.

"Estou ansioso por isso," respondeu ele, deslizando as mãos pelas curvas dela, sentindo cada contorno como se fosse a primeira vez.

Ela riu, num som baixo e sedutor, enquanto começava a desfazer os botões da camisa dele, cada movimento intencional e cheio de desejo. Bruno fez o mesmo, revelando lentamente a pele suave e quente de Catarina.

Finalmente, ambos nus, Catarina pegou na bomba e examinou-a com curiosidade. "Vamos ver do que isto é capaz," disse, piscando-lhe o olho. Deitaram-se lado a lado, e Bruno assistiu, fascinado, enquanto Catarina explorava o novo brinquedo. Com o lubrificante nas mãos, Bruno aplicou-o generosamente na bomba e na vulva de Catarina, cada movimento seu era cuidadoso e reverente. Ela deitou-se confortavelmente, olhando-o com confiança e desejo. Ele posicionou a bomba sobre a intimidade dela, ajustando-a suavemente.

"Estás confortável?" perguntou ele, os olhos procurando os dela por qualquer sinal de desconforto.

Catarina assentiu, um sorriso a brincar nos lábios. "Podes começar."

Bruno começou a pressionar o manípulo da bomba manualmente, criando uma pressão gradual, cada movimento acompanhado por um beijo suave na pele dela. Catarina fechou os olhos, soltando gemidos suaves à medida que a pressão aumentava. Os lábios externos e o clitóris começaram a inflar, a sensibilidade intensificando-se a cada bombeada.

Ele continuou, os lábios movendo-se pelo pescoço, ombros e seios dela, cada beijo acendendo novas chamas de desejo. Catarina mexia-se sob o toque dele, os gemidos intensificando-se à medida que a pressão aumentava.

"Isto é intenso, amor!" murmurou ela, os olhos turvos de prazer.

Ele ajustou a pressão com cuidado, observando cada reação dela. A visão de Catarina tão entregue, tão envolvida na experiência, excitava-o profundamente. Bruno observava os lábios dela dentro da bomba, uma visão deveras excitante, que lhe provocava um desejo crescente só de ver aqueles grandes lábios.

Após alguns minutos, soltou a pressão devagar e retirou a bomba com cuidado. Catarina estava ofegante, o corpo vibrando com a nova sensibilidade.

Os olhos de Catarina estavam semicerrados, ofegantes do prazer que a bomba proporcionara. Bruno, tomado por um desejo ardente, não conseguiu resistir à visão tentadora diante dele. Com um movimento ágil, posicionou-se entre as pernas dela, o olhar fixo na vulva inflada e convidativa.

Começou a beijá-la suavemente, os lábios explorando cada contorno, cada textura nova. Catarina soltou um gemido baixo quando a língua de Bruno tocou nos lábios carnudos, agora mais cheios e sensíveis. Ele sugou-os delicadamente, saboreando o sabor único do desejo dela.

Com uma mão firme, Bruno deslizou dois dedos para dentro dela, penetrando-a com uma precisão que fez Catarina arquear as costas em resposta. "Estás deliciosa, Catarina," murmurou entre lambidas, a voz rouca de excitação. "Apetece-me devorar-te."

Catarina riu suavemente, um som entrecortado por gemidos, enquanto os dedos dela se enterravam no cabelo dele, puxando-o para mais perto. "Então come-me," provocou ela, num sussurro de necessidade.

Bruno continuou, a língua encontrando o clitóris dela, agora mais imponente e sensível do que nunca, enquanto os dedos se moviam dentro dela, explorando com um ritmo que fazia o corpo dela vibrar de prazer. Ele chupou o clitóris com fervor, cada movimento seu era uma dança entre desejo e adoração. Os gemidos de Catarina aumentavam, num crescendo de prazer que fazia o corpo dela tremer.

Quando finalmente ergueu a cabeça, os olhos brilhavam de desejo. Catarina, ainda ofegante, olhou para ele com um sorriso satisfeito. "Penetra-me!" pediu ela, a voz um misto de urgência e convite.

Ele não hesitou. Aproximando-se, a glande do seu membro roçou suavemente nos lábios inflados de Catarina, deslizando ao longo da carne sensível e carnuda que ainda palpitava pelas sensações anteriores. A fricção suave arrancou um gemido baixo dos lábios dela, um som que reverberava pelo corpo de Bruno como um acorde perfeito.

Ele permaneceu ali, deixando o calor do seu corpo envolver o dela, provocando-a lentamente, cada toque carregado de uma promessa silenciosa. O modo como o seu membro deslizava pelos lábios dela, explorando a suavidade e procurando a entrada com uma calma intencional, era uma dança íntima que aumentava a tensão e o desejo entre os dois.

Quando finalmente encontrou a entrada, Bruno começou a penetrá-la lentamente, cada centímetro um mergulho mais fundo na intimidade partilhada. A sensação era avassaladora; a vagina de Catarina estava bem mais apertada que o habitual, cada movimento envolvendo-o com uma pressão deliciosa. Ele movia-se com cuidado, saboreando a forma como o corpo dela se moldava ao dele, um encaixe perfeito que parecia feito sob medida.

Catarina arfou, os olhos fechando-se enquanto sentia cada nuance do movimento dele dentro dela, o calor, a plenitude, a intensidade de estarem tão conectados. A cada avanço, o desejo entre eles aumentava, uma chama que queimava mais quente a cada segundo, até que todo o resto se dissolveu, deixando apenas o prazer partilhado que os unia profundamente.

O ritmo começou com movimentos lentos e profundos, Bruno penetrando-a de forma deliberada, explorando cada reação de Catarina. A cada investida, sentia-a envolver-se ainda mais, enquanto o desejo entre eles crescia. Gradualmente, o ritmo acelerou, os corpos unindo-se com uma força cada vez maior. A penetração tornou-se intensa, profunda e marcada por um ímpeto irresistível, que preenchia o quarto com os gemidos de ambos, numa sinfonia de prazer e entrega.

Bruno ajustou o corpo, retirando-se brevemente apenas para virar Catarina de lado. Puxou-a para mais perto, posicionando-a para que as costas dela se aninhassem no seu peito. A nova posição permitia que ele a penetrasse novamente, lentamente, mas com uma profundidade que arrancava gemidos mais altos dos lábios dela. Cada investida era um mergulho profundo, os corpos movendo-se em perfeita sincronia.

A sensação de ser preenchida de forma tão íntima e completa fazia Catarina perder o fôlego. Ela empurrou o quadril para trás, buscando mais, entregando-se completamente à onda de prazer que a inundava. "Bruno, não pares," arfou, as mãos agarrando os lençóis com força.

Ele não parou. A cada impulso, sentia a tensão a crescer, o clímax aproximando-se como uma tempestade inevitável. Sabia que Catarina estava perto, os tremores no corpo dela intensificando-se a cada movimento. Ele deslizou uma mão para a frente, tocando o clitóris dela com um ritmo firme, puxando-a mais para si para intensificar o prazer, levando-a ainda mais fundo na onda de êxtase que os unia.

Quando o primeiro orgasmo a atingiu, Catarina gritou, o corpo arqueando-se contra o de Bruno enquanto as ondas de prazer a atravessavam. Mas ele não diminuiu o ritmo. Virou-a novamente, desta vez colocando-a de quatro, a visão dela nesta posição era um convite irresistível. A penetração era mais intensa assim, cada estocada mais profunda, mais urgente.

Catarina estava perdida na intensidade do momento, o corpo respondendo a cada toque, cada investida. O segundo orgasmo veio rápido, uma explosão de sensações que a deixou sem fôlego, os gemidos misturando-se com os de Bruno.

Ele sentiu o seu próprio clímax a aproximar-se, uma força imparável que o consumia por inteiro. Com um último impulso profundo, rendeu-se à sensação, ejaculando dentro dela com uma intensidade que o deixou a tremer. O calor do seu sêmen a preencher-lhe era uma declaração silenciosa de posse e desejo.

Exaustos, os dois colapsaram juntos, os corpos entrelaçados e ainda a tremer com os resquícios de prazer. O quarto estava agora silencioso, apenas as respirações ofegantes quebrando o silêncio. Bruno puxou Catarina para perto, os lábios encontrando os dela num beijo suave e satisfeito.

"Foi... uma sensação inesperada," confessou ela, a voz ainda suave e carregada de emoção. "Ainda melhor do que com a bomba peniana. Não imaginava que pudesse ser tão bom."

Bruno sorriu, um sorriso que carregava tanto calor quanto o toque entre eles. "Eu também adorei a sensação," respondeu, a voz sincera e cheia de carinho. "Cada momento contigo é uma nova descoberta."

Catarina acariciou o rosto dele, os dedos desenhando suavemente a sua mandíbula. "Eu amo-te, Bruno."

"Eu também te amo, Catarina," murmurou ele, selando as palavras com um beijo suave, mas cheio de promessas.

Quando os lábios se separaram, Catarina piscou-lhe com uma faísca travessa nos olhos. "Sabes, temos de experimentar com as duas bombas ao mesmo tempo."

Bruno riu, um som baixo e satisfeito, puxando-a ainda mais para perto. "Definitivamente, temos de fazer isso."

Com sorrisos cúmplices, aconchegaram-se, deixando o cansaço levá-los, enquanto a promessa de novas aventuras permanecia no ar, um convite para explorarem juntos novas fronteiras de prazer.

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