O jantar estava terminado, e a cozinha agora emanava o aroma doce das velas de baunilha que Catarina tinha acendido. Tinham partilhado uma refeição deliciosa, regada com vinho e risos, o tipo de noite que fazia o tempo parecer irrelevante. O Bruno levantou-se da mesa, um sorriso satisfeito nos lábios, enquanto a Catarina o observava com olhos cheios de expectativa.

"Tu fazes sempre a melhor massa, Catarina," disse ele, aproximando-se para a beijar levemente nos lábios, o sabor do vinho ainda presente.

"Obrigada, amor," respondeu ela, com uma voz suave e sedutora. "Tenho outra surpresa para ti."

O coração dele bateu mais forte com a promessa implícita nas palavras dela. Seguiu-a até à sala, onde o ambiente estava mergulhado numa penumbra quente, iluminado apenas pelas velas estrategicamente colocadas. O perfume do incenso enchia o ar, criando uma atmosfera quase mágica.

"Pensei que poderíamos tornar a noite ainda mais especial," sussurrou ela, os olhos cintilando de travessura enquanto pegava num saco discreto ao lado do sofá. "Estive a pensar em apimentar um pouco as coisas," continuou, a expectativa cintilando nos olhos. De dentro do saco, retirou uma bomba de vácuo peniana, exibindo-a com uma mistura de timidez e ousadia. "Achei que nos poderíamos divertir com isto."

Bruno arqueou uma sobrancelha, surpreso e intrigado. Uma onda de excitação percorreu-lhe o corpo, varrendo qualquer resquício de cansaço. "Sabes mesmo como me apanhar desprevenido, Catarina," murmurou ele, puxando-a para os braços, saboreando o calor da pele dela através do tecido fino. "Estás disposto a experimentar?" ela provocou, um sorriso malicioso brincando nos lábios.

Quando as bocas se encontraram, o suave clique das línguas ecoou pela sala, um prelúdio eletrizante para a noite que prometia ser inesquecível. Para ela, aquele beijo foi a confirmação que precisava — a certeza silenciosa de que ambos estavam prestes a embarcar numa aventura de prazer e descoberta, sem receios ou hesitações.

Os lábios dela encontraram o pescoço dele, traçando um caminho de fogo que o fez arfar. As mãos dela, ágeis e decididas, começaram a desabotoar a camisa dele, deslizando o tecido macio pelos ombros largos. Cada botão desfeito era uma promessa sussurrada, um convite ao prazer que os aguardava.

Ele deixou-se levar, os dedos enredando-se nos cabelos dela, puxando-a para mais perto enquanto as suas bocas se encontravam num beijo profundo e faminto. O mundo ao redor deles desaparecia, deixando apenas a presença um do outro, o calor pulsante dos seus corpos unidos.

Sem pressa, Catarina desceu as mãos pelo peito do Bruno, sentindo a firmeza dos músculos sob a pele. Ela ajoelhou-se, os olhos fixos nele, enquanto deslizava o cinto das calças. Com um sorriso travesso, puxou-o para si, deslizando as calças até aos tornozelos, revelando cada centímetro dele à luz suave das velas.

Catarina empurrou o Bruno para o sofá, enquanto se ajoelhava entre as pernas dele, o olhar fixo na promessa de prazer que pulsava à sua frente. Com um movimento lento e deliberado, capturou a glande do Bruno com os lábios, envolvendo-o em calor e humidade que o fez soltar um gemido rouco.

Quando ela se afastou, um fio de saliva ainda conectava os lábios ao membro dele. Com um sorriso maroto, pegou no frasco de lubrificante, derramando um generoso fio sobre a pele tensa e quente. As mãos dela moveram-se com destreza, espalhando o lubrificante, preparando-o para o que estava por vir.

"Pronto?" perguntou, uma mistura de excitação e curiosidade na voz, enquanto posicionava o cilindro sobre a glande dele. Ele assentiu, os olhos nublados de desejo, enquanto ela começava a bombear suavemente. O cilindro engolia lentamente o membro, até tocar na púbis dele. Foi então que o verdadeiro espetáculo começou.

"Isto é... diferente," comentou ele, a voz num toque rouca. A sensação era estranha, mas inegavelmente estimulante, o vácuo envolvendo-o, criando uma pressão que era ao mesmo tempo intensa e prazerosa.

Ela observava, hipnotizada, enquanto o pénis dele se expandia dentro do cilindro. As veias que serpenteavam pela extensão tornaram-se mais proeminentes, como rios de desejo pulsando sob a pele esticada. Era uma visão de puro poder e virilidade, um espetáculo que fazia o coração acelerar e o corpo responder em igual medida.

"Uau, Bruno," murmurou ela, os dedos deslizando ao longo do vidro, acompanhando cada detalhe do membro ampliado. "É absolutamente... fascinante."

Ele apenas riu, um som grave e satisfeito, enquanto a sensação de ser sugado pela bomba o levava a um novo patamar de excitação. O olhar dela, cheio de admiração e desejo, era o combustível para a excitação crescente.

ACatarina reiniciou uma dança delicada de carícias e beijos, cada um calculado para provocar e estimular. Os lábios encontraram os do Bruno, num mergulho de beijos profundos e apaixonados. As mãos, ágeis e suaves, exploravam o peito e abdómen, sentindo o jogo de músculos sob a pele.

Bruno estava perdido na sensação, o corpo respondendo a cada toque, cada beijo. Era um jogo delicioso de provocação, onde ele nunca sabia o que viria a seguir. A Catarina, com um sorriso travesso, aproveitava cada momento de distração dele, para aumentar ainda mais a pressão da bomba, enquanto ria suavemente, um som cheio de malícia e carinho aos gemidos do Bruno devido à expansão do seu pénis. "Gosto de te ver assim, Bruno," sussurrou contra os lábios dele, enquanto as mãos continuavam a explorar, a pressão da bomba mantendo-o num estado constante de excitação. Cada gemido dele era música para os ouvidos dela, um lembrete do poder que ela tinha sobre ele e do prazer que ainda estava por vir.

Sentindo que o momento estava perfeito, ela decidiu libertar o ar do cilindro. Com um gesto suave, soltou a válvula, permitindo que a pressão diminuísse gradualmente. Ele soltou um suspiro profundo, a sensação de alívio misturada ao prazer intenso.

Ao retirar o cilindro, o pénis dele estava impressionantemente erecto, as veias grossas serpentando pela extensão, pulsando com vida. Era visivelmente mais grosso e pesado. A glande brilhava como um grande cogumelo, reluzente e convidativa.

Catarina admirou a visão por um instante, maravilhada com o efeito que provocara. Com habilidade, colocou o anel peniano na base, assegurando que a ereção permanecesse neste estado.

Abocanhou-o e confirmou que o seu diâmetro estava efectivamente maior, pois a sua glande ajustava-se perfeitamente ao céu da boca dela.

"Pronto para mais, amor?" provocou ela, os olhos brilhando de excitação.

Bruno, ainda ofegante, assentiu com um sorriso, completamente entregue ao desejo que a Catarina despertava nele. "Contigo, estou sempre pronto," respondeu ele, a expectativa de mais prazer evidente na voz.

Ele despiu-a, trocando de lugar com ela, sentando-a no sofá. Chupou e massageou os seios dela, movendo-se em direção à racha. E começou um oral delicioso sobre ela.

Ele colocou lubrificante no seu pénis inflado, e posicionado, agarrou-a nos quadris e penetrou-a devagar. Catarina gemeu de prazer. O pénis estava realmente maior, e era notório nas paredes da vagina dela. Era uma sensação muito forte.

Bruno penetrou-a com fervor, aumentando o ritmo gradualmente, entrelaçando beijos molhados na boca dela com mordiscadas suaves nos mamilos. Entre gemidos e suspiros, ele sussurrou, "És incrível, Catarina... nunca senti algo tão intenso."

Ela respondeu, arquejando, "Cada movimento teu me leva à loucura... penetra-me fundo!"

O clímax aproximava-se, como uma tempestade prestes a explodir. "Estou quase lá," murmurou ele, sentindo a pressão aumentar.

"Eu também... não pares," implorou ela, os olhos fechados, perdida no turbilhão de sensações.

E então, juntos, atravessaram a linha do êxtase, os corpos tremendo em uníssono. Ele derramou-se dentro dela, exausto, cada pulsação um testemunho da conexão entre eles. Permaneceu sobre e dentro dela, fazendo pequenos movimentos para assegurar que cada gota de prazer fosse entregue.

Com Bruno ainda enterrado dentro dela, o esperma escorria suavemente enquanto se mantinham abraçados, as respirações acalmando, num instante repleto de carinho e amor profundo. Catarina murmurou, "Adorei!" O pénis dele demorava a perder a ereção, o anel peniano mantinha-o firme, deixando-a deliciosamente preenchida e acomodada.

"Não quero que este momento acabe," suspirou ela, a voz suave como um sussurro noturno.

Ele, sentindo a mesma sensação de completude, respondeu com um sorriso preguiçoso, "Nem eu, meu amor."

O silêncio confortável caiu sobre eles, pontuado apenas pelo suave farfalhar do vento lá fora. Permaneceram assim, perdidos no calor um do outro, enquanto o mundo lentamente se desvanecia ao redor, deixando apenas a promessa de mais noites como aquela, cheias de paixão e descobertas.

"Contigo, cada dia é uma nova aventura," murmurou ele, beijando-a suavemente.

"E cada noite, uma eternidade," completou ela, fechando os olhos e aninhando-se ainda mais no abraço dele, ambos embalados pela certeza de que, juntos, estavam exactamente onde deveriam estar.

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