Do Primeiro Biquíni à Última Gota
O sofá servia-lhe de trono. Ela, em desfile provocador, surgia com biquínis cada vez mais pequenos. O corpo dele reagia antes da boca.

O quarto de hotel tinha acabado de os receber. A cama enorme, o sofá junto à parede, a varanda aberta para o mar. Era o cenário perfeito para aqueles dias sem responsabilidades, sem pressas, só os dois.
Bruno largou-se no sofá, relaxado, enquanto Catarina, excitada como uma menina com brinquedos novos, abriu a mala.
— Trouxe umas coisinhas para te mostrar… — disse ela, com um sorriso maroto.
— Hum… coisinhas boas? — perguntou ele, desconfiado mas com o olhar já preso nela.
— Vais ver… — respondeu, entrando na casa de banho.
Passados minutos, a porta abriu-se e Catarina saiu com o primeiro biquíni. Vermelho, pequeno, mas ainda assim com algum “respeito”. As copas triangulares mal continham os seios, já a prometer acidentes, e a parte de baixo deixava bem marcada a curva do monte púbico.
Ela rodou sobre si mesma, mostrando-lhe as costas. O fio subia-lhe pelas nádegas, deixando o rabo empinado praticamente nu.
Bruno engoliu em seco. — Isso não é um biquíni, é uma armadilha.
— Gostas? — perguntou ela, inclinando-se para apanhar qualquer coisa do chão, só para o provocar.
O olhar dele desceu instintivamente, fixando-se no rabo dela. Sentiu imediatamente o pénis a começar a endurecer dentro dos boxers.
Catarina não deixou de reparar, mas disfarçou dizendo — Mas espera, que tenho outro.
E voltou à casa de banho.
Desta vez saiu com um azul-turquesa ainda mais reduzido. O tecido parecia dois pedacinhos de pano colados. Os mamilos desenhavam-se por baixo do tecido fino, quase a romper. A parte de baixo subia-lhe tão alto que deixava ver a marca dos lábios vaginais, delineados sob o pano húmido do banho anterior.
— E este? — perguntou, passando as mãos pela cintura e descendo lentamente até ao triângulo minúsculo, ajustando-o como quem sabe que está a ser observado.
Bruno ajeitou-se no sofá, tentando manter a compostura. Mas o volume nos boxers crescia visivelmente, o pénis a engrossar, a pele a esticar.
— Estás a matar-me, Catarina… — murmurou.
Ela riu baixinho. — Ainda não viste nada. Espera pelo próximo.
E voltou à casa de banho.
Bruno passou a mão pela testa. O coração batia-lhe mais rápido. Sentia o pénis latejante, preso, a pedir liberdade. Olhou para a porta fechada. Imaginou o que ela traria a seguir. Não aguentou.
Baixou os boxers até meio das coxas, libertando o pénis duro. A glande brilhava já com uma gota de pré-sémen. Envolveu-o com a mão e começou a masturbá-lo devagar, só para aliviar a pressão, os olhos fixos na porta.
Foi nesse momento que Catarina saiu.
O terceiro biquíni era o mais ousado de todos. Preto, reduzidíssimo, praticamente transparente. O tecido mal cobria os mamilos, e a parte de baixo parecia uma linha a atravessar-lhe o sexo.
— Então, o que… — começou ela, mas parou ao vê-lo.
Bruno estava no sofá, de pernas abertas, a mão a subir e descer no eixo duro, a glande a brilhar. O som húmido dos movimentos preenchia o silêncio.
Ela arqueou uma sobrancelha, surpresa e excitada. — Não conseguiste esperar por mim, foi?
Ele sorriu, continuando a bombar devagar. — A culpa é tua. Olha só…
Catarina aproximou-se lentamente, os olhos fixos no pau dele. A respiração acelerou-lhe. A provocação tinha resultado ainda melhor do que imaginara.
Ajoelhou-se diante dele, pousou as mãos nas coxas dele e murmurou: — Então deixa-me tratar disso…
Baixou os boxers dele completamente. Aproximou os lábios, passou a língua pela ponta, lambendo o pré-sémen, e depois abocanhou-o inteiro, sugando-o com um gemido.
— Ahhh, Catarina… — gemeu Bruno, enterrando os dedos no cabelo dela.
A boca dela envolveu-lhe a glande, quente, húmida, apertada. Bruno gemeu, a cabeça a cair para trás, enquanto os lábios dela deslizavam lentamente, sugando. A língua girava em círculos, provocando-lhe arrepios.
Ela foi descendo devagar, engolindo mais e mais, até sentir a ponta a roçar-lhe a garganta. Parou, respirou fundo pelo nariz, e voltou a subir, deixando um rastro de saliva brilhante pelo eixo.
— Meu Deus, Catarina… — suspirou ele, enterrando os dedos no cabelo dela. — Adoro quando me fazes isso.
Ela sorriu com os lábios ainda em redor da glande, sugando com força, fazendo um som erótico e molhado que encheu o quarto: slurp… schlurp… schlup…
Entre chupadas, retirava-o da boca para o lamber com a língua, explorando as veias salientes, os testículos pesados. Chegou a lambê-los devagar, chupando-os com cuidado, enquanto a mão acariciava todo o comprimento do pénis.
— Estás a deixar-me louco… — gemeu Bruno, sentindo o corpo todo em tensão.
Ela voltou à glande, sugando-a intensamente, as bochechas a colarem-se para dentro, o olhar fixo nos olhos dele. Ele não resistia: via-a ali, ajoelhada, linda com aquele biquíni minúsculo, e sentia-se prestes a rebentar.
De repente, Catarina afastou-se, ainda com o fio de saliva a ligar-lhe os lábios à ponta do pénis. Deitou-se de costas, mesmo ali no carpete, abriu as pernas e puxou a parte de baixo do biquíni para o lado. A vulva brilhava, já molhada.
— Quero que olhes para mim — disse, levando dois dedos ao clitóris e começando a acariciar-se em círculos lentos.
Bruno ficou hipnotizado. Via os dedos dela a abrirem os lábios vaginais, a deslizar para dentro, a penetrarem devagar. O som molhado ecoava, misturado com os gemidos dela.
— Ohhh… estou tão excitada, Bruno… — arfava, arqueando o corpo.
Ele agarrou no próprio pénis e começou a masturbá-lo, olhando-a fixamente. O pénis duro, brilhante de saliva, subia e descia na mão dele enquanto observava a esposa a dar prazer a si mesma.
Catarina reparou, sorriu marota e esticou lentamente as pernas na direção dele. Os pés dela estavam impecáveis — pele macia, unhas pintadas com uma pedicure francesa perfeita, as pontas rosadas a contrastar com o branco delicado. Aproximou-os até ao pénis dele, afastando-lhe a mão com um gesto firme.
Com as plantas dos pés, começou a tocar-lhe no pénis de cima a baixo. O contacto da pele lisa, quente e suave, substituiu a própria mão dele. Os dedos dos pés agarravam-lhe a pele de leve, enquanto os movimentos de vai e vem aumentavam de intensidade, os pés deslizando com facilidade graças ao brilho viscoso que já cobria a glande.
Bruno arfou, recostando-se, rendido. —Bolas… estás a deixar-me maluco…
Catarina ria baixinho, mantendo os pés no controlo total. — Adoro ver-te assim… duro, todo meu… — gemeu, e ao mesmo tempo enfiava dois dedos mais fundo dentro da própria vagina, o som molhado enchendo o quarto.
Ela masturbava-se e masturbava-o ao mesmo tempo — mãos dentro de si, pés no pénis dele — como se cada parte do corpo estivesse dedicada a aumentar aquela tensão erótica que os devorava.
Ele arfava, prestes a perder o controlo. — Vou rebentar se continuas…
Ela chupou os dedos molhados. — Não agora. Quero-te dentro de mim.
Catarina subiu para cima dele, alinhou a glande à sua entrada já húmida e desceu lentamente. O pénis penetrou-a centímetro a centímetro, até desaparecer no interior apertado e quente da vulva.
— Ahhh… tão fundo… — gemeu, o corpo a inclinar-se sobre ele.
Começou a cavalgar, primeiro num ritmo lento e sensual, depois mais rápido, cada descida a fazer os lábios dela abrirem-se e deslizar pela verga dele. Os seios saltavam diante do rosto de Bruno, que não resistiu a abocanhar os mamilos rijos, chupando-os com força.
O clitóris dela roçava-lhe a cada movimento, e em pouco tempo arqueou-se, e lançou um gemido alto. O corpo tremeu-lhe num orgasmo intenso, as paredes internas a contraírem-se em ondas firmes à volta do pénis, como se o quisessem prender. O líquido quente escorria-lhe em abundância, molhando-lhe o baixo-ventre.
Bruno respirava fundo, a verga latejante dentro dela, mas conteve-se. Não se deixou vir.
Catarina ainda arfava, o corpo a brilhar de suor, os seios a subir e a descer rápido. Mas não lhe deu descanso. Com um sorriso maroto, virou-se lentamente de quatro no meio do sofá, empinando o rabo bem alto em direção a ele.
— Vem cá… quero mais de ti…
Com as pernas afastadas, levou a mão à própria vulva. Os dedos deslizaram pelos lábios húmidos, puxando-os de lado, abrindo a entrada molhada diante dos olhos dele. A pele brilhava, escorria, pulsava em expectativa.
— Olha para mim… — murmurou ofegante, afastando os lábios com dois dedos, expondo-lhe toda a intimidade. — É aqui que eu te quero… bem fundo…
Bruno ficou hipnotizado. A visão dela, aberta, a mostrar-lhe o interior húmido, a chamar por ele de forma tão descarada, fez-lhe a verga latejar ainda mais, dura, pesada, com a glande já brilhante de líquido.
Aproximou-se de mansinho, uma mão firme nas ancas dela, a outra a segurar a base do pénis. Encostou a ponta à entrada aberta que ela lhe oferecia e esfregou devagar, sentindo os lábios quentes a cederem à pressão.
— Mete-me… não me faças esperar — implorou, ainda a segurar-se aberta com os dedos, como se dissesse “é teu, agora”.
Ele não resistiu. Num só movimento, enterrou-se até ao fundo, fazendo-a gemer alto, a voz a tremer.
— Ahhhhhh… sim, assim! — gritou, mordendo os lençóis.
Ele começou a mover-se devagar, retirando quase até à ponta e voltando a empurrar, lento, fundo, deixando-a sentir cada milímetro. Os gemidos dela enchiam o quarto, cada estocada arrancava-lhe um grito suave, os joelhos a tremerem sob o corpo.
— Mais rápido… quero-te sem piedade… — arfou, a voz partida.
Bruno obedeceu. As estocadas tornaram-se mais fortes, o som da pele contra a dela ecoava em estalos húmidos. Os testículos batiam-lhe contra o clitóris a cada embate, arrancando-lhe soluços de prazer. O rabo dela tremia sob o impacto, e o líquido dela espalhava-se pelos lençóis.
O corpo de Catarina começou a perder o controlo. A respiração acelerada, os gemidos mais altos, até que arqueou as costas, gritando:
— Estou a vir outra vez!
As paredes internas contraíram-se violentamente, espremendo-lhe a verga em pulsações rápidas e quentes. Um jorro de líquido escorreu-lhe da vulva, descendo pelas coxas e pingando no sofá. Ela gritava, o corpo inteiro a tremer em convulsões, o orgasmo a tomar-lhe cada músculo.
Bruno fechou os olhos, a glande a ser repetidamente esmagada pelas contrações dela, a verga latejante prestes a rebentar. Mas voltou a controlar-se, respirando fundo, mantendo-se dentro dela sem se deixar vir.
Quando o orgasmo dela finalmente acalmou, Catarina puxou Bruno para a cama e deitou-se, completamente ofegante, o corpo ainda em tremores suaves. Abriu-lhe as pernas e, com um olhar intenso, afastou os lábios da vulva novamente com os dois dedos, expondo a entrada húmida em chamamento provocador.
— Vem… — murmurou, arfante. — Quero-te cá dentro.
Bruno aproximou-se devagar, o corpo ainda tenso, o pénis rígido e brilhante a balançar junto ao ventre dela. Segurou-o pela base e guiou a glande até à abertura húmida que Catarina lhe oferecia. Encostou a ponta e ficou ali a esfregar ligeiramente, a sentir a pele sensível a deslizar entre os lábios molhados. O som húmido espalhou-se no silêncio do quarto.
Catarina mordeu o lábio inferior, impaciente, os olhos presos nos dele. — Penetra-me… não me faças esperar…
Ele empurrou. Primeiro só a ponta, a glande a separar lentamente os lábios da vulva, a entrada a ceder com resistência quente. Depois foi avançando devagar, centímetro a centímetro, até a verga inteira desaparecer no interior apertado e escaldante. Ambos gemeram alto, os corpos a estremecer com a penetração completa.
Bruno permaneceu imóvel por um instante, enterrado até ao fundo, a saborear a sensação dela a envolvê-lo por inteiro, o calor a apertar-lhe cada nervo da pele. Só então começou a mover-se, devagar, retirando-se quase até à ponta e mergulhando fundo de novo, num ritmo compassado, cadenciado.
Catarina arqueava-se a cada investida, os seios a roçar-lhe no peito suado, os gemidos entrecortados a escaparem-lhe da boca. Agarrou-o pelo pescoço e puxou-o para um beijo profundo, a língua a entrelaçar-se com a dele enquanto sentia o membro a penetrá-la mais fundo, mais firme.
— Mais… mais forte… — pediu, arfante, as pernas a apertarem-lhe a cintura.
Bruno acelerou. As estocadas tornaram-se intensas, ritmadas, o som molhado dos corpos a ecoar pelo quarto. O clitóris dela roçava-lhe com cada embate, arrancando-lhe soluços de prazer, o corpo entregue, estremecendo debaixo dele.
Ela gemeu alto, os olhos semicerrados. — Ahhh… continua… tão bom… não pares…
O corpo de Bruno estava no limite, a verga a latejar violentamente dentro dela. Sentia a pressão a acumular-se, cada estocada a empurrá-lo mais perto do abismo, o interior dela a apertá-lo com força, húmido, quente, a sugar-lhe o controlo.
Ele não aguentava mais. O corpo inteiro contraiu-se, a respiração tornou-se um gemido profundo, contido contra o ouvido dela.
— Catarina… vou vir-me…
— Vai, amor… dentro de mim… quero sentir o teu gozo… — pediu ela, arqueando-se, as pernas presas na cintura dele.
Com um último impulso forte, Bruno enterrou-se o mais fundo que conseguiu, colando a pélvis à dela. A verga pulsou violentamente, e logo o esperma começou a jorrar em rajadas quentes, enchendo-lhe o interior em ondas sucessivas.
— Ahhh… Sim vai… — gemeu Catarina, agarrada a ele, estremecendo ao sentir o ventre a ser inundado.
Mas Bruno não parou. Ficou enterrado até à raiz e continuou a mover-se, agora devagar, em estocadas curtas e lentas. A cada recuo, parte do esperma escorria para fora; ao mergulhar de novo, empurrava-o para dentro, num vaivém íntimo, molhado, viciante.
Ele respirava fundo, ofegante, mas mantinha o ritmo suave, para esvaziar-se por completo, até à última gota. Cada pulsação fazia mais líquido quente espalhar-se pelas paredes internas dela.
— Vais ficar bem molhada… — sussurrou-lhe ao ouvido, a boca colada ao pescoço dela.
Ela apertou-o com as pernas, estremecendo. — Já estou… sinto-me cheia, inundada… continua assim… não pares…
O quarto enchia-se do som húmido do sexo, um schluk… schlup… schluck… lento e erótico, enquanto o esperma se misturava com os fluídos dela e escorria em fios pelas coxas, sempre empurrado de novo com cada estocada curta.
Beijaram-se longamente, colados, até que o corpo dele começou a ceder. A ereção foi diminuindo, o pulsar abrandando. Ainda enterrado, Bruno sentia o pénis perder firmeza, a escorregar suavemente dentro da vagina quente e húmida.
Catarina acariciou-lhe o cabelo, suspirando baixinho. — Fica assim… adoro sentir-te ainda dentro, mesmo mole…
Ele beijou-lhe a boca, terno, e respondeu num sussurro: — Vou ficar até ela decidir sair sozinha.
E assim foi. Abraçados, colados, perderam-se em beijos lentos enquanto o pénis, já mole, escorregou por si só, naturalmente, para fora.
De imediato, uma onda espessa de esperma quente escapou da entrada dela, descendo-lhe pela vulva e pelas coxas, manchando os lençóis. Catarina gemeu baixinho ao sentir o líquido a sair em fios quentes, um sorriso cansado a desenhar-se nos lábios.
Bruno acariciou-lhe a barriga com a palma da mão, ainda colado a ela.
Deitaram-se juntos, enrolados nos lençóis húmidos, sem mais palavras, apenas o som do mar e a respiração misturada a preencher o quarto.

Biquini Vermelho Tentação
Este bikini vermelho não é apenas roupa de praia… é um convite descarado ao desejo. O tecido suave molda-se à pele como uma carícia, deixando à mostra cada curva e cada detalhe que desperta a imaginação. O top em triângulo mal cobre os seios, insinuando o que se esconde por baixo, enquanto as fitas finas de amarrar nas ancas parecem feitas para ser puxadas e soltas devagar, num jogo de sedução irresistível.
É a peça perfeita para provocar olhares famintos na areia e transformar um simples mergulho num cenário de pura luxúria.