Chuva de Inverno

Numa tarde chuvosa de inverno, ela contemplava a tempestade pela janela. Envolta apenas numa camisola de lã e renda preta, saboreava um chá quente quando ele chegou mais cedo do trabalho. Um olhar, um sorriso... O temporal lá fora seria perfeito para aquecer seus corpos.

Chuva de Inverno

Era uma tarde típica de fevereiro. A chuva batia insistentemente nas janelas do apartamento do Bruno e da Catarina, e o vento assobiava por entre os prédios. Dentro, o aquecedor central mantinha o ambiente acolhedor, criando aquela atmosfera íntima que só o inverno consegue proporcionar.

A Catarina estava enroscada no sofá da sala, envolta numa manta suave, vestindo apenas uma camisola de lã grossa que lhe caía sensualmente sobre os ombros e um par de cuequinhas de renda preta. O seu cabelo castanho caía em ondas suaves, enquanto observava distraída a chuva pela janela, bebendo um chá bem quente.

O Bruno chegara mais cedo do trabalho – a tempestade que se aproximava forçou muitos escritórios a encerrar mais cedo. Ao entrar em casa, sacudiu o guarda-chuva molhado e retirou o casaco encharcado. O barulho fez com que a Catarina se virasse, e os seus olhares se encontraram.

— Que surpresa boa, murmurou a Catarina com um sorriso provocador, enquanto ajeitava a manta que a cobria. — Vieste mais cedo por causa do temporal?

O Bruno aproximou-se do sofá, os olhos a percorrerem o corpo dela, semi-coberto pela manta.
— Pois, o escritório fechou mais cedo. E que sorte a minha encontrar-te assim, tão aconchegada.

Sentou-se ao lado dela, as roupas ainda ligeiramente húmidas da chuva. A Catarina inclinou-se, deixando a manta deslizar e revelar mais da camisola de lã que mal cobria as suas coxas.
— Estás todo molhado, sussurrou, enquanto os seus dedos brincavam com a gravata dele. — Devias retirar essa roupa húmida antes de apanhares uma gripe.

O olhar sugestivo dela provocou num Bruno um arrepio que não tinha nada a ver com o frio. Lentamente, levou a mão ao rosto dela, acariciando-lhe a bochecha antes de a puxar para um beijo suave. Os lábios dela, aquecidos pelo chá, tinham um ligeiro sabor a canela.

O beijo iniciara com delicadeza, mas em instantes transformou-se num gesto de intensa paixão. A língua do Bruno explorava a boca dela com crescente urgência, enquanto as suas mãos deslizavam por baixo da camisola, descobrindo a pele quente e macia. A Catarina gemeu baixinho contra os lábios dele, as mãos já a trabalhar para desabotoar a camisa.

— Tens razão, murmurou-o entre beijos. — Esta roupa tem mesmo de sair.

A Catarina mordiscou gentilmente o lábio inferior dele enquanto os seus dedos ágeis desabotoavam o último botão da camisa. As mãos deslizaram pelo peito do Bruno, sentindo os músculos firmes sob a pele fresca após a chuva.
— Estás a arrefecer, sussurrou ela, espalhando beijos suaves pelo pescoço. — Deixa-me aquecer-te...

Com movimentos lentos e deliberados, a Catarina desceu os seus beijos pelo peito do Bruno, a língua quente deixando um rasto húmido pela pele dele. As mãos deslizaram até ao cinto, desapertando-o com perícia enquanto os beijos continuavam a explorar meticulosamente o torso.

— Hmm, gemeu ela suavemente, enquanto os dedos deslizavam para dentro das calças dele. — Já estás tão excitado...

O Bruno deixou escapar um gemido rouco ao sentir os dedos dela a envolverem o seu pénis através dos boxers. A Catarina sorriu, satisfeita com a reação, e num gesto fluido baixou as calças e os boxers. O pénis dele saltou livre, ereto, e ela lambeu os lábios em antecipação.

— Deixa-me ver se consigo aquecer-te ainda mais, murmurou, inclinando-se para lamber a glande exposta. A sua língua circulou à volta da cabeça do pénis diversas vezes antes de deslizar ao longo de toda a sua extensão, provocando um gemido mais profundo no Bruno.

As mãos dela seguraram firmemente a base enquanto ela continuava a provocá-lo com a língua, delineando cada veia saliente com a ponta. O prepúcio deslizou para trás ao ritmo dos seus movimentos experientes, expondo por completo a glande delicada.

A Catarina envolveu-o totalmente na sua boca quente e húmida, arrancando um gemido profundo do Bruno. A língua movia-se em círculos enquanto subia e descia, mantendo uma sucção firme. O Bruno, entrelaçando os dedos no cabelo dela, guiava suavemente os seus movimentos.

— "Delicioso...", murmurou ele, com a voz rouca de desejo.

Contudo, a Catarina tinha outros planos. Soltou-o com um 'pop' húmido e sorriu maliciosamente. "Ainda não," sussurrou ela, levantando-se. A camisola de lã deslizou pelos seus ombros, revelando os seus seios redondos e firmes, os mamilos já duros de excitação.

O Bruno puxou-a para o seu colo, e a sua boca encontrou imediatamente um dos mamilos, sugando-o com firmeza, enquanto a outra mão massageava o outro seio. A Catarina arqueou as costas, aproximando os seios da boca dele, gemendo quando este mordiscou suavemente o mamilo tão sensível.

— "Estás sedento… quero-te tanto", murmurou ela, movendo-se de forma sensual no colo dele, com a sua vagina já húmida a esfregar-se contra o pénis ereto, através da fina renda das cuecas.

O Bruno deslizou uma mão entre as pernas dela, a humidade do tecido rendado revelando o seu estado de excitação.
— "Estás tão molhada amor..." - disse ele com voz cheia de admiração.

Com dedos seguros, afastou a renda, deslizando entre os lábios vaginais úmidos da Catarina. Ela ofegou quando ele encontrou o seu clitóris inchado, massageando-o com movimentos circulares lentos.

— "Assim...", intensifica, gemeu ela, enquanto os dedos dele aumentavam a estimulação. — "Mete os dedos..."

O Bruno obedeceu, deslizando dois dedos para dentro dela, enquanto o seu polegar continuava a estimular com cuidado o clitóris. A Catarina começava a sentir uma ardente sensação interior, as suas paredes contraindo-se aos toques dele.

"Quero montar-te," sussurrou ela ao ouvido dele, mordiscando-lhe o lóbulo da orelha. "Quero sentir esse pénis gostoso todo dentro de mim..."

Sem esperar resposta, ela levantou-se ligeiramente e posicionou-se sobre o pénis dele. O Bruno agarrou-lhe a anca com uma mão, enquanto a outra guiava o seu órgão para a entrada úmida dela. A Catarina desceu lentamente, gemendo ao sentir cada centímetro a penetrá-la.

— Estás tão apertada, murmurou ele, enquanto os dedos enterravam na carne macia das ancas dela.

A Catarina começou a cavalgar o Bruno com movimentos lentos e deliberados, subindo e descendo num ritmo que aumentava a intensidade dos gemidos—cada movimento intensificava a sensação, fazendo com que o pénis dele roçasse no ponto exato dentro dela.

— "Ah… maravilhoso!" - ofegava ela, aumentando gradualmente o ritmo. Os seus seios balançavam com cada movimento, hipnotizando o Bruno.

Ele agarrou firmemente o seu rabo, guiando os movimentos enquanto chupava e mordiscava os mamilos sensíveis dela. A Catarina arqueava as costas, deixando as unhas afundarem-se suavemente nos ombros dele.

— "Mais forte," - implorava ela, "penetra-me com força..."

O Bruno não precisou de mais incentivo. Num movimento rápido, deitou-a de costas no sofá e começou a penetrá-la com firmeza, os seus testículos a roçarem contra ela a cada estocada profunda. A Catarina entrelaçou as pernas à volta da cintura dele, encorajando-o a aprofundar ainda mais a penetração.

— "Vai... não pares!" - gemia ela, sentindo o orgasmo a aproximar-se. As suas paredes vaginais começaram a contrair-se à volta do pénis dele, apertando-o cada vez mais.

— "Estou quase!...", avisou ela entre gemidos.

A Catarina explodiu num orgasmo intenso, as suas costas arqueando-se contra o sofá enquanto as suas paredes vaginais pulsavam violentamente à volta do pénis do Bruno. Os seus gemidos encheram a sala, misturando-se com o som da chuva lá fora.

— "Que momento..." - exclamou ela, o corpo visivelmente trémulo.

O Bruno continuou a penetrá-la sem parar, cada estocada a prolongar o orgasmo dela. Os dedos dela cravaram-se nas costas dele, deixando marcas vermelhas na pele.

— "Vou-me vir," grunhiu ele, sentindo os seus próprios testículos a contraírem-se. "Onde queres...?"

— "Dentro," gemeu ela, ainda a trémula. — "Enche-me toda..."

Com um gemido profundo, o Bruno enterrou-se até ao fundo e explodiu dentro dela, jatos quentes de esperma a preencherem-na enquanto ele continuava com estocadas curtas e profundas. A Catarina gemeu ao sentir o líquido quente a escorrer para dentro dela.

Ficaram assim por alguns momentos, ofegantes e suados, os corpos ainda a tremerem com os últimos espasmos do orgasmo. Lá fora, a chuva continuava a cair...

O Bruno deslizou para fora dela lentamente, observando fascinado enquanto uma mistura dos seus fluidos escorria pela vagina da Catarina, manchando o sofá. Ela estremeceu ao sentir o esperma quente a escorrer pelas suas coxas.

Ele deu um último beijo lento na coxa da Catarina antes de se levantar e estender a mão para ajudá-la. Ela aceitou, as suas pernas ainda trémulas. Sem dizer uma palavra, ele puxou-a para os seus braços e carregou-a até ao chuveiro

Sob a água quente, lavaram-se mutuamente em silêncio, trocando beijos e carícias ternas. Os corpos permaneciam vibrantes, resquícios de um prazer partilhado. O vapor enchia a casa de banho enquanto a água retirava o suor e os vestígios dos seus fluidos.

Depois do banho, enrolaram-se num cobertor no sofá, os corpos nus ainda aquecidos e saciados. Lá fora, a chuva finalmente cedeu lugar aos últimos raios do sol poente, os quais atravessavam as nuvens e pintavam o céu com tons alaranjados.

A Catarina aconchegou-se contra o peito do Bruno, ouvindo as batidas do seu coração a recuperar o compasso habitual. Ele beijou-lhe o topo da cabeça e apertou-a, enquanto o crepúsculo dava lugar à noite.

Avalie este conteúdo:
Avaliação:
--
18+

Este site apresenta imagens e texto de teor erótico e exclusivo a ADULTOS.

Se não tiver mais de 18 Anos ou este conteúdo lhe ofende, deve abandonar imediatamente o site.