Caça ao Prazer

Na manhã de Páscoa, o escritório torna-se palco de uma caçada sensual. Uma coelhinha atrevida espalha pistas tentadoras, transformando cada descoberta numa explosão de prazer onde chocolate e desejo se misturam perigosamente.

Caça ao Prazer

Era domingo de Páscoa quando Bruno acordou sozinho na cama. No travesseiro ao lado, um envelope cor-de-rosa perfumado, com o seu nome cuidadosamente escrito à mão, aguardava por ele. Curioso, abriu-o e começou a ler:

"Meu amor,

Hoje preparei uma caça ao tesouro especial só para ti. Segue as pistas e vem encontrar-me... Estou à tua espera com uma surpresa que sei que vais adorar.

Tua,
Catarina

P.S.: Começa na cozinha..."

Com um sorriso nos lábios, Bruno levantou-se. A casa estava silenciosa. Dirigiu-se à cozinha, onde encontrou outro bilhete preso na porta do frigorífico:

"Quente ou frio? Na despensa encontrarás o próximo desafio..."

Na despensa, escondido entre as garrafas, encontrou um ovo de chocolate com um bilhete:
"Para adoçar o começo do nosso dia...
Agora procura no armário das toalhas
Onde guardamos os nossos segredos mais íntimos..."

No armário das toalhas, escondido entre as dobras macias, estava um pacote em tom pérola. Dentro, Bruno descobriu um elegante ovo masturbador, acompanhado de outro bilhete provocante:

"Para quando eu não estiver por perto...
Ou para quando eu quiser...
Mas por agora, procura no guarda-roupa do quarto
Onde as rendas sussurram promessas..."

O pensamento dela usando o ovo nele fez seu pénis contrair de excitação. Imaginava as mãos delicadas dela deslizando o brinquedo ao longo de seu membro, talvez combinando com beijos e lambidas provocantes... Sentindo o desejo crescer, dirigiu-se ao guarda-roupa.

Entre os cabides do guarda-roupa, encontrou uma caixa em cetim vermelho. Ao abri-la, descobriu um conjunto de lingerie preta rendada com pormenores em vermelho. Junto, mais um bilhete perfumado:

"Imagina-me vestida com isto esta noite...
Depois de usarmos aquele ovo que encontraste.
Mas primeiro, vem encontrar-me no escritório
Onde uma coelhinha muito safada te espera..."

Com o coração a bater mais forte e o pénis já completamente erecto, pressionando contra as calças do pijama, Bruno dirigiu-se ao escritório. Cada passo era uma tortura de antecipação, imaginando não só Catarina naquela lingerie provocante, mas também o prazer que experimentariam com o novo brinquedo.

Ao abrir a porta do escritório, perdeu o fôlego. Catarina estava reclinada sobre a secretária numa pose absolutamente provocante. Usava um conjunto de lingerie branca inspirado numa coelhinha - com um corpete justo que realçava os seios fartos, uma tanga minúscula com pompom atrás, e meias altas com ligas.

"Estava à tua espera," sussurrou Catarina, os olhos brilhando de desejo. "Encontraste todos os meus presentes?"

Bruno aproximou-se lentamente, devorando-a com o olhar. O corpete branco mal continha os seios fartos, os mamilos já visíveis através do tecido. As coxas torneadas eram emolduradas pelas meias altas, e a tanga minúscula mal cobria sua intimidade.

"Encontrei," respondeu com voz rouca, tirando o ovo masturbador do bolso. "E estou particularmente curioso sobre como vais usar isto em mim..."

Catarina sorriu maliciosamente, descendo da secretária com movimentos sensuais. "Primeiro," murmurou, aproximando-se, "quero provar-te..." Suas mãos deslizaram pelo peito dele, descendo até às calças do pijama.

Os dedos dela brincaram com o elástico antes de o baixar lentamente, libertando o pénis já completamente erecto. Ajoelhou-se, mantendo contacto visual enquanto sua língua traçava um caminho húmido desde a base até à glande.

"Hmmmm," gemeu ela, "já estás tão duro... mas quero deixar-te ainda mais excitado."

Catarina começou a lamber a glande do pénis num movimento circular, provocando gemidos profundos de Bruno. Com maestria, sua língua explorava cada veia proeminente, enquanto uma das mãos massajava suavemente os testículos.

"Ahhhh... siiim..." gemeu Bruno, enterrando os dedos nos cabelos dela.

Ela sorriu maliciosamente e alcançou o ovo masturbador. Com movimentos lentos, lubrificou-o generosamente, certificando-se que Bruno observava cada gesto. Depois, começou a deslizar o brinquedo ao longo do pénis dele, intercalando com lambidas e chupadas na glande exposta.

"Isso é incrível..." arquejou ele, sentindo a textura única do ovo combinada com o calor húmido da boca dela.

Catarina aumentou o ritmo, sugando a glande com mais força enquanto deslizava o ovo. O prepúcio retraía-se completamente a cada movimento, expondo a cabeça sensível do pénis às suas carícias experientes.

"Quero-te dentro de mim," sussurrou ela finalmente, levantando-se. Virou-se de costas para ele, debruçando-se sobre a secretária. Afastou a tanga para o lado...

Afastando a tanga, Catarina revelou sua vagina já completamente húmida e inchada de desejo. Com um movimento provocante, esfregou os lábios vaginais contra a glande do pénis dele, fazendo-o gemer de antecipação.

"Mete devagar," sussurrou ela por cima do ombro, "quero sentir cada centímetro..."

Bruno agarrou-lhe as ancas e começou a penetrá-la lentamente. A glande abriu caminho entre os lábios vaginais molhados, deslizando para dentro com facilidade. As paredes internas dela apertavam-no deliciosamente, pulsando ao redor do seu pénis.

"Ahhhh... assim..." gemeu Catarina, arqueando as costas. O pompom da sua fantasia balançava provocantemente enquanto ela empurrava contra ele.

Os movimentos começaram lentos e profundos. A cada estocada, Bruno observava fascinado seu pénis desaparecer dentro dela, os fluidos vaginais fazendo-o brilhar. Os seios dela balançavam no corpete branco, ameaçando transbordar.

"Mais forte..." implorou Catarina, seus gemidos ecoando pelo escritório. Bruno aumentou o ritmo, cada estocada mais profunda que a anterior. O som dos seus corpos chocando um contra o outro misturava-se com os gemidos de prazer.

Ele inclinou-se sobre ela, uma mão agarrando-lhe o seio que tinha escapado do corpete, a outra estimulando-lhe o clitóris inchado. Os dedos dele deslizavam facilmente pela humidade abundante.

"Vem cá," disse ele após alguns minutos, retirando-se. "Quero-te por cima."

Sentou-se na cadeira do escritório e Catarina montou-o de frente, guiando o pénis dele de volta à sua entrada molhada. Desceu lentamente, saboreando cada centímetro que a preenchia.

"Que aperto delicioso..." gemeu Bruno, observando os seios dela saltarem com cada movimento. As orelhas de coelhinha balançavam enquanto ela cavalgava-o num ritmo crescente.

Ele puxou o corpete para baixo, libertando completamente os seios. Inclinou-se para capturar um mamilo duro com a boca, sugando-o enquanto ela rebolava no seu colo.

"Hmmmm... consegues sentir o meu desejo por ti?" provocou ela, contraindo os músculos internos ao redor do pénis dele.

"Bolas... Assim acabas comigo!..." arquejou Bruno, suas mãos apertando as nádegas dela através da renda branca.

"Então vem cá," sussurrou Catarina, levantando-se. Dirigiu-se à secretária e debruçou-se sobre ela, arqueando as costas num convite explícito. "Quero-te assim, bem fundo..."

Bruno posicionou-se atrás dela, a glande roçando nos lábios vaginais mochados antes de deslizar para dentro com um gemido profundo. As mãos dele agarraram as ancas dela, estabelecendo um ritmo forte e profundo.

Os seios de Catarina balançavam violentamente com cada estocada, transbordando do corpete branco. O pompom da fantasia sacudia-se enquanto ela empurrava contra ele, querendo senti-lo ainda mais fundo.

"Mais... mais rápido!" gemeu Catarina, cada estocada fazendo seus seios balançarem violentamente. O som dos corpos chocando um contra o outro ecoava pelo escritório, misturado com seus gemidos desesperados.

Com um grunhido animal, Bruno retirou-se abruptamente. Agarrou o pénis pulsante com força e direcionou os jatos quentes de sémen sobre as nádegas dela. O líquido perolado esguichou violentamente, cobrindo a pele macia enquanto ela empinava ainda mais o rabo, balançando provocantemente.

Bruno começou a deslizar o pénis entre as nádegas dela, usando seu próprio sémen como lubrificante. A cada movimento, a glande deslizava pelo rego, espalhando o líquido quente. O contraste do sémen brilhante contra a pele clara era hipnotizante.

"Hmmmm..." suspirou ela com voz rouca, virando o rosto para olhá-lo por cima do ombro com olhos semicerrados de luxúria. "Ainda tens força para entrar? Quero sentir-te todo dentro de mim outra vez..."

O pedido provocante combinado com a visão dela naquela posição - nádegas cobertas de sémen, lingerie de coelhinha desalinhada, seios transbordando do corpete - fez o pénis dele pulsar violentamente com renovado desejo.

Sem hesitar, Bruno agarrou as ancas dela com força. Alinhou a glande gotejante com sua entrada e, num único movimento firme e implacável, enterrou-se completamente dentro dela.

"Ahhh...!" gemeu Catarina, arqueando ainda mais as costas enquanto ele a preenchia novamente. O sémen espalhado fazia barulhos obscenamente molhados a cada estocada profunda.

O contraste entre o calor apertado dela e a sensação prévia do deslizar entre as nádegas era avassalador. Bruno estabeleceu um ritmo profundo e implacável, cada estocada fazendo o sémen escorrer ainda mais entre os seus corpos unidos.

"Assim... não pares..." implorou Catarina, os dedos agarrando a borda da secretária com força. Seus seios balançavam violentamente, completamente livres do corpete agora. Bruno inclinou-se sobre ela, uma mão agarrando-lhe o seio enquanto a outra deslizava entre suas pernas para estimular o clitóris inchado. O novo ângulo permitia-lhe penetrar ainda mais fundo, arrancando gemidos guturais de Catarina.

"Goza para mim..." arquejou ele, sentindo as paredes internas dela apertarem-no como um punho de veludo. O som molhado dos seus corpos unidos misturava-se com seus gemidos desesperados.

Os dedos dele trabalhavam habilmente no clitóris dela, fazendo movimentos circulares que a faziam tremer. Conseguia sentir o orgasmo dela aproximando-se pela forma como ela o apertava internamente.

"Vou... vou gozar!" gritou Catarina, seu corpo inteiro tremendo. As paredes internas dela contraíram-se violentamente ao redor do pénis dele, enquanto ondas de prazer a atravessavam.

Bruno sentiu sua própria libertação aproximar-se rapidamente. O aperto rítmico dela era impossível de resistir. Com um último impulso brutal, enterrou-se completamente dentro dela.

"Ahhhh... BOLAS!" rugiu ele, seu pénis pulsando violentamente enquanto jorrava sémen quente nas profundezas dela. Cada contração enviava um novo jato potente, preenchendo-a completamente.

Catarina gemeu ao sentir o calor do sémen a inundá-la. Quando ele finalmente se retirou, um fio grosso de sémen começou a escorrer lentamente de dentro dela, descendo pela parte interna das suas coxas trémulas.

"Hmmmm..." ronronou ela satisfeita, ainda debruçada sobre a secretária, sentindo a mistura dos seus fluidos escorrendo. "Esta foi definitivamente a melhor caça ao tesouro da Páscoa que já fiz..."

Bruno deixou-se cair na cadeira do escritório, observando fascinado enquanto Catarina se endireitava lentamente. A visão era de tirar o fôlego - o corpete branco desalinhado, as orelhas de coelho tortas, as meias com ligas desarrumadas, e o sémen escorrendo em fios perolados pelas suas coxas.

"Acho que precisamos de um banho," sorriu ela maliciosamente, ajeitando as orelhas de coelho. "Se tiveres vontade, traz o ovo contigo... quero mimar-te debaixo da água quente..."

Ele levantou-se, puxando-a para um beijo profundo e apaixonado. "Adoro a forma como a tua mente funciona," murmurou contra os lábios dela. "E como transformaste uma simples manhã de Páscoa em algo tão... memorável."

Catarina riu suavemente, pegando na mão dele para guiá-lo em direção ao banho. "Bem... ainda tenho mais algumas surpresas guardadas," provocou ela, lançando-lhe um olhar sedutor por cima do ombro. "Esta caça ao tesouro está longe de terminar..."

O som dos seus risos misturados ecoou pelo corredor, promessa de mais aventuras por vir. Afinal, que melhor forma de celebrar a Páscoa do que com uma caça ao tesouro muito particular, onde cada descoberta trazia um novo nível de prazer e intimidade?

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