Balão do Pecado
Eles se entreolharam, corações acelerados. Um simples balão tornara-se o catalisador de desejos secretos. No ambiente abafado, cada sopro inflava a tensão, aproximando lábios e expandindo fantasias.

Era uma sexta-feira após um longo dia de trabalho. Bruno chegou a casa cansado, ansiando por um banho quente e a companhia reconfortante de Catarina. Os filhos estavam fora num acampamento escolar, deixando a casa vazia e repleta de possibilidades.
"Catarina?" chamou ele, mas não houve resposta.
Ao subir as escadas em direção ao quarto, notou um pequeno cartão na porta: "Toma um banho relaxante. Tenho uma surpresa para ti."
Bruno sorriu, sentindo o cansaço desaparecer gradualmente enquanto despia a roupa e entrava no chuveiro. A água quente relaxava seus músculos tensos enquanto sua mente divagava sobre qual surpresa Catarina teria preparado.
Secou-se, vestiu apenas um roupão e abriu a porta do quarto. A visão que o aguardava fez seu coração disparar instantaneamente.
Catarina estava reclinada na cama, usando um conjunto de lingerie vermelha rendada que lhe moldava as curvas perfeitamente. O sutiã, com seu decote profundo, erguia e realçava seus seios de forma sedutora. A tanga rendada combinava numa perfeição que o deixou sem fôlego.
"Gostas do que vês?" sussurrou Catarina, os seus lábios vermelhos curvados num sorriso provocante. A luz suave do quarto realçava o brilho da sua pele e o contraste com a renda vermelha.
Bruno sentiu a garganta secar. "Estás... absolutamente deslumbrante," conseguiu dizer, aproximando-se lentamente da cama.
Catarina moveu-se sensualmente, deixando que ele admirasse cada detalhe do conjunto. Ao seu lado, havia um pequeno objeto preto que chamou a atenção de Bruno - um balão em forma de donut.
"Tenho planos especiais para esta noite," disse ela, pegando no balão com dedos delicados. "Primeiro, quero que te sentes aqui e deixes-me mostrar-te o que tenho em mente."
Bruno confuso obedeceu, deixando o roupão deslizar pelos seus ombros. Catarina aproximou-se de joelhos na cama, o movimento fazendo seus seios balançarem suavemente dentro do sutiã rendado. Ela inclinou-se para beijá-lo, seus lábios encontrando os dele num beijo profundo e húmido.
As mãos dela deslizaram pelo peito dele, descendo cada vez mais baixo, provocando arrepios por onde passavam. "Fechas os olhos," sussurrou ela contra seus lábios. "Confias em mim?"
"Sempre," respondeu Bruno, fechando os olhos e entregando-se às carícias de Catarina.
Ela começou a beijar-lhe o pescoço, descendo lentamente pelo peito, sua língua traçando padrões húmidos na pele dele. Os seios dela, ainda contidos na renda vermelha, roçavam provocantemente contra o corpo dele enquanto descia.
Quando chegou ao baixo ventre, Catarina pénissou, sua respiração quente provocando arrepios na pele sensível. Com delicadeza, ela envolveu o membro já rígido de Bruno com uma mão, enquanto sua língua começou a explorar a glande exposta com movimentos circulares lentos.
"Ah, Catarina..." gemeu Bruno, sentindo os lábios macios dela deslizarem sobre sua glande, sugando suavemente enquanto sua língua brincava com a ponta sensível.
Gradualmente, ela foi tomando mais dele em sua boca, estabelecendo um ritmo lento e torturante. Suas bochechas afundavam a cada sucção, enquanto sua língua percorria toda a extensão do pénis...
Os lábios vermelhos de Catarina deslizavam para cima e para baixo no pénis de Bruno, criando uma pressão perfeita. Ela alternava entre chupadas longas e profundas e lambidas provocantes ao longo de toda a extensão, prestando especial atenção às veias proeminentes que pulsavam sob sua língua.
"Mmmmh," murmurou ela, afastando-se momentaneamente para admirar o membro completamente ereto, brilhando com sua saliva. "Adoro ver-te assim tão duro para mim..."
Suas mãos continuavam a trabalhar, uma massageando suavemente os testículos enquanto a outra deslizava pelo tronco do pénis, puxando o prepúcio para trás para expor completamente a glande inchada. Bruno observava hipnotizado enquanto ela pressionava a ponta da língua contra a fenda sensível, recolhendo as primeiras gotas de prazer que ali se formavam.
"Catarina... isso é incrível," ofegou ele, seus dedos entrelaçando-se nos cabelos dela enquanto ela voltava a engolir seu membro, desta vez mais profundamente. As bochechas dela formavam covinhas a cada sucção, e ela gemia suavemente, enviando vibrações deliciosas por todo o pénis dele.
Quando Catarina sentiu que Bruno estava no ponto perfeito de excitação, ela afastou-se lentamente, um fio de saliva ainda conectando seus lábios à glande lustrosa. Permanecendo de joelhos na cama, alcançou o balão negro que havia deixado ao seu lado.
"Agora," sussurrou ela, sua voz rouca de desejo, "vou fazer algo que te vai deixar ainda mais louco..."
Com movimentos precisos, ela aplicou uma generosa quantidade de lubrificante ao longo de todo o pénis dele, que já brilhava molhado de sua saliva. Seus dedos delicados espalharam o gel desde a glande inchada até à base, certificando-se que toda a extensão estava bem lubrificada. Cuidadosamente, começou a deslizar o balão pela ponta do pénis, fazendo-o descer lentamente até atingir a base, ajustando-o perfeitamente.
Ainda de joelhos na cama, Catarina arqueou as costas sensualmente, suas mãos deslizando até o fecho frontal do sutiã vermelho rendado. Com um movimento lento e provocante, começou a soltar os ganchos um a um...
Com os seios livres do sutiã, Catarina focou-se no membro pulsante à sua frente. O balão negro na base mantinha-o deliciosamente rígido, a glande especialmente inchada e brilhante.
"Relaxa," murmurou ela, começando a soprar suavemente no balão. A pressão gradual fez Bruno gemer baixinho, sentindo seu membro ficar ainda mais rígido conforme o balão expandia.
"Vamos experimentar algo diferente," sussurrou ela, agarrando o balão na base. Começou a deslizá-lo para cima lentamente, a pressão do látex negro fazendo Bruno gemer ao sentir aquele aperto intenso subindo pelo tronco do seu pénis.
"Ahhh..." arquejou ele quando o balão chegou perto da glande. A sensação era completamente nova, o látex apertando cada centímetro enquanto subia.
Catarina explorava também, fascinada pela forma como o pénis dele reagia a cada movimento do balão. Estabeleceu um ritmo experimental - subindo até quase à glande, depois descendo até à base num movimento contínuo e firme, parando ocasionalmente para lamber e chupar a extensão exposta.
"Mmmmh," murmurou ela, sentindo-o pulsar mais forte a cada deslizar do balão. "Acho que encontrámos algo interessante aqui..."
Catarina começou um ritmo lento de penetrações - subindo até engolir totalmente a glande, girando suavemente o balão para intensificar a sensação, depois deslizando até à base num movimento contínuo. O látex fazia um som obsceno a cada movimento, como uma racha molhada sendo penetrada.
Entre cada penetração completa, ela inclinava-se para sugar e lamber a extensão exposta do pénis, sua língua traçando as veias salientes antes do balão voltar a engolir a glande. O contraste entre sua boca quente e o aperto firme do látex estava levando Bruno à loucura.
Catarina observou o membro pulsante de Bruno por alguns momentos, uma ideia formando-se em sua mente. Com movimentos precisos, deslizou o balão de volta à base do pénis dele.
"Tenho outra ideia," sussurrou ela, com cuidado, começou a libertar o ar lentamente, observando o látex negro ajustar-se perfeitamente ao redor da base do pénis dele, criando um anel perfeito. O pénis dele estava ainda mais rígido e proeminente com o anel improvisado. O bico do balão apontava para cima como uma pequena alavanca tentadora.
Catarina levantou-se graciosamente, seus dedos deslizando pela lateral da tanga rendada. Com um movimento lento e sedutor, deixou a peça deslizar pelas suas coxas até cair no chão.
Voltando a montar sobre ele, agarrou o pequeno bico do balão entre os dedos. Com movimentos precisos, começou a usar a glande húmida e brilhante como um pincel sensual, deslizando-a ao longo dos seus lábios já encharcados.
"Mmmhh..." gemeu ela, guiando a cabeça do pénis num movimento circular ao redor do seu clitóris inchado. O lubrificante misturado com seus próprios fluidos tornava cada deslizar mais escorregadio e delicioso.
Bruno arquejava a cada toque, sentindo a entrada dela pulsar e contrair-se contra sua glande sensível. Catarina continuou sua tortura sensual, usando o bico do balão para conduzir o pénis dele em movimentos lentos - subindo e descendo pelos seus lábios molhados, circulando pelo seu clitóris, ocasionalmente pressionando contra sua entrada faminta sem nunca permitir a penetração.
"Gostas de me sentir assim toda molhada para ti?" provocou ela, sua voz rouca de desejo enquanto continuava aquela dança erótica...
"Sim..." gemeu Bruno entre dentes, suas mãos agarrando os quadris dela com força.
Catarina continuou sua provocação sensual, agora pressionando a glande mais firmemente contra sua entrada encharcada. Seus fluidos escorriam pelo pénis dele, tornando tudo ainda mais escorregadio e tentador.
"Queres sentir como estou apertadinha?" sussurrou ela, usando o bico do balão para guiar a cabeça do pénis em pequenos círculos contra sua abertura pulsante. "Como estou quente e molhada só para ti?"
A cada movimento, ela permitia que apenas a ponta da glande penetrasse levemente antes de recuar, fazendo Bruno gemer de frustração. O anel improvisado na base mantinha-o impossivelmente rígido, a veia grossa na lateral pulsando visivelmente.
"Por favor..." implorou ele, seus quadris se movendo involuntariamente para cima, tentando alcançar mais profundidade.
"Por favor o quê?" provocou ela, inclinando-se para mordiscar o pescoço dele enquanto continuava aquela tortura deliciosa. "Diz-me exatamente o que queres..."
Catarina sorriu maliciosamente, ainda controlando cada movimento com o bico do balão. "Quero ouvir-te dizer..."
"Fode-me," rosnou Bruno, as suas mãos apertando as ancas dela com mais força. "Preciso de estar dentro dessa racha apertada..."
Com um gemido de aprovação, ela finalmente cedeu. Usando o bico do balão como guia, direcionou o pénis pulsante e começou a baixar as suas ancas lentamente. A glande inchada forçou passagem entre os seus lábios molhados, esticando-a deliciosamente.
"Ahhhhh..." gemeu ela longamente, sentindo cada centímetro deslizar para dentro. As suas paredes internas apertavam-no com força, pulsando ao redor da invasão bem-vinda.
O anel improvisado na base fazia o pénis dele parecer ainda maior, preenchendo-a por completo. Quando as ancas dela finalmente se uniram às dele, um gemido profundo escapou-lhe dos lábios, ao iniciar um vaivém suave, sentindo-o pulsar dentro dela."
As ancas dela subiam e desciam num ritmo hipnótico, fazendo o pénis deslizar quase por inteiro para fora antes de o acolher novamente até à base. O látex negro do balão brilhava com os fluidos dela a cada encaixe, tornando-o ainda mais grosso.
"Bolas… que aperto delicioso,” sussurrou Bruno, agarrando-lhe as nádegas firmes ao deslizar as mãos pelas ancas dela, conduzindo cada investida.
Catarina inclinou-se para a frente, apoiando as mãos no peito dele enquanto aumentava o ritmo. A nova posição fazia a glande roçar naquele ponto perfeito dentro dela, arrancando gemidos cada vez mais intensos.
"Assim... fode-me..." sussurrou ela entre arquejos, sentindo as suas paredes internas apertarem-no com mais força. O anel de látex na base mantinha-o impossivelmente rijo, esticando-a a cada estocada profunda.
Os seus seios balançavam com o movimento, os mamilos rijos roçando contra o peito dele. O som dos seus corpos a baterem um no outro ecoava pelo quarto, misturado com os seus gemidos ofegantes.
Suor escorria entre os seus corpos enquanto ela o cavalgava cada vez mais rápido. Bruno ergueu a cabeça, agarrando um dos seus mamilos com a boca, chupando com força enquanto a sua língua brincava com a ponta rija.
"Isso..." gemeu Catarina, arqueando as costas. Uma das mãos dele deslizou entre os seus corpos, encontrando o clitóris inchado. Os seus dedos começaram a fazer círculos firmes, fazendo-a tremer.
"Quero te sentir a gozar..." rosnou ele contra a sua pele, alternando entre as duas mamas. "Quero sentir essa racha a apertar o meu tronco..."
O anel de látex estava a fazer o seu trabalho - ele estava mais duro do que nunca, cada centímetro a esticar as paredes internas delas. Catarina começou a rodar as ancas com mais força, sentindo a pressão a aumentar no seu baixo ventre.
"'Estou quase..." arquejou ela, as suas unhas a cravarem-se nos ombros dele. O seu clitóris pulsava contra os dedos dele, o prazer a intensificar-se a cada movimento.
"Vem-te p'ra mim..." murmurou ele contra a sua pele, os seus dedos a aumentarem a pressão no clitóris dela. O som molhado dos seus corpos a baterem um no outro enchia o quarto, misturado com os seus gemidos cada vez mais desesperados.
Catarina agarrou-se com força aos ombros dele, as suas coxas a tremerem enquanto continuava a rodar as ancas num ritmo frenético. O pénis dele grosso dentro dela, o anel improvisado a fazê-lo latejar contra as suas paredes internas.
"Isso... assim..." conseguiu ela dizer entre arquejos, sentindo o orgasmo a aproximar-se. O prazer estava a construir-se em ondas cada vez mais intensas, fazendo a sua racha apertar-se à volta dele.
Bruno largou o mamilo dela com um estalido húmido, a sua respiração pesada contra a pele suada. "Deixa-te ir... quero sentir-te toda..." rosnou ele, os seus dedos incansáveis no clitóris dela enquanto a outra mão agarrava o rabo dela com força.
Com um grito agudo, Catarina sentiu o seu corpo explodir em prazer. A sua racha apertou-se violentamente à volta do pénis dele, os seus fluídos a escorrerem pelas coxas enquanto ondas de êxtase percorriam todo o seu corpo.
"Que delícia..." gemeu ela, as suas ancas a moverem-se erraticamente enquanto prolongava o orgasmo. O anel de látex mantinha-o impossivelmente duro dentro dela, cada pulsação a intensificar as sensações.
Bruno agarrou-a com força, enterrando o rosto entre as suas mamas enquanto ela continuava a tremer à sua volta. Os seus dedos não pararam no clitóris dela, fazendo-a arquejar e contorcer-se com espasmos secundários.
"Ainda não acabei contigo..." rosnou ele, virando-a de repente e deitando-a de costas na cama. O seu pénis escorregou para fora dela por um momento, brilhando com os seus fluidos, o anel negro ainda bem apertado na base.
Bruno posicionou-se entre as suas pernas abertas, observando por um momento a sua racha molhada e pulsante. Com um movimento firme, enterrou-se novamente dentro dela até à base, arrancando um gemido profundo de ambos.
"Tão apertadinha..." murmurou ele, começando a fodê-la com estocadas longas e profundas. As suas mãos agarraram as coxas dela, mantendo-as bem abertas enquanto observava o seu pénis a deslizar para dentro e para fora.
Catarina agarrou os lençóis com força, ainda sensível do orgasmo anterior. Cada movimento do pénis dentro dela enviava arrepios de prazer pelo seu corpo, fazendo-a arquear as costas da cama.
"Mais..." implorou ela, erguendo as ancas para encontrar as estocadas dele. O látex negro do balão brilhava com os seus fluídos cada vez que ele a penetrava completamente, o som obsceno dos seus corpos a baterem um no outro a ecoar pelo quarto.
As mãos de Bruno deslizaram pelas suas coxas, agarrando-a pela cintura enquanto aumentava o ritmo das estocadas. O seu pénis entrava e saía com força, fazendo os seios dela balançarem a cada movimento.
"Que racha gulosa..." gemeu ele, observando como ela o engolia até à base. "Olha como me comes todo..."
Catarina ergueu as pernas, envolvendo a cintura dele e puxando-o ainda mais fundo. As suas unhas cravaram-se nas costas dele enquanto os seus corpos se moviam em sincronia perfeita.
"Mais fundo..." sussurrou ela no ouvido dele, a sua língua traçando o contorno da orelha antes de a morder suavemente. O gesto fez Bruno estremecer, as suas estocadas tornando-se mais urgentes.
"Gostas de me sentir todo dentro de ti, não gostas?" rosnou ele, uma das suas mãos deslizando entre os seus corpos para brincar com o clitóris dela. "Diz-me quanto gostas desta pila..."
Antes que pudesse responder, Catarina agarrou o bico do balão com força, puxando-o calculadamente. O movimento brusco fez Bruno enterrar-se ainda mais fundo, arrancando um gemido gutural de ambos. Com dedos ágeis, ela manobrou o balão direccionando o pénis contra as suas paredes internas, pressionando-o exatamente onde queria.
"Mmmmmh... adoro esta pila grossa..." respondeu ela finalmente, ofegante. "Principalmente quando—ahhhhh!—me enches toda assim..." Ela ajustou o balão, fazendo-o pressionar contra o seu ponto G enquanto o pénis dele continuava a entrar e sair furiosamente.
A pressão extra do látex fazia o pénis apertar-se ainda na suas suas paredes. Cada estocada era amplificada pela sensação do balão roçando no clitóris sensível, fazendo-a contorcer-se de prazer.
“Porra, estou mesmo quase no limite…” gemeu Bruno, sentindo a explosão de prazer intensificar-se com a forma como ela o apertava ainda mais. “Vou-te encher toda…”
"Fode-me mais forte então..." gemeu ela, puxando o balão com mais força. "Quero sentir-te a rebentar dentro de mim..."
Catarina começou a mover os quadris em círculos, manipulando o balão para massajar tanto o seu ponto G como a base do pénis dele. "Assim... mmmmh... tão bom..." gemeu ela, sentindo o seu corpo começar a tremer.
Os movimentos dela estavam levando Bruno à loucura. Ele podia sentir as paredes dela apertando-o cada vez mais, o látex do balão criando uma pressão deliciosa. "Vou-me vir... não aguento..."
"Dentro..." exigiu ela, largando o balão para agarrar o rabo dele com ambas as mãos, puxando-o contra si. "Enche-me toda..."
O corpo dela começou a convulsionar, a sua racha contraindo-se violentamente à volta dele enquanto um orgasmo intenso a atravessava. "SIM!!" gritou ela, as suas unhas deixando marcas vermelhas nas costas dele.
Bruno não conseguiu mais resistir ao aperto pulsante da racha dela. Com um gemido rouco e animal, enterrou-se até à base e explodiu dentro dela, jatos quentes e grossos enchendo-a completamente.
"Caramba… isso é tão bom..." arquejou Catarina, sentindo o pénis dele pulsar e jorrar dentro dela.
Suas pernas tremiam, ainda envolvendo a cintura dele com força. A mistura dos seus fluidos começou a escorrer entre suas coxas, manchando os lençóis embaixo deles.
"Não tires..." sussurrou ela, contraindo os músculos internos para mantê-lo preso dentro dela. "Quero sentir a escorrer de dentro de mim..."
Ele continuou a movimentar-se devagar, aproveitando as contrações insistentes que rodeavam o seu membro sensível. "Isso, ordenha-me até à última gota…’”
Bruno retirou-se lentamente dela, seu pénis ainda envolvido pelo balão. A mistura dos seus fluidos começou a escorrer abundantemente da racha dela, manchando os lençóis.
Catarina levou a mão até o pénis dele e, com dedos ágeis, removeu o balão usado, deixando-o de lado. O membro dele ainda pulsava, brilhante e molhado dos fluidos de ambos.
"Sabes..." sussurrou ela, ainda ofegante e meio a rir, "estava hoje na loja dos balões e quando vi este formato... nem pensei duas vezes. Foi tipo um flash na minha cabeça."
"Uma inspiração do momento?" riu ele baixinho, puxando-a para mais perto.
"Ya... olhei para aquilo e pensei 'E se logo à noite,...'" Ela mordeu o lábio, sorrindo. "Nem sabia se ia funcionar... ou se ias achar-me completamente doida..."
"E olha só no que deu," murmurou ele, beijando seu pescoço.
"Mmmmh..." ela suspirou satisfeita, sua mão deslizando pelo pénis dele ainda sensível. "Agora vou ter que passar mais vezes pela loja dos balões... nunca se sabe que outras ideias me podem surgir..."
“Estás sempre a surpreender-me com as tuas ideias criativas,” riu-se ele, envolvendo-a num beijo profundo que arrancava suspiros dos dois.