Aula de Prazer

O ambiente era de treino, mas ali só se aprendia prazer. Entre sorrisos maliciosos e gemidos abafados, cada exercício era uma desculpa para se perder, inteiro, no corpo do outro.

Aula de Prazer

O aroma do jantar enchia a cozinha, enquanto Catarina e Bruno saboreavam a refeição, envoltos num ambiente tranquilo de quinta-feira depois de um dia longo.

— Como estão a correr as aulas de ioga? — perguntou Bruno, servindo mais um pouco de vinho tinto. — Tens ido com bastante regularidade.

Catarina sorriu, o entusiasmo a acender-lhe o olhar. — Estou a adorar! Sinto-me mais leve, menos stressada com o trabalho… Ganhei imensa flexibilidade, nem imaginava ser capaz de certas posições.

— Parece ser mesmo bom — comentou Bruno. — Às vezes também sinto o corpo todo preso.

Os olhos de Catarina cintilaram com uma ideia súbita. — Sabes que mais? Podíamos fazer uma aula juntos, aqui em casa! Já aprendi algumas posições básicas, posso ensinar-te. Ajuda mesmo a relaxar depois de um dia difícil.

— Achas mesmo que tenho jeito para isso? — perguntou ele, a desconfiar mas a sorrir.

— Claro que sim. Começamos com coisas fáceis. Amanhã à noite, que dizes? Preparo a sala com os tapetes.

— Por mim, combinado — respondeu Bruno, a rir. — Estou curioso para te ver de professora.

Na noite seguinte, Catarina preparou a sala com cuidado. Moveu os móveis, estendeu dois tapetes lado a lado e acendeu velas, criando um ambiente suave. Vestiu o seu conjunto de ioga: top preto justo e leggings cinzentas, que lhe desenhavam o corpo. Bruno apareceu com uns calções desportivos e uma t-shirt branca que lhe assentava bem.

— Vamos começar por algo simples — disse Catarina, guiando-o. — Postura de base, respirações…

Começaram por posições fáceis. Catarina demonstrava com graça e naturalidade, Bruno tentava imitar, e as dificuldades de ambos provocavam gargalhadas cúmplices.

— Agora, vamos à postura do guerreiro — instruiu ela, mostrando o movimento. — Tenta manter as costas direitas…

Aproximou-se para o ajudar, as mãos suaves a corrigir-lhe os ombros. O toque, inicialmente inocente, trouxe uma tensão diferente ao ambiente.

— Assim, mantém as costas direitas... — murmurou Catarina, os dedos a deslizarem pelos ombros dele. A proximidade fê-la sentir o calor do corpo dele, o aroma subtil do after-shave.

Ao ajustar-lhe a postura, os seios roçaram levemente nas costas dele. O contacto fez-lhe vacilar a respiração e os mamilos endureceram sob o tecido fino do top.

— Agora, respira fundo — instruiu, a voz baixando. As mãos deslizaram pelos braços dele, sentindo-lhe os músculos sob a pele quente. — Relaxa os ombros...

Bruno sentiu o corpo dela colado ao seu, praticamente sem barreira entre ambos. A energia entre eles era palpável.

— Assim? — perguntou ele, a voz rouca. Virou-se, ficando os dois quase rosto com rosto, respirações misturadas.

— Sim... assim — devolveu Catarina, os lábios a poucos centímetros dos dele. As mãos, ainda nos braços dele, sentiram a tensão do desejo.

Bruno virou-se totalmente para ela, abandonando a pose. O olhar dele mergulhou no dela, escuro, faminto. As mãos pousaram-lhe na cintura, dedos a apertar-lhe, sem pressa.

Catarina arfou ao sentir o toque firme. O top justo marcava-lhe cada movimento de respiração, os mamilos duros visíveis sob o tecido escuro.

— Acho que já perdemos o foco da aula... — murmurou ela, as mãos a subirem pelo peito dele, sentindo-lhe o calor através da t-shirt.

Bruno puxou-a para si, colando os corpos. Através das roupas justas, sentiam tudo. O pénis dele, a endurecer, pressionava-lhe a barriga.

— Talvez possamos explorar outra flexibilidade — sussurrou-lhe, e beijou-a, com fome e ternura. As mãos correram-lhe as costas, sentindo o corpo dela tremer. Catarina arqueou-se contra ele, os seios a pressionarem o peito dele. O beijo tornou-se húmido, línguas em duelo.

Com um gesto, Bruno puxou o top dela para cima. Os seios, firmes e redondos, saltaram à liberdade, os mamilos rosados e duros como pedra, a implorar pelo toque dele.

— Bruno... — suspirou ela, quando os lábios dele desceram pelo pescoço, até aos seios. Os dedos dele brincaram com os mamilos, rodeando-os, puxando-os devagar.

Catarina puxou-lhe a t-shirt, precisava de sentir a pele nua contra a sua. As mãos exploraram-lhe o peito, descendo pelo abdómen até à cintura dos calções.

Sentiu o pénis dele pulsar, duro, a reclamar liberdade. Ela apertou-o de leve, arrancando-lhe um gemido grave.

Catarina enfiou a mão nos calções, agarrando o pénis dele, quente e latejante. O prepúcio deslizava sob o toque dela, estando a glande já húmida.

Bruno gemeu-lhe no pescoço, as mãos a descerem para lhe puxar as leggings para baixo, centímetro a centímetro, revelando-lhe a pele macia.

— Quero sentir-te toda — murmurou ele, a voz carregada de desejo. Os dedos encontraram-lhe a humidade entre as coxas, explorando-lhe os lábios inchados e molhados.

Catarina arqueou-se, a pressionar-se nos dedos dele, enquanto a mão continuava a masturbá-lo, lenta e ritmadamente. A glande brilhava, húmida do líquido que escorria.

— Bruno, anda... — gemeu, puxando-o para o tapete.

Ele deitou-a de costas, o cabelo dela espalhado como seda escura. Colocou-se sobre ela, apoiando-se nos seus braços fortes.

Os lábios dele traçaram-lhe o pescoço, descendo até aos seios, sugando um mamilo com força. As mãos exploravam-lhe o corpo, descobrindo-lhe pontos sensíveis, fazendo-a contorcer-se de prazer.

Catarina apertou-lhe o pénis, sentindo-o pulsar. O prepúcio deslizava, expondo a glande inchada, já a libertar gotas.

— Quero sentir a tua boca — sussurrou ele, ofegante.

Catarina sorriu, empurrando-o para se deitar. Colocou-se entre as pernas dele, a língua a traçar-lhe o pénis todo, saboreando cada veia.

Os lábios envolveram-lhe a glande, a língua a dançar-lhe na ponta, depois a engoli-lo mais fundo. Bruno gemeu alto, os dedos entrelaçados no cabelo dela.

O pénis pulsava-lhe na boca, avisando que estava perto. Ela largou-o com um último beijo molhado, subindo sensualmente pelo corpo dele.

Montou-o, a vagina húmida a roçar-lhe no pénis rijo. Segurou-o e desceu, sentindo-o a esticar-lhe e a preenchê-la centímetro a centímetro.

— Ahhh... — gemeu Catarina, a cabeça para trás, sentindo-o dentro dela, fundo, quente. Os seios balançavam-lhe suavemente enquanto rebolava os quadris, devagar.

As mãos de Bruno agarraram-lhe a cintura, guiando-lhe o movimento, cada vez mais intenso. O som dos corpos a encontrar-se ecoava, misturado com gemidos.

Sem perder o ritmo, Catarina viu a bola de pilates azul no canto da sala. Sorriu, saiu de cima dele, deixando-o a gemer com a ausência.

— Tenho uma ideia — sussurrou, puxando a bola para perto. — Já que estamos a explorar coisas novas...

Apoiou-se na bola, o corpo arqueado, as ancas elevadas, a entrada molhada e exposta.

Bruno ajoelhou-se atrás dela, fascinado. As mãos deslizaram-lhe pelas costas, agarrando-lhe as ancas. A bola permitia-lhe mexer-se, rebolar, enquanto ele a penetrava por trás.

— Ohh... assim — gemeu ela, quando ele entrou, fundo. A cada movimento, a bola balançava, criando um ritmo novo.

Bruno agarrou-lhe as ancas, marcando-lhe o ritmo, lento e fundo. Enquanto uma mão lhe subia pelas costas, a outra acariciava-lhe o clitóris inchado. Catarina estremeceu, e as suas paredes a apertá-lo.

— Bolas, estás bem apertada — gemeu ele, acelerando. O som molhado dos corpos misturava-se com os gemidos dela.

A bola oscilava, aumentando o prazer, os mamilos dela roçavam contra a borracha, fazendo-a tremer mais.

Bruno abrandou o ritmo, os olhos fixos nela, e murmurou rouco ao ouvido:

— Vira-te para mim. Quero ver-te de frente.

Catarina mordeu o lábio, obedeceu devagar, rolando na bola até ficar de costas, o corpo arqueado sobre a borracha, os seios firmes a apontar para cima, mamilos duros a desafiarem o ar morno da sala. A bola elevava-lhe as ancas, deixando-a aberta, oferecida, pernas afastadas à espera dele. Os braços esticaram-se para trás, mãos a agarrar o tapete para se equilibrar, cabelo solto a espalhar-se pela superfície. A respiração dela acelerou, sentindo-o a admirar-lhe cada detalhe, o olhar de Bruno devorando-a, pronto a tomar posse daquele corpo rendido.

Bruno, perdido na visão, colocou-se entre as pernas dela, o pénis a roçar-lhe na entrada brilhante.

Catarina arqueou-se, oferecendo-se. — Fode-me — sussurrou, rouca de desejo.

Ele agarrou-lhe as coxas, mantendo-as abertas, entrando devagar, fundo, a bola a permitir-lhe um ângulo perfeito.

— Ahhh... isso fundo... — gemeu ela, os seios a balançarem. A bola oscilava, os corpos numa dança sensual.

As mãos dele subiram para lhe agarrar os seios, apertando-lhe os mamilos, estabelecendo um ritmo forte, constante. O som molhado do sexo ecoava, misturado com os gemidos dela.

— Estás tão molhada... — ofegou ele, a ver o pénis brilhar com os fluidos dela a cada investida.

— Mais forte — pediu Catarina, agarrando-lhe os braços. — Fode-me mais forte...

As mãos dele exploraram-lhe o corpo, alternando o ângulo das estocadas, ora a roçar na parede da frente da vagina, ora a entrar até ao fundo.

— Isso... vai! — gemeu ela, exposta, vulnerável sob o olhar dele.

Os dedos dele rodearam-lhe os mamilos, fazendo-a arquear-se mais, a bola a acompanhá-la.

— Olha como os teus peitos balançam, tão lindos — murmurou ele, sugando-lhe um mamilo, continuando a penetrá-la fundo. — Gosto de te ver assim, toda aberta para mim...

— Ahhh... — Catarina contorcia-se, as paredes a apertá-lo, alternando entre estocadas rasas e profundas.

— Sinto-te a pulsar cada vez que entro fundo — sussurrou ele, os quadris a rodarem, arrancando-lhe outro grito.

Os dedos de Bruno encontraram-lhe o clitóris, massajando-o enquanto continuava fundo. Catarina arqueou-se mais sobre a bola, tremendo de prazer.

— Bruno... — gemeu, os olhos a procurarem os dele, cheios de desejo urgente. — Senta-te na bola. Quero quero montar-te...

A voz dela soava rouca, carregada de promessa, as mãos a puxá-lo para a posição, ávida pelo novo ritmo, pelo controlo, pronta para o envolver completamente e comandar o prazer dos dois.

Bruno saiu dela devagar. Ela levantou-se, pernas trémulas. Ele sentou-se na bola, o pénis erecto brilhante. Catarina montou-o, de frente, pernas a envolver-lhe a cintura.

— Hmmm... — gemeu, descendo sobre ele. A bola oscilava, intensificando cada sensação.

Beijaram-se fundo, as mãos dele a agarrar-lhe as nádegas, guiando-a enquanto a bola se mexia, penetrando-a ainda mais fundo.

— Assim? — gemeu ele, os seios dela a roçarem-lhe no peito, os mamilos duros. A cada movimento, a bola respondia, criando um ritmo novo e intenso.

— Fode-me assim — sussurrou ela, mordendo-lhe o lábio, rebolando os quadris. — Quero perder-me contigo dentro de mim....

A bola balançava, Catarina cavalgava-o, corpos em perfeita sintonia. Beijavam-se, línguas em dança, gemidos perdidos entre os lábios.

— Fico louco com o jeito que me prendes por dentro — arfou Bruno, os dedos cravados-lhe nas nádegas enquanto a guiava, sentindo-se puxado, sugado, cada investida mais intensa.

— Ahhh... assim... — gemeu ela, a cabeça para trás, os seios a balançarem-lhe à frente do rosto. Ele sugou-lhe um mamilo, enquanto ela rebolava-lhe no colo.

O movimento da bola criava uma cadência única: cada vez que ela subia, descia com força sobre ele, arrancando gemidos profundos a ambos. Os corpos suados, escorregadios, quentes.

— Estou quase... — sussurrou ela, os dedos cravados-lhe nos ombros. As paredes apertavam-no mais e mais.

— Goza para mim — murmurou ele ao ouvido, uma mão a esfregar-lhe o clitóris com firmeza.

— Bruno... Bruno... — Catarina gemia alto, o corpo a tremer, cavalgando o orgasmo, os músculos internos a pulsarem-lhe no pénis.

— Bolas... Também não aguento mais... — rosnou ele, sentindo o prazer explodir. Gemeu, gozando dentro dela, pénis a pulsar, jatos quentes a preencherem-na.

Ficaram abraçados, ofegantes, os corpos a tremer com os espasmos do prazer, a bola ainda a oscilar suavemente sob ambos.

Catarina pousou a testa no pescoço de Bruno, sentindo-lhe o coração a bater forte. — Mmm... — murmurou, sentindo outro espasmo, as paredes ainda a apertá-lo, o pénis ainda semi-rígido dentro dela, estremecendo por vezes.

A bola balançava, prolongando as sensações enquanto os fluidos misturados escorriam pelas pernas dela. As mãos dele acariciavam-lhe as costas, descendo até às nádegas.

— Acho que descobrimos um novo uso para o material de ioga — sussurrou-lhe ele ao ouvido, arrancando-lhe uma gargalhada.

— Quem diria que uma aula tão simples... — respondeu ela, mexendo-se de leve, arrancando-lhe outro gemido. Sentia o esperma quente a escorrer-lhe das coxas.

Os dedos dele desenhavam padrões preguiçosos nas costas dela enquanto ela estremecia com pequenos espasmos. O suor arrefecia-lhes a pele, mas o calor entre os corpos mantinha-se.

— Ainda te sinto a pulsar dentro de mim — sussurrou ela, mordiscando-lhe o lóbulo da orelha. Os mamilos, ainda sensíveis, roçavam-lhe no peito.

Bruno deslizou a mão entre ambos, os dedos a encontrarem a zona onde estavam ligados, sentindo a mistura quente dos fluidos, desenhando círculos que a fizeram gemer de novo.

A bola continuava a balançar, mantendo-o dentro dela. Catarina mexeu-se, sentindo-o endurecer outra vez.

— Hmmm... parece que estás pronto para mais uma aula — provocou, beijando-o demoradamente, os dedos entrelaçados no cabelo dele.

— Tens muito jeito para professora — respondeu ele, as mãos a apertarem-lhe as nádegas. Estou desejoso pela próxima aula...

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