Continuação...

Após saborearem um almoço delicioso no quarto, embalados pela cumplicidade e pelos risos partilhados, decidiram que era hora de abrir a garrafa de champanhe. Bruno, com um gesto elegante, fez saltar a rolha, o som ecoando como uma promessa de mais prazer por vir. A espuma borbulhante escorreu suavemente enquanto ele enchia dois copos, entregando um a Catarina.

De copos erguidos, os seus olhares encontraram-se, numa silenciosa troca de gratidão e desejo. "A nós," murmurou Bruno, a voz rouca e cheia de intenção. Catarina brindou, os lábios tocando no cristal antes de saborear o líquido fresco que deslizava pela garganta, cada gole uma celebração daquele momento roubado ao mundo.

Com um brilho de expectativa nos olhos, ele virou-se para Catarina e disse: "Tenho mais uma surpresa para ti esta tarde." Estendeu-lhe um saco decorado com um laço, a curiosidade dançando no rosto dela enquanto o abria.

Dentro, Catarina encontrou um fato de banho em látex. Era uma peça ousada e intrigante, com um corte que abraçava cada curva do seu corpo. A parte central, estrategicamente transparente sobre os seios, revelava apenas o suficiente para provocar. Um design moderno que realçava a sua silhueta de forma deslumbrante. Ao lado, estavam os boxers de látex que ela lhe tinha presenteado semanas antes. A surpresa tomou conta dela, uma sensação de antecipação crescendo ao imaginar o que ele tinha planeado. Catarina abriu um sorriso de surpresa e agrado ao ver a escolha de Bruno. "Não estava nada à espera disto," disse, os olhos brilhando de entusiasmo.

Ela segurou o fato de banho contra o corpo, imaginando como se sentiria ao vesti-lo. A antecipação crescia, uma mistura de desejo e curiosidade a tomar conta dela.

Ainda encantada com a surpresa, Catarina olhou para Bruno com um brilho travesso nos olhos. "Que tal vestirmo-nos e irmos até ao jacuzzi?" sugeriu, a voz carregada de expectativa. Ele acenou em concordância. Eles vestiram-se, e Catarina estava deslumbrante no fato de banho. O material justo realçava cada curva, enquanto a transparência nos seios provocava qualquer um. Bruno, por sua vez, vestiu os boxers que ela lhe tinha oferecido, ajustando-se confortavelmente. O membro dele estava exposto, ainda sem ereção, pois recuperava da manhã intensa.

Foram para o jacuzzi, levando o champanhe consigo. A água quente envolveu-os imediatamente, relaxando os músculos e intensificando a sensação de intimidade. Entre risos, conversa e carícias, o mundo lá fora parecia desaparecer.

Bruno começou a apalpar Catarina, os dedos deslizando sobre o látex justo do fato de banho. A sensação do material contra a pele despertava nele um desejo crescente. "O toque do látex no teu corpo é incrivelmente excitante," murmurou ele, os olhos fixos nos dela, cheios de intenção.

Catarina sorriu, movendo-se ligeiramente para intensificar o contacto. Cada carícia era um convite, uma promessa do que estava por vir, enquanto se perdiam nos toques e nos olhares, a água quente a envolver cada movimento.

Os seus lábios encontraram-se num beijo profundo, cheio de desejo e urgência. A água morna do jacuzzi parecia amplificar cada sensação, enquanto as línguas dançavam numa sinfonia silenciosa. As mãos de Bruno continuaram a explorar o corpo de Catarina, puxando-a para mais perto, intensificando a conexão entre eles.

Ela retribuiu com igual paixão, os dedos entrelaçados nos cabelos de Bruno, mantendo-o perto. Cada beijo era uma promessa silenciosa, um prelúdio ao que ainda estava por vir, enquanto ambos se perdiam naquele momento de pura entrega.

Catarina deslizou as mãos até ao rabo de Bruno, apertando-o com um sorriso provocador. "A ti, o látex também não fica nada mal," murmurou, os olhos cheios de travessura. Num movimento suave, as mãos dela deslocaram-se para a frente, encontrando o pénis dele.

Com um sorriso malicioso, ela murmurou: "E então, o meu matulão já está pronto para outra?" enquanto as mãos acariciavam o pénis com suavidade e intenção. Bruno começou a ficar excitado, sentindo a ereção tomar forma sob o toque habilidoso de Catarina. Ela sorriu, satisfeita, e murmurou: "Parece que sim." O calor entre eles intensificava-se, enquanto os corpos se moviam em perfeita sintonia, prontos para explorar o desejo que os consumia.

Com um olhar cheio de intenção, Catarina pediu a Bruno que se levantasse do jacuzzi. Ajoelhada à frente dele, deixou que os lábios deslizassem lentamente sobre o pénis, que iniciava a sua erecção. Com cada movimento, sentia a carne pulsar e endurecer, testemunhando a transformação sob o calor da sua boca. A cada sucção, era como se ela estivesse a insuflar vida naquela ereção, sentindo-o crescer e preencher mais a cada instante, até que a rigidez fosse completa.

Os olhos de Catarina brilharam com satisfação ao perceber a resposta imediata do corpo de Bruno. Com um ritmo metódico, a língua dela circulava a glande, enquanto as mãos mantinham um movimento constante de vai e vem, aumentando a intensidade do prazer. O pénis, agora completamente erecto e latejante, era uma prova da habilidade dela, cada pulsação um testamento da conexão e do desejo que fervilhava entre eles. O anel peniano estrategicamente colocado na abertura dos boxers fazia com que o pénis ficasse bem erecto, retendo toda a estimulação de Catarina.

Bruno sentia cada onda de prazer como uma corrente elétrica, percorrendo o corpo, intensificada pelo aperto firme do anel. Ela continuava, saboreando cada segundo, enquanto o calor entre eles se tornava quase palpável, uma dança de desejo e entrega.

Tomado por uma onda de desejo incontrolável, Bruno pegou em Catarina e sentou-a na beira do jacuzzi. Com movimentos lentos e cuidadosos, ele expôs os mamilos dela, que estavam já endurecidos, e começou a acariciá-los com a língua, desenhando círculos suaves em torno deles, cada toque um convite ao prazer.

Sentindo a urgência aumentar, ele afastou o fato de banho, que cobria a intimidade de Catarina. Com um sorriso de antecipação, inclinou-se e começou a lambê-la, cada movimento da língua uma dança entre eles, despertando sensações que faziam ela arquear-se levemente, entregando-se ao momento. A água do jacuzzi borbulhava ao redor, mas nada podia competir com o calor que emanava dos seus corpos, conectados numa sinfonia silenciosa de desejo.

Tomado por um desejo intenso, Bruno começou a explorar Catarina com os dedos, inserindo-os um por um, cada movimento meticuloso e cheio de intenção. Enquanto isso, a língua dele não parava, alternando entre suaves investidas e chupadas nos seus lábios e clitóris, desenhando uma sinfonia de prazer que fazia Catarina gemer baixinho.

Bruno, com uma ereção pulsante mantida firme pelo anel peniano, alinhou-se com ela. Ele enterrou-se lentamente, sentindo a profundidade e o calor da vagina dela ao envolver cada centímetro do seu pénis. Ela deixou escapar um gemido profundo, um som que reverberou pelo quarto, ecoando o prazer que ambos sentiam. As mãos dela agarraram-se firmemente à borda do jacuzzi, os olhos fechando-se em deleite enquanto ele começava a mover-se dentro dela, cada estocada lenta e deliberada, preenchendo-a completamente.

A água morna ondulava ao redor dos seus corpos, amplificando cada sensação, cada toque, cada movimento. Bruno aumentou o ritmo gradualmente, sentindo o aperto quente de Catarina ao seu redor, a conexão entre eles quase palpável. "Sim, assim mesmo," ela arfou, incentivando-o a continuar, a explorar a intensidade do prazer que crescia entre eles.

Bruno puxou Catarina gentilmente, indicando-lhe que se virasse. Ela acedeu com um sorriso malicioso, apoiando-se de joelhos e mãos nas bordas do jacuzzi, a água escorrendo pelo seu corpo, cada gota um convite ao desejo. Ele posicionou-se atrás dela, admirando por um instante a visão das suas curvas sublimes, antes de se inclinar para a frente.

Com um movimento seguro e cheio de intenção, Bruno penetrou Catarina por trás, sentindo a acolhida quente e apertada dela envolver o seu pénis novamente. A nova posição oferecia uma profundidade e uma intensidade diferentes, cada estocada uma expressão crua de prazer e conexão. Ela gemeu, o som ecoando pelo espaço, os dedos agarrando-se firmemente à borda do jacuzzi enquanto se entregava à sensação de ser preenchida e possuída.

Bruno segurou-lhe as ancas, estabelecendo um ritmo que os levava juntos a um crescendo inevitável, os corpos movendo-se em sincronia, cada movimento uma promessa de mais prazer por vir.

Recuando lentamente, ele retirou-se apenas o suficiente para se sentar na borda do jacuzzi. A água escorria pelo seu corpo enquanto ele se acomodava, os olhos fixos em Catarina, cheios de desejo e antecipação. Ela, com um olhar cheio de malícia e intenção, aproximou-se dele, erguendo-se e posicionando-se sobre o seu pénis ereto.

Com um movimento fluido e decidido, Catarina sentou-se sobre ele, engolindo-o profundamente num único gesto. Os dois deixaram escapar um gemido simultâneo, um som que misturava prazer e alívio, enquanto ela começava a mover-se com uma intensidade crescente. A proximidade dos seus corpos permitiu que os mamilos de Catarina roçassem contra o rosto de Bruno. Sem perder tempo, ele capturou-os com a boca, sugando-os com um fervor que enviava ondas de prazer através dela. As ancas dela começaram a mover-se num ritmo intenso e decidido, cada investida uma promessa de prazer que reverberava através de ambos, o som da água a acompanhar a dança sensual dos seus corpos.

Os corpos de Bruno e Catarina moviam-se num crescendo frenético, cada investida carregada de urgência. Ela sentia o calor crescer dentro dela, uma corrente elétrica de prazer que a envolvia por completo. Os movimentos das suas ancas tornaram-se quase desesperados, enquanto ele, com os lábios ainda nos mamilos dela, sentia o seu próprio clímax aproximar-se como uma onda inevitável.

Quando o orgasmo finalmente os atingiu, foi como uma explosão de sensações. O pénis de Bruno pulsava intensamente dentro de Catarina, cada espasmo uma descarga de prazer que enviava ondas de sémen quente a disparar profundamente dentro dela. Ela, tomada por um êxtase absoluto, sentiu o clímax inundá-la, o corpo tremendo enquanto se agarrava a ele, os gemidos dela ecoando pela sala.

Ainda envolvido pela intensidade do momento, Bruno agarrou-a firmemente e, sem se separar dela, deslizou novamente para dentro da água quente do jacuzzi. O calor da água envolveu-os, criando uma sensação de conforto e tranquilidade que contrastava com o frenesi anterior. Catarina permaneceu montada sobre ele, os lábios encontrando-se num beijo lento e profundo, como se quisessem prolongar a conexão que haviam criado.

Os movimentos das ancas de Catarina tornaram-se suaves, quase preguiçosos, enquanto ela continuava a mover-se sobre o seu pénis. Bruno sentia a ereção diminuir gradualmente devido ao anel, mas o prazer continuava a reverberar através dos seus corpos, uma sensação de satisfação completa que os envolvia. O sémen de Bruno libertava-se aos poucos, cada movimento suave dela ajudando a expelir o que restava, enquanto permaneciam conectados naquela dança lenta e íntima. A água quente do jacuzzi recebia-o, e junto com os seus movimentos, o líquido precioso dispersava-se lentamente, criando pequenas correntes que se misturavam com a água ao redor deles. Essa dispersão tornava-se um lembrete silencioso e sensual do êxtase que ainda vibrava nos seus corpos, uma extensão do prazer que haviam partilhado naquele refúgio.

Envolvidos pela água quente e pelo resquício de prazer que ainda pairava no ar, os olhos de Bruno fixaram-se nos de Catarina, trazendo consigo toda a intensidade e ternura que sentia naquele momento. Ele ergueu uma mão, suavemente acariciando o rosto dela, como se quisesse gravar cada detalhe daquela expressão de contentamento e amor.

"Catarina," murmurou ele, a voz baixa e carregada de sentimento, "cada momento contigo é como viver um sonho que nunca quero acordar. Não é apenas o desejo ou o prazer... é a maneira como me sinto completamente eu quando estou contigo. És o meu refúgio, a minha paz, e quero que saibas que nada me faz mais feliz do que partilhar tudo isso contigo."

Catarina sorriu, os olhos brilhando com a mesma emoção que ele sentia, enquanto se inclinava para capturar os lábios dele num beijo suave, uma resposta silenciosa àquela declaração sincera. "Bruno," murmurou ela, ao afastar-se ligeiramente, "contigo, tudo faz sentido. És a razão dos meus sorrisos e o motivo pelo qual o meu coração bate mais forte. Obrigada por seres o meu tudo."

E ali, envoltos pela água morna e pela aura de amor que os rodeava, eles permaneceram, num abraço que não precisava de palavras, porque tudo o que sentiam estava já dito nos olhares e nos toques que partilhavam.

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